SEJA SEGUIDOR E FORTALEÇA NOSSO TRABALHO DE INFORMAR

You want to access my blogger and would appreciate any information about any subject can put what I will do my best to answer. Whether you live in: United States, Germany, United Kingdom, Pakistan, Portugal, Angola, Canada, Malaysia, Mozambique, Netherlands, Denmark, Russia, Morocco, United Arab Emirates, Or anywhere else in the world. I'll be here to help you. hugs Angela Alcantara

quinta-feira, 7 de junho de 2012


Irã exige respeito ao seu direito a um programa nuclear civil

Autoridades iranianas pediram nesta quinta-feira que os países do Grupo 5+1 reconheçam seu direito de desenvolver um programa nuclear civil para assegurar o êxito da próxima reunião sobre o tema prevista para Moscou nos dias 18 e 19 de junho, indicou a imprensa iraniana.
"Esperamos que os países do Grupo 5+1 (Estados Unidos, Rússia, China, França, Reino Unido e Alemanha) participem com realismo da reunião de Moscou e tomem suas decisões respeitando os direitos justos do Irã" de desenvolver um programa nuclear civil, disse Ali Akbar Velayati, conselheiro para assuntos internacionais do aiatolá Ali Khamenei.
"O Irã também se compromete a manter atividades nucleares pacíficas dentro das normas internacionais", acrescentou.
O Irã e o Grupo 5+1 se reunirão em Moscou para dar prosseguimento às negociações sobre o programa nuclear que começaram em abril em Istambul e foram mantidas depois em Bagdá nos dias 23 e 24 de maio.
"As pressões da frente da arrogância (ocidentais) nos impedem de negociar com base em um plano em que todos nós possamos ganhar", disse o ex-presidente Akbar Hachemi Rafsandjani, que dirige o Conselho do Discernimento, uma entidade encarregada de aconselhar o aiatolá.
"O ocidente deve saber que o caminho do êxito nas negociações passa pelo reconhecimento dos direitos justos do Irã e do abandono de uma política miserável de pressão, ameaças e sanções", acrescentou.

Rio+20: presidente do Irã poderá utilizar espaço para
defender direito de o seu país usar energia nuclear

Mahmoud Armadinejad já confirmou presença na Rio+20


O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, informou que o presidente do Irã, Mahmoud Armadinejad, que confirmou presença na Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, terá direito à palavra assim como os demais chefes de Estado, e poderá utilizar o evento como palco para defender o direito de o seu país usar energia nuclear para fins não pacíficos. Segundo o ministro, no próximo dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, haverá uma cerimônia em Brasília que irá transferir o Riocentro para as Nações Unidas.
— Isso significa que a Rio+20 será uma conferência das Nações Unidas no Brasil. Assim como o presidente do Irã e outros chefes de Estado e de Governo participam anualmente da Assembleia Geral da ONU, em Nova York, o presidente Armadinejad estará participando no Rio de Janeiro, de uma conferência sobre desenvolvimento sustentável. Ele terá direito à palavra como qualquer outro chefe de delegação.
O ministro informou também que as ausências do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e da chanceler Alemã, Angela Merkel, na Rio+20, não significarão que os dois países não estarão presentes no encontro.
— Eles estarão participando, ativamente, pelo menos é o que nós esperamos. Nós não distinguiremos durante a Rio+20, entre delegações chefiadas por chefes de Estado e de Governo e delegação de outro nível, quando se trata de buscar em consideração as perspectivas no produto final.
Segundo Patriota, esse é um processo multilateral que envolve os 194 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU), inclusive o Brasil. De acordo com o ministro, diferentes vozes devem ser ouvidas e o país anfitrião procurará liderar um processo que leve a um consenso com objetivos mais ambiciosos possíveis.
Sobre a questão dos conflitos na Síria, o ministro disse que o Brasil é contrário às sanções aplicadas ao país sem que haja a aprovação do Conselho de Segurança da ONU.
— O Brasil, por definição, sempre incorpora o seu ordenamento jurídico às sanções aprovadas pelo Conselho de Segurança [ONU].