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domingo, 25 de setembro de 2011

Capital Inicial agrada fãs com hits de sempre e faz discurso político


Dinho Ouro Preto fez críticas ao Congresso e a José Sarney.
Banda brasiliense investiu em sucessos lançados há mais de dez anos.



Em show muito celebrado no Palco Mundo, o Capital Inicial investiu em músicas incluídas no disco acústico lançado em 2000, com destaque para "Primeiros erros", composta por Kiko Zambianchi. O CD tornou a banda conhecida pelas pessoas hoje com vinte e poucos anos, grande maioria da plateia neste sábado (24).
 Músicas do grupo Aborto Elétrico como "Que país é este?" também foram incluídas. "Essa aqui é em especial para o José Sarney", disse o cantor antes de cantar o hit composto por Renato Russo. Dinho explicou: "Ficamos pensando se tocaríamos essa música. Eu sei que ela é meio carne de vaca".
A banda formada em Brasília em 1982 tocou apenas duas músicas de seu disco mais recente, "Das kapital" (2010). "Como se sente" e "Depois da meia-noite" representaram a atual fase do grupo sem deixar que a terceira participação do quarteto no Rock in Rio esfriasse. Após tocar em 1991 e 2001, Dinho Ouro Preto garantiu que essa foi a melhor apresentação no festival.
A banda também fez uma homenagem para o filho de Cissa Guimarães, Rafael Mascarenhas, que faria 20 anos neste sábado e foi morto em acidente de trânsito no ano passado. Dinho dedicou "Como devia estar" ao garoto e contou que entregou uma carta ao Red Hot Chili Peppers, para tentar fazer com que a banda também cite o nome de Rafael.
O vocalista, porém, não investiu apenas no terreno dos discursos politizados. Ele deu beijos em mulheres na frente da plateia, pediu que todos dessem passos para trás porque as pessoas da frente estavam sendo "esmagadas" e distribuiu garrafas de água após ouvir pedidos de fãs com sede.
Perto do fim, a banda fez uma versão de "Should I stay or should I go", da banda inglesa The Clash. "Mulher de fases", dos Raimundos, também estava prevista no setlist divulgado antes da apresentação, mas acabou sendo cortada.

NX Zero faz show curto e barulhento na abertura do Palco Mundo


Banda paulistana de pop rock tocou por 40 minutos sábado (24).
Quinteto reclamou de pedidos para que apresentação acabasse mais cedo.





Sem pausas, emendando uma música na outra, o grupo paulistano NX Zero foi o primeiro a tocar no Palco Mundo na segunda noite de Rock in Rio. O quinteto de pop rock começou a se apresentar às 19h07 deste sábado (24).
A banda começou a fazer barulho com a música "Só rezo", acompanhada do rapper Emicida. Foi a única faixa do disco "Projeto paralelo" (lançado em 2010), no qual o NX convida nomes do hip hop para parcerias que fazem lembrar o rap rock de grupos como Linkin Park.
No palco o discurso foi de "paz e amor", mas logo depois do show a banda viveu momentos tensos. Os integrantes discutiram entre si e o vocalista Di Ferrero reclamou dos pedidos para que o show terminasse dez minutos antes. "Ficaram gritando comigo o tempo todo", disse o cantor, apontando para o ponto eletrônico.
Com a camisa encharcada de suor, Di andou muito pelo palco e mostrou fôlego em quase todas as músicas. O ponto fraco do show foi "Bem ou mal", na qual demonstrou falta de vigor. Ao falar com o público, o vocalista agradeceu a oportunidade inúmeras vezes. Ele disse que estavam "todos entre amigos" no "melhor país do mundo, no melhor festival do mundo, com as melhores pessoas do mundo".
No resto da apresentação, que durou 40 minutos, só o pop rock com letras cheias de mensagens positivas teve vez - caso da última canção do set, "Razões e emoções". O quinteto tentou espremer a maior quantidade de hits em menor tempo.

De disco novo, Red Hot homenageia Rafael Mascarenhas no Rock in Rio


Um dos shows mais aguardados de todo o festival, os californianos do Red Hot Chili Peppers encerraram o Palco Mundo do Rock in Rio nas primeiras horas da madrugada deste domingo (25). Os fãs do grupo aguardavam na beira do palco desde o começo da tarde do sábado e, depois de passar por NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial e Snow Patrol, finalmente puderam conferir de perto a apresentação do grupo de funk-rock.

Anthony Kiedis (vocais), Flea (baixo) e Chad Smith (bateria) tocaram sucessos de toda sua carreira; faixas como "Californication", "Can't stop", "By the way", "Under the bridge" e "Otherside" - a cada uma delas, a multidão pulava e jogava os braços para o alto como se tivesse sido atingida por uma descarga elétrica.
 A banda também apresentou ao público carioca seu novo guitarrista, Josh Klinghoffer, que substitui John Frusciante. Seu desempenho (preenchido por caretas e expressões de agonia) agradou, principalmente quando se colocava em frente ao baixista para improvisar duetos de dedilhados frenéticos.

Além dos hits mais antigos, o Red Hot incluiu faixas do recém-lançado "I'm with you" (2011). Entre elas, "Monarchy of roses", que abriu o show, e "Did I let you know".

 Destaque para o desempenho individual de cada um dos integrantes. As danças desengonçadas de Kiedis; as múltiplas pancadas na bateria de Smith; o pescoço de Flea que mais parece feito de borracha enquanto ele debulha as cordas de seu baixo...

Depois da pausa para o bis, o quarteto voltou ao palco vestindo camisetas brancas estampadas com o rosto do filho da atriz Cissa Guimarães, Rafael Mascarenhas, morto em 2010, atropelado no Rio de Janeiro. Kiedis só a tirou para tocar a última música do repertório: "Give it away", um dos maiores sucessos do Red Hot, fechando o show mais aplaudido desta quarta edição do Rock in Rio até agora.

Grupo armado assalta albergue na Zona Sul do Rio


Crime aconteceu na manhã deste domingo na Rua Ladeira do Leme. 
Após o roubo, criminosos fugiram em direção a Copacabana.


Quatro homens armados assaltaram um hostel (albergue) na Rua Ladeira do Leme, Zona Sul do Rio, na manhã deste domingo (25). Segundo o 2º BPM (Botafogo), os criminosos chegaram num Peugeot preto, armados com pistolas e renderam os hóspedes do local por volta das 7h. Eles levaram dinheiro e objetos pessoais das vítimas, e fugiram em seguida, em direção a Copacabana.

Ainda segundo a PM, as vítimas não quiseram comentar o caso e preferiram fazer o registro na Delegacia de Atendimento a Turistas, no Leblon, também Zona Sul.
Assalto em Santa Teresa
Em julho deste ano, três homens e um adolescente invadiram um hotel em Santa Teresa, no Centro da Cidade, pelos muros e renderam o segurança e a recepcionista. Um criminoso  permaneceu do lado de fora para dar cobertura.
O grupo desligou o quadro de energia das câmeras de segurança e pegou as chaves de todos os quartos que estavam ocupados. Enquanto dois dos criminosos ficaram na recepção, outros dois, armados, foram até os quartos e renderam 15 hóspedes, levando-os para uma sala no andar térreo. Os assaltantes revistaram as bagagens dos hóspedes, saquearam seus pertences e, em seguida, roubaram objetos pessoais dos funcionários do hotel.
Três suspeitos foram presos, entre eles, um ex-funcionário do hotel, e um menor detido, acusados do crime. De acordo com a delegada responsável pelas investigações, Renata Teixeira Assis, o ex-funcionário ajudou a planejar o assalto e deu dicas, como desativar as câmeras de segurança.

Morre o ex-deputado Cleto Falcão


Político tinha 58 anos e faleceu em Maceió neste sábado (24).
Ex-deputado foi líder do governo Collor na Câmara dos Deputados. 


O ex-deputado federal Cleto Falcão faleceu na madrugada deste sábado (24), na Santa Casa de Misericórdia de Maceió, vítima de um câncer. Falcão, que tinha 58 anos, foi um dos principais articuladores da candidatura do senador Fernando Collor (PTB-AL), à presidência da República.

Eleito presidente, Collor escolheu Falcão para ocupar o posto de líder do partido do governo na Câmara dos Deputados.



De acordo com a família, ex-deputado vinha lutando contra um câncer de fígado e estava hospitalizado há mais de um mês na Santa Casa de Misericórdia, onde faleceu nas primeiras horas deste sábado. O corpo de Cleto Falcão será cremado em Recife neste domingo (25). Segundo a família, a cremação era um pedido do próprio político.
Cleto Falcão era pernambucano, mas sempre morou em Alagoas, onde sua família fez política, sob o comando do ex-governador Muniz Falcão. Formado em Direito, atuou também como político e escritor. Falcão deixa dois filhos e vários livros publicados, entre eles "Dez anos de silêncio", lançado em 2004.
Na política, foi deputado estadual e em 1990 foi eleito deputado federal pelo PRN. Cleto disputou a reeleição, mas não conseguiu retornar à Câmara. Sem mandato, passou a escrever livros e a viver com uma aposentadoria da Assembleia Legislativa de Alagoas.

Três atentados simultâneos deixam ao menos sete mortos no Iraque


Explosões foram registradas em Karbala, a 110 km de Bagdá.
Número de vítimas não é definitivo e pode aumentar.


Pelo menos sete pessoas morreram neste domingo (25) e outras 25 ficaram feridas após três atentados simultâneos em Karbala, a 110 km ao sul de Bagdá, no Iraque, informou o Ministério do Interior iraquiano.
Duas bombas explodiram na entrada principal do departamento governamental de passaportes e nacionalidade, no centro da cidade. Em seguida, uma carga explodiu durante a passagem das patrulhas das forças de segurança que se dirigiam ao local onde aconteceram as duas primeiras explosões.
As agências internacionais de notícias informam que o número de vítimas não é definitivo e pode aumentar. A CNN noticia que o triplo atentado deixou 10 mortos e 70 feridos.
Karbala é um importante centro de peregrinação porque abriga os santuários dos imames Hussein e Abbas, netos do profeta Maomé e filhos de Ali, figura-chave para o xiismo.

Pelo menos 10 pessoas foram mortas e 70 feridas domingo em quatro explosões consecutivas na cidade de Karbala, disseram autoridades iraquianas.

Pelo Twitter, esposa do zagueiro Breno pede orações contra 'injustiça'


Renata e os filhos não estavam em casa na hora do incêndio. Zagueiro foi preso por suspeita de ter provocado o fogo na residência em Munique


A esposa do zagueiro Breno, que foi preso neste sábado na Alemanha por suspeita de ter colocado fogo em sua própria casa, usou o Twitter para pedir apoio dos fãs do jogador do Bayern de Munique. Segundo Renata Borges, o ex-são-paulino foi vítima de uma injustiça.
- Queria dizer que estou muito grata a todos que estão torcendo pela minha família e pelo @Breshow02 (perfil usado por Breno na rede social). Sei que Deus vai livrá-lo dessa injustiça! Peço a todos os fãs do @Breshow02que façam uma corrente de oração para que ele não sofra com essa injustiça - escreveu Renata.
O incêndio ocorreu na madrugada de segunda para terça-feira, quando só Breno estava na residência. Pouco depois do incidente, a esposa e os três filhos do jogador chegaram ao local, assim como seu companheiro de equipe e também brasileiro lateral Rafinha, que hospedou o zagueiro na noite do incidente.
A Promotoria de Munique ordenou a detenção por considerar que existe o risco de fuga, comunicaram neste sábado as fontes do departamento. Segundo o jornal "Süddeutsche Zeitung", com sede em Munique, o jogador entregou três isqueiros a um membro das equipes de saúde que o atenderam, imediatamente depois do incêndio.
O valor dos danos do fogo na casa é estimado em € 1 milhão (R$ 2,57 milhões na cotação atual) e o ex-são-paulino, de 21 anos, pode deixar a prisão em breve com pagamento de fiança. Em um comunicado oficial divulgado na sexta, o grupo Sonda, que administra a carreira do zagueiro, defendeu a inocência do atleta:
"O jogador Breno, do Bayern de Munique, declara que são infundadas as suspeitas sobre a autoria do incêndio que destruiu sua casa na Alemanha. O jogador está à disposição das autoridades alemãs e agradece todas as manifestações de carinho dos fãs do Bayern, dos colegas e da diretoria do clube. O atleta se recupera do incidente e em breve retomará sua atividade normalmente".

Hospital abre sindicância para apurar idosa dada como morta no RJ


Família foi reconhecer corpo no necrotério e viu que ela estava viva.
Médico que atestou óbito pediu demissão e uma enfermeira foi demitida.


A Secretaria estadual de Saúde informou que abriu uma sindicância para apurar o caso de uma paciente que foi dada como morta no Hospital de Saracuruna, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Rosa Celelestrino Assis, de 60 anos, foi levada para a emergência da unidade, na manhã de sexta-feira (23), com diagnóstico de infecção pulmonar.
Segundo a direção do hospital, a paciente já havia sofrido dois derrames e chegou respirando com a ajuda de aparelhos. Às 19h20, a enfermeira da emergência teria chamado o médico de plantão porque a paciente não apresentava mais sinais de vida. O médico, então, teria feito alguns testes e assinado no prontuário do hospital que ela havia morrido. Com base neste prontuário, o chefe do plantão emitiu uma declaração de óbito e a mulher foi levada para o necrotério do hospital. Apenas às 22h, enquanto fazia o reconhecimento do corpo, foi que a família percebeu que ela estava viva. A paciente está internada no CTI do hospital.
“Ela fez algum tipo de movimento e imediatamente foi levada para um Centro de Terapia Intensiva, entubada novamente e colocada no respirador", disse o diretor do hospital, Manoel Moreira Filho.
"Você pegar uma pessoa que você conhece, que te botou no mundo, minha mãe, e ela estar dentro da gaveta de um hospital no gelo, gelada, sei lá, e você abrir e a pessoa está respirando...", desabafou a filha Rosângela Celestrino.
Segundo a direção do hospital, o médico que atestou o óbito pediu demissão e a enfermeira foi demitida.
De acordo com a polícia, se for comprovada a negligência, os responsáveis podem ser autuados por lesão corporal ou, se a paciente morrer, por homicídio.

Chile restabelece energia em 90% das regiões atingidas por apagão


Blecaute durou mais de duas horas e afetou mais de 9 milhões de usuários.
Falhas na subestação de Ancoa e em computadores provocaram apagão.


O ministro chileno de Energia, Rodrigo Álvarez, afirmou que o apagão que afetou grande parte do Chile neste sábado (24) foi provocado por dois fatores. Segundo ele, houve uma falha na subestação de Ancoa, em Linares, na região central do país, seguida por um defeito nos sistemas de computadores que impediu o rápido retorno da eletricidade. De acordo com Álvarez, a energia foi restabelecida em 90% dos lugares atingidos pelo blecaute.
“Primeiramente, houve oscilações nas linhas de 500 kilowatts. Depois, houve uma queda nos sistemas dos computadores que impediu o rápido retorno da eletricidade”, disse o ministro à imprensa .
apagão, segundo Álvares, durou pouco mais de duas horas e afetou mais de 9 milhões de usuários.
Uma família usa lanternas em uma mesa durante apagão em Santiago. (Foto: Martin Bernetti / AFP Photo)Família usa lanternas em uma mesa durante apagão em Santiago. (Foto: Martin Bernetti / AFP Photo)







Saques
Durante o apagão, um supermercado em Quilicura, na Grande Santiago, foi saqueado. O subsecretário do Interior, Rodrigo Ubilla, informou que os Carabineros prenderam algumas pessoas, mas não deu mais detalhes sobre o caso.
O ministro da Energia disse ainda que a eletricidade foi sendo restabelcida em Providencia, Ñúñoa, Las Condes, Vitacura, Santiago Centro, Quilicura e na maior parte da Grande Santiago. De acordo com Álvares, os lugares que ainda estão sem luz serão atendidos por equipes de campo ao longo do dia.



O apagão, segundo o Escritório Nacional de Emergências (Onemi), começou às 20h30, afentando a partir da quarta região (norte) até o sétimo (sul), das 15 que compõem o Chile, incluindo a capital, que tem mais de 6 milhões de pessoas.
A falta de energia interrompeu o funcionamento do metrô e telefonia móvel e fez inúmeros shows serem cancelados. Na capital, o aeroporto internacional pôde continuar funcionando com normalidade, já que dispõe de gerador.
Em alguns locais de Santiago o serviço de eletricidade estava retornando após 50 minutos de blecaute, de acordo com as estações de rádio locais.
Uma mulher em Viña del mar, a cerca de 121 km de Santiago, escuta em um rádio as notícias sobre o apagão no país. (Foto: Eliseo Fernandez / Reuters)Uma mulher em Viña del mar, a cerca de 121 km de Santiago, escuta em um rádio as notícias sobre o apagão no país. (Foto: Eliseo Fernandez / Reuters)
A última falha de energia semelhante havia ocorrido em março de 2010. Naquela época, as autoridades disseram que o sistema chileno elétrico ficaria instável por pelo menos dois anos, devido aos danos causados pelo terremoto de 27 de fevereiro de 2010, de  magnitude 8,8 que matou mais de 500 mortes.

Filho de Cissa Guimarães é homenageado em show do Red Hot


Rafael Mascarenhas foi atropelado em túnel e morreu em julho de 2010.
Músico subiu ao palco vestindo uma camisa em homenagem ao rapaz.


Músicos do Red Hot usam camisetas em homenagem a Rafael Mascarenhas (Foto: G1)
Músicos do Red Hot usam camisetas em homenagem a Rafael Mascarenhas (Foto: G1)
O músico Rafael Mascarenhas, filho da atriz Cissa Guimarães, morto ano passado vítima de um acidente de trânsito, foi homenageado durante a apresentação do Red Hot Chili Peppers na segunda noite do Rock in Rio. A pedido da atriz, integrantes da banda vestiram camisetas em homenagem ao rapaz e o vocalista Anthony Kiedis falou "happy birthday, Rafa! (feliz aniversário, Rafa!")", ao fim da música "Around The World", já no final da apresentação.
O percussionista da banda no show, o brasileiro Mauro Refosco, foi o primeiro a colocar a camiseta com o rosto de Rafael. Em seguida, os outros membros saíram do palco e voltaram também vestidos em homenagem ao filho de Cissa.
O jovem faria 20 anos neste sábado (24). Para conseguir a homenagem, Cissa mandou um vídeo aos músicos, legendado em inglês, explicando o amor do filho ao Red Hot Chili Peppers.
Dinho Ouro Preto, do Capital Inicial, a terceira banda do dia a se apresentar no Palco Mundo, também disse que entregou uma carta ao conjunto e dedicou a música “Como Devia Estar” a Rafael.
Morte prematuraRafael Mascarenhas, de 18 anos, filho da atriz da TV Globo Cissa Guimarães com o músico Raul Mascarenhas, morreu atropelado em 20 de julho de 2010. Segundo bombeiros da Gávea, que socorreram o rapaz por volta de 1h50, o garoto foi atropelado por um motorista que trafegava no Túnel Acústico, na Gávea, Zona Sul, na pista sentido Gávea.
O jovem chegou à unidade com politraumatismos na cabeça, no tórax, nos braços e nas pernas. Rafael chegou a ser operado, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com a Polícia Civil, o garoto andava de skate no túnel, que estava interditado para manutenção.
 

Jovem diz ter sido agredida durante assalto dentro do Rock in Rio


Suspeito de envolvimento no caso é preso pela PM e levado à delegacia.
Reforço no policiamento diminuiu furtos, diz oficial; reclamações continuam.


A jovem Fernanda Lima relata ter sido agredida durante um assalto que sofreu dentro do Rock in Rio na noite deste sábado (24).

A paulista, que assistia aos shows acompanhada de um amigo, levou um empurrão e sofreu agressões de um grupo, formado pelo menos dois homens e uma mulher, que teriam simulado uma briga para desviar a atenção e roubar dela a carteira e o celular.

“Eu estava assistindo ao show com meus amigos, perto de um bar, quando esta mulher parecendo estar bêbada esbarrou em mim. Era muita gente, houve um empurra-empurra, e ela me agrediu”, diz Fernanda, que registrou boletim de ocorrência na delegacia da Polícia Civil localizada na área externa do festival.

Ela e um amigo passaram a seguir um dos suspeitos até que localizaram um policial, que prendeu o homem. “Passamos a ir atrás dele até que, em seguida, achamos um policial que pudesse prendê-lo sem riscos. Falta segurança”, afirma a jovem.

O suspeito, que usava uma camiseta do Rock in Rio, foi preso pela Polícia Militar. Segundo o coronel Cristiano Luiz Gaspar, comandante do 31º Batalhão da PM e coordenador da segurança externa do festival, o suspeito preso é de Salvador. Os outros envolvidos ainda não foram identificados.
 
polícia (Foto: Tahiane Stochero/G1)PMs da tropa de Choque em patrulhamento próximo ao Palco Mundo (Foto: Tahiane Stochero/G1)







Segundo o oficial, esta tática de simular uma briga para gerar um tumulto e acabar furtando vítimas é uma das técnicas usadas por criminosos para fazer furtos em meio a multidões.
 






Além dele, à tarde, quatro pessoas de São Paulo também foram presas por furtos, disse o coronel. A Polícia Militar aumentou em 50% o efetivo neste sábado, após muitas pessoas reclamarem de furtos de documentos e celulares na primeira noite do festival.

“A PM está operando dentro da área do festival quando é solicitada, para apoiar e para a preservação da ordem pública. Estamos hoje com 300 PMs de diversas unidades, como Choque, Canil e o policiamento de área atuando na área externa. O efetivo pode ser aumentado dependendo do que analisar o comando”, disse o coronel.

“Em relação a ontem (noite de sexta), houve diminuição no número de ocorrências, pois realocamos o policiamento para as áreas mais críticas, aumentando a sensação de segurança. Na noite de sexta tiveram 120 ocorrências de furto. Se analisarmos o número em comparação a 100 mil pessoas, dá cerca de 2 casos para cada mil pessoas. É um número que não exige preocupação por parte da população”, disse o coronel.
policia (Foto: Tahiane Stochero/G1)Guardas municipais atuando na área interna do festival, próximo ao Palco Mundo (Foto: Tahiane Stochero/G1)
Segundo o inspetor Itaharassi, coordenador da Guarda Municipal, 30 homens do Grupamento de Operações Especiais estão realizando policiamento dentro do festival. Uma pessoa foi presa por desacato e outros 5 por atuarem como ambulantes ilegais

No posto da Polícia Civil localizado em frente à Cidade do Rock, por volta das 2h deste domingo, algumas pessoas esperavam em uma fila para registrar o furto de câmeras fotográficas, celulares e documentos. A quantidade, porém, era menor do que a registrada na madrugada de sábado, quando, até a 1h, 75 boletins de ocorrência de furto haviam sido registrados, segundo o delegado Orlando Zaccone.
Nesta segunda noite do Rock in Rio, a Polícia Civil não informou até o momento o número de furtos registrados.