Roma, 22 ago (EFE).- Equipes de especialistas enviadas pelo Ministério de Bens Culturais da Itália chegarão em setembro ao Museu Arqueológico Nacional de Nápoles para esclarecer estranhos fatos que ocorrem no local e que levaram os operários de uma empresa a abandonar uma obra, alegando a presença de fantasmas.
O jornal regional "Il Mattino" informou nesta segunda-feira que os operários foram os primeiros a emitirem o alerta.
Depois disso, fatos inexplicáveis começaram a ocorrer no museu, como objetos que apareceram em lugares diferentes de onde costumam ficar, informa o "Il Mattino".
Por causa disso, o arquiteto encarregado pelas obras, que diz não acreditar em fantasmas, se apresentou pessoalmente no museu a pedido de alguns dos operários.
Ele passou a acreditar na história depois de tirar uma fotografia do local, na qual foi revelada a silhueta de uma menina, que não era filha de nenhum dos trabalhadores.
A diretora da instituição, Valeria Sampaolo, negou a presença de fantasmas e disse que o que se espera no museu são "turistas de carne e osso".
"É algo sem qualquer fundamento, pura fantasia. Faremos um comunicado oficial desmentido isso e gostaríamos que falassem do museu por sua atividade", declarou.
"Devo acrescentar que essa famosa fotografia circula há mais de um ano. Eu a vi há pouco tempo, mas para mim não tem nenhum significado", acrescentou.
Além disso, ela afirmou que "com a tecnologia, hoje é possível fazer de tudo".
No entanto, o ceticismo da diretora não conseguiu acabar com as notícias sobre a presença de fantasmas no museu.
Valeria disse ainda que nenhum turista afirmou ter visto fantasmas no local.
A partir de setembro, está prevista a visita de alguns especialistas ao museu, entre eles professores universitários, para tentar desvendar o mistério.
O jornal "Il Mattino" está se aproveitando da notícia e realiza inclusive enquetes entre seus leitores para saber sua opinião sobre a existência de fantasmas.
O Museu Arqueológico Nacional de Nápoles abriga uma importante coleção de obras de arte, entre elas os catálogos da coleção Farnese e os tesouros de Pompéia e Herculano.
O jornal regional "Il Mattino" informou nesta segunda-feira que os operários foram os primeiros a emitirem o alerta.
Depois disso, fatos inexplicáveis começaram a ocorrer no museu, como objetos que apareceram em lugares diferentes de onde costumam ficar, informa o "Il Mattino".
Por causa disso, o arquiteto encarregado pelas obras, que diz não acreditar em fantasmas, se apresentou pessoalmente no museu a pedido de alguns dos operários.
Ele passou a acreditar na história depois de tirar uma fotografia do local, na qual foi revelada a silhueta de uma menina, que não era filha de nenhum dos trabalhadores.
A diretora da instituição, Valeria Sampaolo, negou a presença de fantasmas e disse que o que se espera no museu são "turistas de carne e osso".
"É algo sem qualquer fundamento, pura fantasia. Faremos um comunicado oficial desmentido isso e gostaríamos que falassem do museu por sua atividade", declarou.
"Devo acrescentar que essa famosa fotografia circula há mais de um ano. Eu a vi há pouco tempo, mas para mim não tem nenhum significado", acrescentou.
Além disso, ela afirmou que "com a tecnologia, hoje é possível fazer de tudo".
No entanto, o ceticismo da diretora não conseguiu acabar com as notícias sobre a presença de fantasmas no museu.
Valeria disse ainda que nenhum turista afirmou ter visto fantasmas no local.
A partir de setembro, está prevista a visita de alguns especialistas ao museu, entre eles professores universitários, para tentar desvendar o mistério.
O jornal "Il Mattino" está se aproveitando da notícia e realiza inclusive enquetes entre seus leitores para saber sua opinião sobre a existência de fantasmas.
O Museu Arqueológico Nacional de Nápoles abriga uma importante coleção de obras de arte, entre elas os catálogos da coleção Farnese e os tesouros de Pompéia e Herculano.
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