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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Após demissões, premiê e militares se reúnem na Turquia


O primeiro-ministro da Turquia, Tayyip Erdogan, reuniu-se nesta segunda-feira com generais de alta patente para escolher os novos comandantes militares do país, depois da demissão dos ocupantes anteriores do cargo num protesto contra a prisão de oficiais envolvidos em supostas tentativas de golpe.
Antigas tensões entre as Forças Armadas, sustentáculo tradicional do Estado laico, e o partido governista, de origens islâmicas, explodiram na sexta-feira, quando o general Isik Kosaner deixou o comando do Estado-Maior das Forças Armadas, levando consigo os chefes do Exército, Marinha e Aeronáutica.
As renúncias permitirão a Erdogan consolidar o controle sobre os outrora onipotentes militares turcos, protagonistas de uma série de golpes desde 1960, mas que tiveram seus poderes restringidos por causa de uma série de reformas adotadas com apoio da União Europeia, depois de um golpe que depôs um governo de tendências islâmicas, em 1997.
O pivô da crise é um seminário militar de 2003, em que um suposto golpe teria sido discutido. Os oficiais envolvidos dizem que as acusações foram inventadas com base em um mero exercício militar.
A reunião do Conselho Militar Supremo (YAS) vai até quinta-feira. Num gesto simbólico, Erdogan e os generais prestaram homenagem ao fundador do Estado turco moderno, o militar Mustafa Kemal Ataturk, visitando o imponente mausoléu dele num morro da capital.
Só 9 dos 14 generais que habitualmente participariam da reunião estavam na cerimônia. Além dos quatro que renunciaram na sexta-feira, outro comandante faltou por estar preso. Erdogan ficou sentado sozinho na ponta da mesa, onde normalmente estaria ao lado do chefe do Estado-Maior.
O analista Timothy Ash, do Real Banco da Escócia, que visitou a Turquia na semana passada, notou que os temores iniciais sentidos após as demissões, envolvendo um confronto mais amplo entre militares e governo, já se atenuaram.
"O consenso do fim de semana é de que as renúncias marcam o final da posição dominante na sociedade turca, e finalmente mostram que o controle civil sobre os militares foi estabelecido", escreveu ele na segunda-feira.
O presidente Abdullah Gul negou que haja uma crise, e o pronunciamento habitual de Erdogan ao país, no sábado, focou nos planos de uma nova Constituição para o país, que é candidato a uma vaga na União Europeia e tem o segundo maior contingente militar da Otan. 

Show do Pearl Jam em São Paulo tem três setores esgotados


Restam ingressos apenas para as arquibancadas; shows no Rio, Curitiba e Porto Alegre ainda possuem entradas para todos setores


                                                                     Eddie Vedder, vocalista do Pearl Jam


Após poucas horas do início das vendas, à meia-noite desta segunda-feira (1º), três setores do show do Pearl Jam em São Paulo no dia 04 de novembro (estádio do Morumbi já estão esgotados: cadeira superior, cadeira inferior e pista. Restam apenas entradas para as arquibancadas, que custam R$ 240.
Além do show em São Paulo, o Pearl Jam também se apresenta no Rio de Janeiro (6, Apoteose), Curitiba (9, estádio do Paraná Clube) e Porto Alegre (11, estádio Zequinha). Ainda há ingressos disponíveis para todos os setores nas três cidades.
Os ingressos estarão disponiveis para compra no site da Tickets For Fun, pelo telefone 40035588 ou nos pontos de venda. Em São Paulo as entradas custam R$ 240; no Rio de Janeiro de R$ 250 a R$ 350; em Curitiba de R$ 100 a R$ 300; e em Porto Alegre entre R$ 150 e R$ 200.
As apresentações fazem parte da turnê de comemoração de 20 anos do Pearl Jam. Nos dias 3 e 4 de setembro a banda promove um festival em uma vila no estado de Wisconsin com a presença de Strokes, Queens of The Stone Age e Mudhoney. Também será lançado um documentário sobre a banda, dirigido por Cameron Crowe.
Esta é a segunda passagem da banda pelo Brasil. Em 2005 o Pearl Jam fez cinco shows no país, passando por São Paulo (dois shows), Rio de Janeiro, Curitiba e Porto Alegre.
SERVIÇO
Pearl Jam em São Paulo
4 de novembro
Estádio do Morumbi
Ingressos: R$ 190 (pista) esgotados, R$ 240 (arquibancada), R$ 340 (cadeira inferior) esgotados, R$ 380 (cadeira superior) esgotados
Pearl Jam no Rio de Janeiro
6 de novembro
Praça da Apoteose
Ingressos: R$ 250 (pista 2/arquibancada), R$ 350 (pista 1)
Pearl Jam em Curitiba
9 de novembro
Estádio do Paraná Clube
Ingressos: R$ 100 (arquibancada, PNE), R$ 200 (pista 2), R$ 220 (cadeira descoberta), R$ 250 (cadeira coberta), R$ 300 (pista 1)
Pearl Jam em Porto Alegre
11 de novembro
Estádio do Zequinha
Ingressos: R$ 150 (arquibancada), R$ 180 (pista), R$ 200 (cadeira)

Tóquio sobe 1,3% com anúncio de acordo nos EUA


TÓQUIO - A Bolsa de Tóquio fechou com alta expressiva depois que o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou que os líderes do Congresso haviam chegado a um acordo para elevar o teto da dívida do país. O anúncio disparou um rali generalizado, sob a liderança das ações do setor financeiro. O índice Nikkei 225 subiu 131,98 pontos, ou 1,3%, e fechou aos 9.965,01 pontos.
O índice chegou a passar da marca de 10 mil pontos, mas apagou parte dos ganhos com as realizações de lucros no fim do dia. "Não sabemos ainda como as agências de rating vão responder ao acordo", disse Yutaka Yoshii, gerente geral da Mito Securities. "Uma vez que passe o entusiasmo inicial, há a possibilidade de que os investidores se voltem novamente para os dados mais fracos do que o esperado do PIB dos EUA." As informações são da Dow Jones. 

Parlamentares dos EUA votarão nesta 2a feira acordo sobre dívida


WASHINGTON - Após meses de debate, parlamentares republicanos e democratas devem votar nesta segunda-feira um acordo, que tem o apoio da Casa Branca, para elevar o limite da dívida dos Estados Unidos e evitar um default do país.
O Senado, de maioria dos democratas, deve aprovar o acordo, que eleva o teto da dívida e corta cerca de 2,4 trilhões de dólares do déficit na próxima década.
O acordo, no entanto, deve enfrentar alguma oposição na Câmara dos Deputados, onde tanto os parlamentares conservadores e os liberais expressaram descontentamento. 

Semana começa com queda de temperatura e chuva no Sul do País


Máxima em Curitiba e em Porto Alegre não passa de 14°C. Em São Paulo, há previsão de chuva para a tarde e noite

A previsão do tempo para esta segunda-feira é de baixas temperaturas e pancadas de chuva no Sul do Brasil e também em São Paulo, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Em boa parte das regiões Nordeste e Norte, o tempo continua instável e pode chover ao longo do dia. No Centro-Oeste, chuviscos podem ser registrados no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.



No Sul, o dia fica encoberto a nublado e com possibilidade de chuva forte e trovoadas em áreas isoladas do Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Em Curitiba (PR), a máxima para hoje não passa de 14°C e a mínima fica na casa dos 11°C. Em Florianópolis (SC), a temperatura varia entre 16°C e 14°C. Na cidade de Porto Alegre (RS), a temperatura também cai e fica entre 14°C e 11°C.
No Sudeste, a previsão é tempo parcialmente nublado e com pancadas de chuva em Minas Gerais, Rio de Janeiro e, principalmente, em São Paulo. No Espírito Santo, não há expectativa de chuva para hoje. Em São Paulo (SP), o 1° dia de agosto amanhece nublado e há possibilidade de chuva durante a tarde e noite. Máxima de 20°C e mínima de 16°C para a capital paulista, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE). No Rio de Janeiro (RJ), os termômetros variam entre 29°C e 16°C. Em Belo Horizonte (MG) e em Vitória (ES), o sol deve aparecer entre nuvens e a máxima será de 29°C e 30°C, respectivamente.
No Centro-Oeste, esta segunda-feira é de tempo claro com névoa seca em Goiás e no Distrito Federal. No Mato Grosso do Sul e na região sul do Mato Grosso, chuvas podem ocorrer com rajadas de vento e queda de temperatura. Em Campo Grande (MS), a temperatura não passa de 22°C. Máxima de 35°C em Cuiabá (MT) e 29°C em Brasília (DF).
No Nordeste, chuvas isoladas devem ser registradas no Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e possibilidades na Bahia e no Piauí. No Maranhão, a previsão é de sol. Máxima de 27°C em Salvador (BA) e 28°C no Recife (PE) e em Aracaju (SE). Na cidade de Fortaleza (CE), a temperatura pode variar entre 31°C e 23°C.
No Norte, o tempo segue instável em parte da região e deve chover no Amazonas, em Roraima e em Tocantins. Manaus (AM) registra temperaturas de até 35°C nesta segunda-feira, enquanto em Belém (PA), ela não passa de 34°C. Máxima de 34°C em Palmas (TO) e 33°C em Rio Branco (AC).

Via Dutra já tem novos valores de pedágio


Tarifa agora vale R$ 9,60 em três praças entre SP e RJ.
No Vale do Paraíba (SP), motorista tem de desembolsar R$ 4,20.


Via Dutra registra filas neste domingo (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)

A Via Dutra (BR-116), que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, teve parte dos pedágios reajustada nesta segunda-feira (1º).

A tarifa simples sobe de R$ 9,20 para R$ 9,60 nas praças de de Moreira César (SP), Itatiaia (RJ) e Viúva Graça (RJ). O reajuste vale para todas as categorias de veículos.

O valor também sobe de R$ 4,10 para R$ 4,20 na praça de pedágio de Jacareí. O valor de R$ 2,30 nas praças de pedágio Parateí Sul e Parateí Norte está mantido. O reajuste vale para todas as categorias de veículos.

O reajuste foi autorizado por resolução da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), divulgada nesta quinta-feira (28) no Diário Oficial da União.

Com apenas duas palavras, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, define como deve ser a reabertura dos trabalhos no Congresso nesta semana. “Agosto promete”, afirmou, na sexta-feira. A situação é complicada porque, no recesso parlamentar em julho, não acabaram os desentendimentos na base aliada, que ameaça dar dor de cabeça ao governo em votações como o piso salarial dos policiais e o segundo turno do Código Florestal, agora no Senado. A crise no Ministério dos Transportes também não está totalmente resolvida, apesar das duas dezenas de demissões realizadas no último mês na pasta e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). A oposição vai insistir na convocação do novo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, já que ele era secretário-executivo da pasta no período em que houve as irregularidades. Ciente das ameaças, o governo já articula a ida do ministro ao Congresso para prestar depoimentos, até para usar o evento como uma forma de decretar o fim da crise no setor. “Não aceitamos a convocação. Mas, se a oposição fizer um convite, ele pode ir à Câmara ou ao Senado, sem problemas”, afirma o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). “Acho que o próprio ministro pode tomar a iniciativa e pedir para ir ao Congresso prestar esclarecimentos”, diz o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP). Partido do ministro, o PR também concorda com a ida de Paulo Passos ao Congresso. “Sempre defendemos isso. Quando houve denúncias contra o ministro Alfredo Nascimento (ministro que perdeu o cargo na segunda semana de julho), nós defendemos que ele fosse ao Congresso. E ele vai falar agora no começo de agosto. O mesmo ocorreu com o (Luiz Antonio) Pagot (ex-diretor-geral do Dnit)”, afirmou o líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG). A ministra Ideli Salvatti ainda não definiu com Passos quando ele deverá ir ao Congresso. Apesar de ela ter evitado declarações sobre o assunto na sexta-feira, ela já disse a assessores próximos que concorda com a fala no ministro. No entanto, ela ainda quer negociar com integrantes da base aliada a forma como Passos será ouvido. Ideli deseja, sobretudo, que haja presença de governistas para garantir a defesa do ministro. O que vem pela frente Além da defesa de Passos, a base aliada no Congresso terá como teste imediato a votação de seis medidas provisórias que atualmente trancam a pauta na Câmara dos Deputados. A primeira delas é de número 531/2011, que trata do repasse direto de recursos da União para recuperação de escolas públicas estaduais, distritais por desastres naturais. Leia também: 'Vão continuar pedindo cargos', diz Ideli 'Lista de cargos está amarelando', diz PMDB Ideli: 'Haverá frustração nas nomeações' Dilma demite irmão de líder do governo As outras cinco medidas provisórias que trancam a pauta a partir desta semana são: 531, concede crédito extraordinário R$ 74 milhões para recuperação da rede física das escolas públicas; 532, que submete o setor produtivo do etanol ao controle da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); 533, autoriza a União a repassar recursos aos municípios e ao Distrito Federal para manter escolas públicas de educação infantil não computadas no censo escolar; 534, diminui os preços dos computadores portáteis conhecidos como tablets produzidos no Brasil; 535, institui o programa de apoio à conservação ambiental. Ao longo do segundo semestre, outras MPs deverão trancar a pauta do Congresso, entre elas a medida provisória que dá mais poderes para o governo tentar frear a valorização do Real em relação ao dólar, que foi editada na semana passada e tem prazo para ser votada até outubro. Outros temas econômicos que ficaram pendentes do primeiro semestre são a votação da correção do SuperSimples - um regime tributário diferenciado para pequenas empresas - e a apreciação de novas isenções de impostos para a Copa de 2014.. Até o fim do ano, alguns assuntos complexos poderão tomar conta da agenda do Congresso, entre eles as discussões e votações do Código Brasileiro da Aeronáutica, o novo Código de Processo Civil e o novo Código Comercial Brasileiro. Se o clima na base aliada for mais ameno, o governo também poderá colocar em pauta o Código Mineral e até a discussão sobre redistribuição de royalties do petróleo novamente.


Porta-voz do governo norte-coreano afirmou que país está disposto a retomar o diálogo com os EUA sobre desarmamento


O regime comunista da Coreia do Norte concorda com mais conversas com os Estados Unidos após as mantidas na semana passada e reiterou sua vontade de retomar as negociações de seis lados sobre seu programa nuclear.
Estas declarações, publicadas pela agência estatal norte-coreana, "KCNA", aconteceram poucos dias depois que o primeiro vice-ministro de Exteriores da Coreia do Norte, Kim Kye-gwan, se reuniu em Nova York com o enviado especial dos EUA para a Coreia do Norte, Stephen Bosworth.





Um porta-voz do Ministério de Exteriores norte-coreano citado pela "KCNA" assinalou que ambas as partes falaram sobre como melhorar as relações entre Pyongyang e Washington e retomar as conversas para o desarmamento nuclear "em um ambiente sincero e construtivo", informa a agência sul-coreana "Yonhap".
"Os dois reconheceram que a melhora das relações bilaterais e uma resolução negociada e pacífica sobre a desnuclearização da península coreana se ajusta ao interesse de ambas as partes, e acertaram continuar o diálogo", disse o porta-voz.
As declarações do porta-voz norte-coreano aconteceram no meio de informações sobre uma possível viagem de Bosworth a Coreia do Sul, China e Japão para explicar os resultados das conversas entre Washington e Pyongyang e analisar os próximos passos, segundo uma fonte diplomática em Seul.

Governo medirá impacto de dificuldades na reabertura do Congresso


Terminadas as semanas de recesso, a temperatura na base aliada não esfriou totalmente e o clima de tensão pode abalar votações


Com apenas duas palavras, a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, define como deve ser a reabertura dos trabalhos no Congresso nesta semana. “Agosto promete”, afirmou, na sexta-feira. A situação é complicada porque, no recesso parlamentar em julho, não acabaram os desentendimentos na base aliada, que ameaça dar dor de cabeça ao governo em votações como o piso salarial dos policiais e o segundo turno do Código Florestal, agora no Senado.

A crise no Ministério dos Transportes também não está totalmente resolvida, apesar das duas dezenas de demissões realizadas no último mês na pasta e no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). A oposição vai insistir na convocação do novo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, já que ele era secretário-executivo da pasta no período em que houve as irregularidades.

Ciente das ameaças, o governo já articula a ida do ministro ao Congresso para prestar depoimentos, até para usar o evento como uma forma de decretar o fim da crise no setor. “Não aceitamos a convocação. Mas, se a oposição fizer um convite, ele pode ir à Câmara ou ao Senado, sem problemas”, afirma o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP). “Acho que o próprio ministro pode tomar a iniciativa e pedir para ir ao Congresso prestar esclarecimentos”, diz o líder do PT na Câmara, Paulo Teixeira (SP).

Partido do ministro, o PR também concorda com a ida de Paulo Passos ao Congresso. “Sempre defendemos isso. Quando houve denúncias contra o ministro Alfredo Nascimento (ministro que perdeu o cargo na segunda semana de julho), nós defendemos que ele fosse ao Congresso. E ele vai falar agora no começo de agosto. O mesmo ocorreu com o (Luiz Antonio) Pagot (ex-diretor-geral do Dnit)”, afirmou o líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG).

A ministra Ideli Salvatti ainda não definiu com Passos quando ele deverá ir ao Congresso. Apesar de ela ter evitado declarações sobre o assunto na sexta-feira, ela já disse a assessores próximos que concorda com a fala no ministro. No entanto, ela ainda quer negociar com integrantes da base aliada a forma como Passos será ouvido. Ideli deseja, sobretudo, que haja presença de governistas para garantir a defesa do ministro.

O que vem pela frente

Além da defesa de Passos, a base aliada no Congresso terá como teste imediato a votação de seis medidas provisórias que atualmente trancam a pauta na Câmara dos Deputados. A primeira delas é de número 531/2011, que trata do repasse direto de recursos da União para recuperação de escolas públicas estaduais, distritais por desastres naturais.





As outras cinco medidas provisórias que trancam a pauta a partir desta semana são: 531, concede crédito extraordinário R$ 74 milhões para recuperação da rede física das escolas públicas; 532, que submete o setor produtivo do etanol ao controle da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); 533, autoriza a União a repassar recursos aos municípios e ao Distrito Federal para manter escolas públicas de educação infantil não computadas no censo escolar; 534, diminui os preços dos computadores portáteis conhecidos como tablets produzidos no Brasil; 535, institui o programa de apoio à conservação ambiental.

Ao longo do segundo semestre, outras MPs deverão trancar a pauta do Congresso, entre elas a medida provisória que dá mais poderes para o governo tentar frear a valorização do Real em relação ao dólar, que foi editada na semana passada e tem prazo para ser votada até outubro. Outros temas econômicos que ficaram pendentes do primeiro semestre são a votação da correção do SuperSimples - um regime tributário diferenciado para pequenas empresas -  e a apreciação de novas isenções de impostos para a Copa de 2014..

Até o fim do ano, alguns assuntos complexos poderão tomar conta da agenda do Congresso, entre eles as discussões e votações do Código Brasileiro da Aeronáutica, o novo Código de Processo Civil e o novo Código Comercial Brasileiro. Se o clima na base aliada for mais ameno, o governo também poderá colocar em pauta o Código Mineral e até a discussão sobre redistribuição de royalties do petróleo novamente.