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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Paris lança serviço de aluguel de carros elétricos

Paris, 3 out (EFE).- Um serviço de aluguel de carros elétricos será inaugurado nesta segunda-feira em Paris para oferecer a oportunidade de transitar pela cidade de maneira alternativa, poupando o uso do veículo particular.

O "Autolib" será lançado depois do sucesso do "Vélib", o sistema de aluguel de bicicletas que desde 2007 conta com mais de 150 mil assinantes. As duas redes compartilham da mesma proposta: o usuário, pega um veículo em uma das diferentes estações espalhadas pela cidade e depois o devolve em outra.

Desta maneira, pretende-se oferecer a maior flexibilidade possível, incentivando os cidadãos a adotar este meio de transporte no lugar de seu veículo particular. O objetivo da prefeitura de Paris é retirar de circulação 22,5 mil veículos convencionais, para aliviar o trânsito e diminuir as consequências ambientais.

A partir de segunda-feira, o "Autolib" será posto à prova durante dois meses, com uma primeira remessa de 66 veículos elétricos de dois lugares distribuídos em 33 estações.

Trata-se do início do projeto que a partir de dezembro, quando será lançado de forma definitiva, contará com 75 estações e 250 carros e cuja meta é ter em 2014 mil estações espalhadas por toda a capital francesa, com 3,5 mil veículos. O princípio é simples: a empresa concessionária oferecerá diferentes preços, de 144 euros por ano, 15 euros por semana e 10 euros por dia.

A primeira meia hora de utilização custa entre 5 e 7 euros, de acordo com o desconto, a segunda entre 4 e 6 e o resto entre 6 e 8. Com esse dinheiro, os assinantes poderão obter um veículo elétrico especialmente concebido para a Bolloré, a empresa concessionária que lidera o projeto e que também é responsável pela rede "Vélib".

Com design italiano, na cor cinza metálico e apuradas linhas aerodinâmicas, o carro, batizado de "Bluecar", tem 3,65 metros de comprimento, alcança até 130 km/h e tem uma autonomia de 250 quilômetros. Silencioso, o automóvel é equipado com um sistema de navegação GPS e câmbio automático, tudo isso para facilitar a condução. Em seu repouso, os carros serão plugados em uma tomada para serem recarregados.

A Bolloré investiu 200 milhões de euros neste projeto, aos quais se somam os 35 milhões fornecidos pelo governo local, sendo 50 mil por cada estação construída.

A empresa explica que o serviço não será rentável antes de 7 anos. Até lá, é necessário convencer pelo menos 80 mil assinantes a utilizar o carro pelo menos duas vezes por semana durante uma hora.

Esta aposta arriscada que a empresa está disposta a fazer se justifica pelo fato de que o "Autolib" servirá de vitrine mundial para promover o Bluecar, cujas baterias foram planejadas exclusivamente pela Bolloré e que, por enquanto, não foram adotadas por nenhum fabricante de modelos elétricos.

Vincent Bolloré, proprietário e presidente da empresa, espera demonstrar com este projeto a supremacia de suas baterias frente às de íon lítio que equipam os carros de todos os fabricantes de automóveis elétricos. O empresário apostou há anos em baterias de lítio, metal e polímeros, mais eficientes e que, segundo ele, oferecem uma maior autonomia e aquecem menos.

Bangladesh indicia acusado por atrocidades na guerra da independência

DACCA, Bangladesh, 3 Out 2011 (AFP) -Um tribunal especial de Bangladesh, que julga pessoas acusadas de crimes de guerra durante a luta de libertação do Paquistão em 1971, indiciou formalmente nesta segunda-feira um primeiro suspeito, um líder político islamita.

Delawar Hossain Sayedee, de 71 anos, membro do maior partido islamita do país, o Jamaat e Islami, foi indiciado por genocídio, incêndio criminoso, estupro e perseguição religiosa.

O juiz Nizamul Haq leu as acusações contra Sayedee em uma sala de audiência lotada e na presença do réu.

Sayedee será julgado no tribunal internacional de crimes de Bangladesh, criado ano passado.

A primeira-ministra, Sheikh Hasina Wajed, eleita em 2008, se comprometeu durante a campanha a criar o tribunal para levar à justiça todos os acusados de crimes durante a guerra de independência do antigo Paquistão Oriental, entre março e dezembro de 1971.

Um grupo de investigação privado identificou 1.175 pessoas suspeitas de terem cometido crimes, incluindo generais e islamitas aliados de Islamabad na época.