SEJA SEGUIDOR E FORTALEÇA NOSSO TRABALHO DE INFORMAR

You want to access my blogger and would appreciate any information about any subject can put what I will do my best to answer. Whether you live in: United States, Germany, United Kingdom, Pakistan, Portugal, Angola, Canada, Malaysia, Mozambique, Netherlands, Denmark, Russia, Morocco, United Arab Emirates, Or anywhere else in the world. I'll be here to help you. hugs Angela Alcantara

domingo, 20 de novembro de 2011

Chefe dos serviços secretos de Kadhafi é capturado na Líbia, diz TV


Abdullah al-Senussi era considerado o braço direito do ex-ditador.
Conselho de transição afirma que a detenção foi no sul do país.

Foto de arquivo de Abdallah al Senussi, que dirigia a inteligência do regime de Kadhafi na Líbia (Foto: Reuters/Paul Hackett/Arquivo)
Foto de arquivo de Abdallah al Senussi, que dirigia
a inteligência do regime de Kadhafi na Líbia
(Foto: Reuters/Paul Hackett/Arquivo)
O ex-diretor do serviço de inteligência daLíbia durante o regime de Muammar Kadhafi, Abdullah al-Senussi, procurado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), foi detido no sul do país, anunciou neste domingo o canal de televisão Libiya. Segundo a emissora, o Conselho Nacional de Transição (CNT) confirmou a notícia.
"Abdullah al-Senussi foi detido na região de Al-Guira, no sul do país", declarou também à AFP uma pessoa ligada ao CNT que pediu anonimato e não revelou a data ou circunstâncias da prisão.
Senussi era o braço direito de Kadhafia e era considerado o executor das ordens do ditador, em sua posição de chefe dos temidos serviços secretos. Entre os atos atribuídos a ele, está a participação no atentado a um avião em Lockerbie, na Escócia, em 1988, que matou 270 pessoas.

Após confronto com a polícia, manifestantes descansam no Egito


Neste domingo, pelo segundo dia, houve manifestações violentas no Cairo.
Praça Tharir foi palco de protestos com mortes e feridos no sábado (19).


praca (Foto: AFP)
Manifestantes egípcios descansam na Praça Tharir, nO Cairo, na manhã deste domingo (20) após confrontos com a polícia em protesto contra o governo que deixaram 2 mortos e 750 feridos pelo país no sábado (19) (Foto: AFP)praça (Foto: AFP)Protestos e confrontos de manifestantes com a polícia ocorreram pelo segundo dia neste domingo (Foto: AFP)

Programa Bolsa Família deveria adotar recorte racial para diminuir número de miseráveis, defende especialista


Criar estratégias para localizar e inscrever a população negra (preta ou parda) em programas de distribuição de renda como o Bolsa Família contribuirá para a diminuição do número dos miseráveis no país, na avaliação do economista da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Marcelo Paixão. Vivendo com renda igual ou menor a R$ 70, os indigentes brasileiros somam 16,2 milhões de indivíduos - cerca de 8,5% da população - dos quais 70,8% são negros e têm até 19 anos de idade (50,9%), de acordo com o Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
"É necessário perseguir expressamente um recorte racial", disse Marcelo Paixão, que há mais de dez anos pesquisa indicadores socioeconômicos. "É preciso prestar atenção para ver se a população negra está sendo efetivamente atendida pelo programa porque, muitas vezes, a baixa autoestima faz com que [negros] não se sintam merecedores", completou ao falar sobre a ausência de estratégias específicas para incluir a população preta e parda em programas de transferência de renda, que foi confirmada pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS).
O economista defende a importância do Programa Bolsa Família no combate à pobreza. Conjugado com o crescimento econômico e emprego, ele avalia que o programa ajudou a reduzir diferenças sociais. O professor destaca o acesso a uma alimentação mais saudável pela famílias de negros, como atesta o Relatório Anual das Desigualdade Raciais no Brasil 2009-2010. Publicado pelo Instituto de Economia da UFRJ, o documento tem o professor UFRJ entre os principais autores.
O relatório mostra que entre os beneficiários do Bolsa Família, os negros são maioria entre as famílias que passaram a ter mais alimentos (75,7%) e entre os que ampliaram a compra de gêneros infantis (64,2%). Os percentuais de famílias brancas são de 70,1% e de 60,9%, respectivamente.
É o caso da diarista Ana Lúcia Melchiades, de 41 anos de idade, autodeclarada parda. Moradora de Caxambi, na zona norte do Rio, é separada e vive em uma casa de um cômodo (que divide entre quarto, cozinha e banheiro) com os sete filhos, entre 6 anos e 23 anos de idade. Beneficiária do Bolsa Família há quase oito anos, disse que o dinheiro extra ajuda na compra de frutas e legumes. "A gente tem que comprar um monte de coisas, roupas, sapatos e, às vezes, não dá para ter tudo", declarou.
Segundo Marcelo Paixão, embora seja mais fácil encontrar pessoas como Ana Lúcia em áreas urbanas, onde estão 53,3% dos miseráveis do país, é preciso avançar na identificação dos miseráveis negros no campo. "Eles podem estar concentrados em comunidades de remanescentes de escravos, ou não. Tem que ir lá", disse. Segundo estimativa do IBGE, a área rural concentra 15,6% da população brasileira e 46,7% dos indigentes, ou seja, um em cada quatro moradores,
Elaborado com base em dados estatísticos do governo e de institutos de pesquisa, o relatório também traçou um perfil dos beneficiários do Bolsa Família. Revela que no programa os pretos ou pardos estão em maior número entre as famílias com mais de cinco pessoas (48,7% ante 41,2% de brancos); morando em um cômodo ou barraco (2,4% ante 1,5%) e com iluminação proveniente de "outras fontes" sem ser a elétrica ou de gerador (3,4% ante 2%).
"A população negra herda um background pior do que as famílias brancas e têm mais dificuldade de sair da pobreza. A questão é: em uma vida herdando uma situação de miséria, qual a capacidade que esse grupo tem de sair dessa situação de privação?", declarou Paixão. Segundo o economista, o background da pobreza entre a população branca também existe, mas tem um peso menor.

Robin Gibb, dos Bee Gees, está internado com câncer no fígado

O cantor Robin Gibb, 61, que fez parte dos Bee Gees


O cantor Robin Gibb, 61, que integrou o Bee Gees, luta contra um câncer de fígado.
Gibb, que tinha muitas dores na região abdominal, foi diagnosticado com a doença há vários meses, segundo o tabloide inglês "Mirror", que divulgou a informação neste domingo (20).
Ele cancelou várias apresentações nos últimos meses e, nesta semana, foi levado ao hospital de ambulância. A mãe do cantor Barbara, 91, e o irmão Barry foram dos EUA, onde vivem, para o Reino Unido, onde o cantor mora e está internado.

"Robin não está bem, e há muita preocupação em torno dele. Você pode usar sua fortuna para se tratar com os melhores médicos, mas às vezes não há fama, prestígio e dinheiro que possam mudar as coisas quando se trata de câncer", disse um amigo da família. "Robin é um lutador e está sendo encorajado pelas inúmeras mensagens de apoio que recebe pela internet. Dwina [sua mulher] está fazendo tudo o que é possível e não sai de perto dele."
Outra pessoa próxima diz que há alguma "frustração" porque o cantor "sempre se cuidou". "Ele não bebe, come bem e faz exercícios diariamente."
No início do ano, Gibb havia cancelado shows, entre eles as apresentações que faria em São Paulo e Brasília, por conta de suas dores abdominais.
O grupo Bee Gees anunciou seu fim em 2003, após a morte de Maurice Gibb, mas Robin e Barry Gibb seguem carreiras solo e se apresentam juntos esporadicamente.

Morre no Rio o ator Adriano Reys

Adriano Reys (Foto: Reprodução/TV Globo)
Ator Adriano Reys, de 78 anos, morreu de câncer 
neste domingo (Foto: Reprodução/TV Globo)

Morreu por volta das 9h30 deste domingo (20) o ator Adriano Reys. Segundo Vivi Cantinho, que era casada com o ator havia 29 anos, Adriano tinha 78 anos, sofria de câncer no fígado e no peritônio e estava internado no Hospital Copa D'Or, na Zona Sul do Rio, havia dez dias. 
Adriano participou de vários filmes e novelas. Na TV Globo, ele fez "Selva de pedra", "Vale tudo" e "Mulheres de areia", que está sendo reexibida atualmente. 
O corpo do ator deve ser cremado. Até o momento em que esta reportagem foi publicada, não havia informações sobre o velório.
O ator não deixa filhos.