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sábado, 23 de julho de 2011

Obama tenta salvar acordo sobre teto da dívida dos EUA



O Congresso dos Estados Unidos trabalhou neste sábado para esboçar um plano para a dívida nacional que supere as divergências entre democratas e republicanos sobre tributação e evite que o país chegue a uma catastrófica insolvência, que poderia ocorrer dentro de poucos dias.

Um dia depois do colapso das conversações, num clima de amargor, o presidente norte-americano, Barack Obama, manteve neste sábado na Casa Branca uma reunião de emergência com líderes do Congresso e lhes pediu que busquem pontos em comum. Todos pretendem chegar a um acordo até segunda-feira.
Um assessor da liderança republicana disse que os congressistas estão trabalhando em um plano para economizar de 3 trilhões a 4 trilhões de dólares ao longo de dez anos. Dirigentes do Partido Republicano querem "mostrar progresso" até as 16 horas do domingo, em Washington (17 horas em Brasília), segundo o assessor.
Numa evidência do sério risco para a classificação do crédito dos Estados Unidos, bem como para os mercados financeiros, os líderes do Congresso esperam chegar a um plano que possam divulgar publicamente antes de os mercados asiáticos abrirem na segunda-feira (na noite de domingo em Washington).
O encontro deste sábado durou apenas 50 minutos e o humor na mesa da reunião na Casa Branca parecia tenso.
Nas conversações, Obama advertiu os congressistas de que não deveriam buscar uma prorrogação apenas de curto prazo para o limite de 14,3 trilhões de dólares para a dívida dos EUA, como alguns desejam. Ele quer uma prorrogação que permita ao país obter empréstimos para pagar suas contas ao longo de todo o ano de 2012,quando ele e a maioria dos parlamentares estarão prestes a se candidatar à reeleição.
"O Congresso deveria evitar jogos políticos inconseqüentes com nossa economia. Em vez disso, deveria ser responsável e fazer o seu trabalho, evitando a insolvência e cortando o déficit," disse o secretário de imprensa do governo, Jay Carney, em comunicado divulgado depois de um encontro entre Obama e líderes do Congresso.
Uma prorrogação de prazo, de somente alguns meses, poderia levar as agências de crédito de Wall Street a retirarem a dourada classificação de Triplo A dada aos EUA e provocar o aumento das taxas de juros para os consumidores, disse Obama no encontro.
O presidente da Câmara dos Deputados, John Boehner, principal líder republicano, prometeu que neste fim de semana o Congresso "vai formatar um responsável caminho" e que os líderes da Câmara e do Senado vão trabalhar para encontrar uma solução bipartidária para "reduzir significativamente o gasto de Washington e preservar a confiança e o crédito plenos dos Estados Unidos."
O líder republicano no Senado, Mitch McConnell, afirmou depois do encontro que os dirigentes no Congresso estão elaborando nova legislação que "vai evitar a insolvência ao mesmo tempo que reduzirá substancialmente os gastos" do governo federal.
Obama diz ter concordado com profundos cortes em programas sociais, algo que desagrada a seu partido, o Democrata, mas ele afirma que os republicanos precisam permitir algum aumento de impostos, medida que eles vêm rejeitando.

Morre aos 95 anos Elliot Handler, "pai" da Barbie e do Hot Wheels


Fundador da fabricante americana de brinquedos Mattel morreu em sua casa em Los Angeles; empresa foi fundada em 1945

Foto: Getty Images
Barbie, boneca criada pela Mattel, fundada por Elliot Handler em 1945
O pai da boneca Barbie e dos carrinhos Hot Wheels, Elliot Handler, faleceu na quinta-feira em sua casa em Los Angeles aos 95 anos de idade, após uma vida dedicada à empresa Mattel, informou o diário "Los Angeles Times".
Handler, junto com sua esposa Ruth e seu sócio Harold Mattson, fundou em 1945 a companhia Mattel para a fabricação de presentes e brinquedos, entre os quais desenvolveu a mundialmente famosa Barbie e posteriormente o boneco Ken, ambos batizados com apelidos dos filhos de Handler.
Nascido em 19 de abril de 1916, em Illinois, mas criado no Colorado, Handler estudou desenho industrial e foi um dos pioneiros em utilizar o poder da televisão para vender produtos destinados ao público infantil. O primeiro sucesso de vendas da Mattel foi uma espécie de banjo de plástico, seguido por armas de brinquedo que divulgava em programas de televisão como "Mickey Mouse Club".
Em 1959, os Handler desenvolveram a Barbie e, dez anos depois, os carrinhos Hot Wheels, dois carros-chefe da companhia que continua com lucros milionários hoje em dia. O casal abandonou a Mattel na década de 1970, após uma série de acusações de irregularidades financeiras. Ruth Handler morreu em 2002 e é considerada a mãe da Barbie.
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Homem em motocicleta tenta invadir Palácio do Planalto

Atirador da Noruega disparou por 90 minutos na Ilha de Utoya Polícia disse que equipe da Swat chegou a acampamento 40 minutos após ser chamada; há até cinco desaparecidos no local


Um atirador atacou por 1 hora e meia um grande número de jovens na Ilha de Utoya, na Noruega, antes de ser cercado por uma equipe da Swat, que chegou ao local 40 minutos depois de ser chamada, disse a polícia norueguesa neste sábado. Neste sábado, o suspeito preso na sexta-feira foi acusado formalmente pela ação na ilha e pela explosão de um carro-bomba em Oslo, sob as leis de terroristmo da Noruega.
Os jovens, em sua maioria com idades entre 15 e 17 anos, faziam parte da ala juvenil do Partido Trabalhista e estavam no acampamento de verão organizado pela legenda governista.
Os sobreviventes do massacre, que deixou mais de 80 mortos, descrevem terem se escondido ecorrido para água na tentativa de fugir do atirador, mas as declarações da polícia neste sábado detalham por quanto tempo durou o terror - e por quanto tempo as vítimas esperaram por ajuda.
Quando a equipe da Swat chegou, o atirador, que estava com duas armas de fogo, rendeu-se, disse o chefe de polícia Sveinung Sponheim. "Houve problemas com o transporte para Utoya", disse. "Foi difícil conseguir barcos, mas o problema foi resolvido quando a Swat chegou."
Ao menos 85 morreram na ilha, mas a polícia disse que quatro ou cinco pessoas continuam desaparecidas. Mergulhadores têm feito buscas nas águas. Previamente, a polícia afirmou que havia um explosivo não detonado na ilha, mas depois retratou-se afirmando que era falso.
Adrian Pracon, jovem de 21 anos que sobreviveu ao massacre, disse ter escapado por ter fingido estar morto. Segundo ele, o atirador era muito seguro, calmo e controlado e usava um uniforme negro, com detalhes em vermelho. "Eu e outros nos deitamos e sobrevivemos por causa dos corpos aos quais pudemos nos segurar e por fingir estar mortos", disse Pracon à rede de TV CNN por telefone de um quarto de hospital. "Pude sentir sua respiração", contou. "Pude ouvir suas botas."
Pracon disse estar deitado na costa quando o atirador abriu fogo. "Estava a cerca de cinco metros, talvez sete, dele, enquanto gritava que ia matar todos e que todos devemos morrer. Ele apontou sua arma para mim, mas não apertou o gatilho", afirmou. 
Na coletiva, a polícia confirmou que conduz a investigação para saber se havia mais de um atiradorno ataque na ilha. "É muito difícil saber se o atirador atuou sozinho ou se fazia parte de uma rede", disse uma fonte policial.
Explosão de carro-bomba
O ataque na ilha foi lançado duas horas depois da explosão de um carro-bomba do lado de fora de um prédio do governo em Oslo, deixando ao menos sete mortos. As equipes de resgate ainda vasculham os escombros no local e, segundo Sponheim, ainda há restos mortais nos prédios.
Segundo uma fonte policial, a explosão no centro da capital norueguesa foi no estilo dos ataques de Oklahoma: um terrorista aparentemente doméstico atacou um alvo do governo usando a mesma mistura de fertilizantes e combustíveis que deixou 168 mortos em 1995 nos EUA.
Até agora, a hipótese era de que ele havia agido sozinho no ataque em Oslo e no massacre da ilha. Mas as autoridades em nenhum momento descartaram a ideia de que tivesse cúmplices, sobretudo no atentado de Oslo.

Foto: AFP/ FacebookAmpliar
Imagem sem data tirada do Facebook mostra homem identificado como suspeito pelos ataques na Ilha de Utoya e em Oslo, Noruega
A polícia não identificou o suspeito, mas a rede nacional norueguesa disse que ele é o norueguês Anders Behring Breivik, de 32 anos. As autoridades não apontaram uma motivação para o ataque duplo, mas ambos os alvos têm relação com o Partido Trabalhista, que lidera a coalizão de governo.
Segundo as autoridades, o suspeito visitou sites de fundamentalismo cristão e tem vínculos com um partido de extrema direita. A polícia, que interrogou o suspeito, afirmou que ele admitiu ter disparado armas de fogo na ilha, mas não ficou claro se ele confessou qualquer outra coisa. Na sexta-feira, havia informações de que o suspeito havia sido visto em Oslo antes da explosão do carro-bomba.
No começo do dia, uma loja fornecedora de produtos agrícolas disse ter alertado a polícia de que ele comprou seis toneladas de fertilizante, que é altamente explosivo e pode ser usado em bombas caseiras.
No total, 92 morreram no que o primeiro-ministro descreveu como o dia mais mortal da Noruegadesde a Segunda Guerra Mundial. Segundo o hospital da Universidade de Oslo, há 11 feridos pela explosão em Oslo e 19 pelo ataque no acampamento.
"É um pesadelo", afirmou o premiê, referindo-se "ao medo, ao sangue e à morte" que enfrentaram os jovens. "O fato dói ainda mais porque Utoya é um lugar onde vou a cada verão, desde 1974. Ali conheci a alegria, o compromisso e a segurança. O local, famoso agora por uma violência brutal, era um paraíso da juventude que se transformou em inferno em poucas horas", afirmou.
A violência por armas é rara na Noruega. Relatos de que o agressor tinha uma motivação político-ideológica foram chocantes para a maioria dos noruegueses, que se orgulham de ter uma sociedade aberta. 
A família real da Noruega e o premiê lideraram as mostras de luto da nação, visitando parentes dos vários mortos em Utoya. Prédios em toda a capital deixaram suas bandeiras a meio mastro, enquanto muitos acenderam velas e deixaram flores no centro de Oslo.

Foto: AFP
Mulher e menino se ajoelham em frente de flores enquanto pessoas se reúnem em frente de Catedral de Oslo para homenagear mortos de ataque duplo

Cantora Amy Winehouse é encontrada morta em Londres Polícia confirmou que encontrou corpo da cantora em sua casa. Ela morreu aos 27 anos; Álbum 'Back to black' ganhou 5 prêmios Grammy.



A cantora Amy Winehouse foi encontrada morta em sua casa, em Londres, neste sábado (23), segundo a Polícia Metropolitana de Londres. Ela tinha 27 anos e um histórico de envolvimento com álcool e uso de drogas.
Um porta-voz da polícia confirmou que o corpo estava na residência da cantora no bairro de Camden e que o motivo da morte ainda não foi esclarecido.

"A polícia foi chamada pelo serviço de emergência de Londres para o endereço na Camden Square pouco depois das 16h05 de hoje [horário local], sábado, 23 de julho, seguindo relatos de que uma mulher foi achada desacordada", diz a nota divulgada pela Polícia Metropolitana de Londres.
Segundo o texto, a cantora foi declarada morta ainda no local. "As investigações sobre as circunstâncias da morte continuam. Neste estágio inicial, ela está sendo tratada como não esclarecida."
O site especializado em celebridades TMZ divulgou que uma necrópsia no corpo da cantora será realizada neste domingo. A publicação diz ainda que o pai da cantora, que estava em Nova York, está retornando a Londres.
Alvo constante dos tabloides ingleses por sua rotina de abuso de drogas, brigas e escândalos conjugais com o ex-marido, Blake Fielder-Civil, também viciado em drogas, Amy foi presa por duas vezes em 2008.
Um dos seus principais hits, "Rehab", falava sobre suas constantes idas às clínicas de reabilitação. A faixa está no álbum "Back to black", de 2006, último lançado pela cantora. Rumores sobre um próximo álbum circulavam há tempos, mas uma das poucas gravações oficiais de Amy a ver a luz no período foi um cover de "It's my party", incluída em um disco do produtor Quincy Jones, lançado no ano passado.
De acordo com semanário musical "NME", o terceiro álbum da cantora teria sido concluído, mas enfrentava problemas de finalização por conta da rotina tumultuada de Amy.

O que se viu em suas apresentações, no entanto, foram shows curtos, marcados por uma presença de palco tímida e pontuados por alguns momentos constrangedores, quando a cantora esquecia as letras de suas próprias músicas e deixava o palco por alguns instantes sem dar satisfações.Volta aos palcos tumultuadaAmy Winehouse chegou a se apresentar em turnê pelo Brasil em janeiro deste ano, com shows em Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo. A passagem dela pelo Brasil, no começo deste ano, prometia marcar a volta por cima da popstar britânica.
No mês passado, a cantora britânica abandonou uma turnê pela Europa após ter sido vaiada durante show na Sérvia por estar aparentemente bêbada durante a performance.
Durante 90 minutos, Amy balbuciou partes de suas canções e deixou o palco várias vezes, enquanto a banda continuava o show.
Policiais trabalham no local onde a cantora foi achada morta (Foto: AP)Policiais trabalham no local onde a cantora foi
achada morta (Foto: AP)
Repercussão mundial
Em nota divulgada nesta tarde, a Universal, gravadora da cantora, afirmou estar profundamente triste com a perda repentina de uma "musicista talentosa, cantora e intéprete". "Nossas orações vão para a família de Amy, amigos e fãs neste momento difícil", finalizou o texto.
Amy Winehouse durante show em Belgrado, em que foi vaiada (Foto: AP)Amy Winehouse durante show em Belgrado, no
qual foi vaiada (Foto: AP)
Entre os primeiros a se manifestar no microblog Twitter foi o backing vocal da cantora, Zalon (no Twitter, @Zalon).

"Uma parte de mim morreu hoje. Nos conectamos por caminhos que vou valorizar para sempre. Você sabe o quanto eu te amo. RIP AmyWinehouse", desabafou o artista.
Também no Twitter, a revelação da música soul Janelle Monáe, que abriu os shows de Amy Winehouse no Brasil em janeiro, diz que seu "coração está pesado".
"Meu coração está com os dois familiares de Amy Winehouse, entes queridos. Orando por sua força durante este tempo", diz Janelle.
O cantor Mayer Hawthorne, que também abriu shows de Amy no Brasil, postou que está profundamente triste. "Rest in peace Amy. Thank you for everything ['Descanse em paz, Amy. Obrigado por tudo', em inglês]", diz.
BiografiaAmy Winehouse nasceu em Londres, em uma família judia. Começou a ouvir jazz quando criança e formou a primeira banda aos dez. Filha de uma farmacêutica e de um motorista de táxi, com o qual tinha uma relação conturbada, ela cresceu na área de Southgate, no norte de Londres. Seus tios maternos eram músicos de jazz profissional.
Aos 16 anos, Amy passou a cantar profissionalmente. O primeiro disco, "Frank", foi lançado quando ela completou 20 anos e produzido por Salaam Remi. O segundo trabalho, "Black to black", saiu em 2006. O disco foi produzido por Mark Ronson e tinha como banda de apoio os Dap Kings, que também se apresentaram recentemente no Brasil.
Foi "Back to black" que consagrou a cantora. O trabalho lhe rendeu cinco prêmios Grammy, o Oscar da música internacional.
A morte precoce de Amy Winehouse aos 27 anos se junta a uma trágica lista de roqueiros que também morreram nesta idade, por consequência direta ou indireta do uso de drogas, entre eles, Janis Joplin, Kurt Cobain, Jim Morrison, Brian Jones e Jimi Hendrix.