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terça-feira, 9 de agosto de 2011

CALOTE É O QUE ENSINA O PREFEITO DE PETRÓPOLIS

Funcionários da Viação Petrópolis realizam paralisação de quatro horas contra atraso nos salários


 Os funcionários da Viação Petrópolis, empresa de transporte sob intervenção da prefeitura local, realizaram uma paralisação de quatro horas, na manhã desta terça-feira, devido ao atraso no pagamento de salários. Segundo a assessoria de comunicação do município, houve um problema na transferência dos recursos para o banco, mas o pagamento do salário de alguns motoristas já foi efetuado na própria sede da empresa.
O interventor responsável pela Viação Petrópolis, Adrian Couto Costa, também se reuniu com uma comissão de funcionários para explicar o problema e prometeu que os demais terão seus salários depositados no banco ainda nesta quarta.

Chanceler turco vai à Síria pedir o fim da violência


O chanceler turco, Ahmet Davutoglu, chegou na terça-feira à Síria para transmitir ao presidente Bashar al Assad um recado incisivo sobre a necessidade de conter a violência militar contra manifestantes.
A Turquia, que tem 850 quilômetros de fronteira com a Síria e já construiu no passado uma relação estreita com Assad, tem se mostrado cada vez mais alarmada com o crescente número de mortos nos protestos contra o regime sírio. Entidades de direitos humanos dizem que mais de 1.600 pessoas já foram mortas.
A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, pediu a Davutoglu que reforce a pressão de Washington para que a Síria retire suas tropas das ruas e liberte prisioneiros.
Mas um assessor de Assad disse no fim de semana que a Síria não aceitará interferências nos seus assuntos internos, e criticou a Turquia por ignorar o papel de supostos grupos armados aos quais Damasco atribui os distúrbios dos últimos cinco meses.
"Se Davutoglu vem à Síria transmitir uma mensagem decisiva, vai ouvir palavras ainda mais decisivas em relação à posição da Turquia", disse Bouthaina Shaaban.
A Anatolian, agência estatal turca de notícias, disse que Davutoglu foi recebido no aeroporto de Damasco por um vice-chanceler sírio e pelo embaixador turco.

Voluntários se organizam por Twitter e Facebook para limpar Londres


Redes sociais atraem britânicos para participar da operação depois dos distúrbios.


Usuários de redes sociais estão se unindo para uma grande operação de limpeza em Londres depois da onda de violência que assolou a cidade nos últimos dias.
Redes como Twitter e Facebook estão sendo usadas para coordenar as operações em toda a capital britânica.
Uma conta no Twitter chamda @riotcleanup (ou limpeza depois do distúrbio, em tradução livre), já atraiu mais de 18 mil seguidores em poucas horas, e está ajudando a coordenação das equipes.
Outros usuários do site de microblogging estão usando a hashtag #riotscleanup para combinar encontros entre voluntários e limpar áreas em volta de suas casas.
Os tumultos que começaram em Tottenham, no norte de Londres, no sábado, agora já se espalharam pela capital e para outras partes do país, como Birmingham, Liverpool, Bristol e Manchester.
Grupos de jovens mascarados destruíram lojas e restaurantes e atearam fogo a carros, prédios, pontos de ônibus e até delegacias.
As forças de segurança da capital britânica e de outras partes do país estão em massa nas ruas para tentar conter novos episódios de quebra-quebra, que já atingiram partes do norte, sul, leste e oeste de Londres.
E os conselhos de bairros londrinos como Croydon, Hackney e Enfield já enviaram equipes para a limpeza.
'Mais limpo'
Uma das voluntárias que usou as redes sociais para organizar equipes de limpeza foi Claire Parkinson, moradora do bairro de Lewisham. Ela conseguiu reunir 20 pessoas depois dos tumultos no bairro.
Parkinson afirma que a iniciativa serve também para mostrar o apoio às empresas de Lewisham que foram prejudicadas pelos distúrbios.
"Queremos ver se eles precisam de ajuda, mesmo que seja apenas para fazer uma xícara de chá. Também queremos mostrar que não somos de todo ruins, muitas pessoas vão se sentir mal depois destes eventos", disse.
A voluntária também afirmou que o bairro de Lewisham estava "mais limpo do que o que geralmente é" depois da operação organizada pelo conselho local.
Em Ealing, oeste de Londres, há informações de que mais de cem voluntários se reuniram na manhã desta terça-feira para ajudar na limpeza do bairro, levando vassouras, sacos de lixo e luvas. A maioria deles ouviu falar da operação de limpeza pelo Twitter e Facebook.
Em Croydon, os moradores também participaram da operação de limpeza na estação de trem de East Croydon.
O conselho do bairro conseguiu mais recursos para ajudar na operação, garantir a segurança das empresas e ajudar na reconstrução da comunidade. E acrescentou que conseguiu abrigo para as pessoas que tiveram que deixar suas casas devido aos distúrbios.
Uma porta-voz do Conselho de Hackney, norte de Londres, afirmou que o conselho enviou equipes de limpeza assim que a situação ficou mais segura e acrescentou que a limpeza estava "mais ou menos terminada". BBC Brasil 

PF cumpre mandados de prisão no Ministério do Turismo


Até o momento não foi informado quem são os alvos nem o números de detenções realizadas

A Polícia Federal deflagrou uma operação, nesta manhã, no Ministério do Turismo. Os agentes tentam cumprir 10 mandados de prisão preventiva e 10 mandados de prisão temporária. Até o momento não foi informado quem são os alvos nem o números de detenções realizadas.
A Polícia Federal informou por meio de sua assessoria que após a realização das prisões divulgará detalhes da investigação e o motivo das prisões. A assessoria do ministério do Turismo, por sua vez, disse desconhecer a ação da PF e que vai se pronunciar no período da tarde.

Violência fará Londres rever segurança para Jogos de 2012


Ministra britânica do interior diz que governo vai avaliar possíveis mudanças após distúrbios na cidade que abrigará Olimpíada



A ministra britânica do Interior, Theresa May, disse nesta terça-feira que reverá os planos relativos à segurança para os Jogos Olímpicos de 2012, em meio à onda de violência na capital britânica.
Em entrevista à BBC, a ministra disse que as autoridades "levam a questão da segurança nas Olimpíadas muito a sério". "Muito trabalho já foi feito para elaborar os planos para a segurança e a ordem pública nas Olimpíadas, e continuaremos a monitorar e avaliar o que for necessário", afirmou.
Desde o atentado no sistema de transporte londrino, que matou 52 pessoas no dia 7 de julho de 2005 - poucos dias após Londres vencer a disputa para sediar os Jogos -, a segurança foi uma das questões centrais dos organizadores londrinos.
A autoridade olímpica londrina destina em seu orçamento 757 milhões de libras esterlinas (cerca de R$ 2 bilhões) à segurança do evento, dos quais um terço é destinado aos locais de competição em si e o restante, à a região do Parque Olímpico e os leste de Londres. Até o momento, a grande preocupação das autoridades é a possibilidade de ataques terroristas.
Ainda na sexta-feira passada, a ministra Theresa May garantia à imprensa que Londres contará com cerca de 12 mil policiais por dia na época dos Jogos Olímpicos, o que garantirá a segurança contra possíveis atentados.
Entretanto, desde o sábado passado, é a possibilidade de quebra-quebras organizados que mais tem preocupado os organizadores de eventos esportivos na Grã-Bretanha.
Mais policiamento
Nesta terça-feira, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que o número de policiais trabalhando em Londres passará de 6 mil para 16 mil.








O direcionamento de policiais para outras partes da cidade levou a federação inglesa de futebol, a Football Association (FA), a cancelar um amistoso entre a Inglaterra e a Holanda, que seria realizado no estádio de Wembley, no noroeste de Londres, na quarta-feira.
O evento tinha a expectativa de atrair 70 mil pessoas, e a avaliação foi de que a polícia não teria condições de garantir a segurança dos torcedores. Outras partidas válidas por campeonatos locais foram canceladas por causa da onda de violência.
Questionado sobre a segurança dos Jogos de 2012, o comitê organizador tem direcionado às perguntas da imprensa para o Ministério do Interior. Evitando se estender no assunto, um porta-voz do Comitê Olímpico Internacional (COI) disse que a entidade está confiante nas medidas das autoridades locais.
"A segurança dos Jogos Olímpicos é uma prioridade para nós, mas é diretamente feita pelas autoridades locais. Eles conhecem melhor (a situação) e sabem o que é apropriado e dentro das proporções", disse o porta-voz do COI, Mark Adams. "Estamos confiantes em que eles farão um bom trabalho nessa área."
Os Jogos terão início em 27 de maio de 2012 e só terminarão no dia 9 de setembro. A expectativa das autoridades londrinas é vender 8 milhões de ingressos para as Olimpíadas em si e outros 2 milhões para as Paraolimpíadas. Além disso, são esperados 14,7 mil atletas de mais de 200 países, e 20 mil jornalistas cobrindo o evento.

Homem de 26 anos é o 1º morto nos distúrbios de Londres


Um homem de 26 anos morreu nesta terça-feira em consequência dos ferimentos de tiros sofridos na segunda-feira durante os incidentes violentos no bairro de Croydon, em Londres, informou a Scotland Yard (Polícia Metropolitana de Londres).
O homem, a primeira morte dos distúrbios que começaram na capital britânica no sábado à noite, foi baleado quando estava dentro de um carro.

Trinta mortos em naufrágio em Comores

MORONI, 9 Ago 2011 (AFP) -Ao menos 30 pessoas morreram no naufrágio de uma embarcação na madrugada desta terça-feira ao sul da ilha de Grande Comores, anunciou a Defesa Civil, acrescentando que 50 passageiros foram resgatados com vida.
"No momento, o balanço é de 30 mortos e 50 sobreviventes", declarou o coronel Mouigni Daho à AFP, sem poder informar por ora o motivo do naufrágio.

Oitenta e cinco civis morrem em ataques da Otan na cidade líbia de Zliten

ZLITEN, Líbia, 9 Ago 2011 (AFP) -Oitenta e cinco civis - 33 crianças, 32 mulhers e 20 homens pertencentes a 12 famílias - morreram na segunda-feira em Majer, localidade ao sul de Zliten, oeste da Líbia, em bombardeios da Otan, denunciou nesta terça-feira um porta-voz do regime de Muamar Kadhafi.
"O povoado foi atacado para que os rebeldes pudesse entrar em Zliten pelo sul", declarou o porta-voz Mussa Ibrahim a um grupo de jornalistas levados ao lugar.

França deve melhorar finanças por rating, diz ministro


 Agencia Estado
PARIS - A França deve cumprir seus planos de melhora das finanças públicas se quer assegurar o rating AAA, disse o ministro do Orçamento, Valerie Precesse, no dia seguinte ao custo para garantir proteção contra a dívida da França ter atingido nível recorde.
"Para assegurar (o rating AAA) devemos manter os avanços nas finanças públicas", disse Precesse em entrevista à rádio francesa RTL. "É importante que mantenhamos nossos compromissos".
Embora não haja indicação das agências de classificação de risco de crédito de que a nota da França será rebaixada, a elevação no custo dos contratos de swap de default de crédito da França coloca a segunda maior economia da zona do euro em foco, em um momento em que está fortemente envolvida na administração da crise soberana da região.
De qualquer forma, a França aparece, no momento, como a economia mais fragilizada entre as seis que sustentam o rating AAA na zona do euro, carregando a maior dívida e a maior taxa de dívida em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).
No mês passado, o Fundo Monetário Internacional (FMI) advertiu que a França deveria preparar medidas de contingência para atingir suas metas de redução do déficit, ao publicar projeções de crescimento ao país inferiores as do governo francês. Tendo por base suas próprias projeções, o FMI disse que ajustes adicionais deveriam ser feitos para que o governo chegasse à sua meta de déficit público de 4,6% do PIB no ano que vem e de 3% em 2013.
Precesse afirmou ontem que o governo fará o que for necessário para manter suas metas de redução de déficit, conforme o prometido aos países parceiros da União Europeia, implicando que o governo francês provavelmente terá de realizar reduções adicionais no déficit. As informações são da Dow Jones. 

Filha de lobista trabalha no Ministério da Agricultura


Filha do lobista que levou à demissão do braço direito do ministro da Agricultura, Wagner Rossi, Nayara Paiva trabalha na pasta desde 17 de fevereiro. Ela é secretária-executiva da Ouvidoria do ministério, contratada por uma empresa que oferece mão de obra terceirizada, informa reportagem de Catia SeabraMatheus Leitão e Andreza Matais, publicada na Folhadesta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
Seu pai, o lobista Júlio Fróes, é suspeito de distribuir propina para intermediação de contratos do Ministério da Agricultura, segundo a revista "Veja". Após a publicação da reportagem, o secretário-executivo da pasta, Milton Ortolan, pediu exoneração. Ortolan é homem de confiança do ministro.
Procurada pela Folha, Nayara admitiu já ter se encontrado com o pai dentro do ministério, mas afirmou que, em nenhuma das vezes, foi ela quem deu autorização de acesso de Fróes ao prédio.
O ministério afirmou que não houve indicação política.
DEMISSÃO
Ortolan decidiu deixar o cargo após a revelação, pela "Veja", de que o lobista Júlio Fróes teria uma gravação em que ele exigia propina de 10% sobre contrato com o ministério.
Ainda segundo a reportagem, Ortolan foi responsável por levar Fróes à primeira reunião na comissão de licitação do ministério, onde o lobista teria até sala própria. Lá, segundo a revista, ele elabora editais e escolhe as empresas prestadoras de serviço da Agricultura.
Na carta de despedida, Ortolan negou as acusações e disse que terá como provar inocência.
"Repudio as informações publicadas de que sou conivente com irregularidades e desvios de recursos no Ministério da Agricultura", disse, em nota.
O demissionário afirmou que conheceu Fróes somente quando ocorreu o processo de contratação da Fundação São Paulo (PUC-SP) pelo ministério. "Chegou a mim como sendo um representante da PUC-SP", afirmou.

Governo quer criar 'super abono' para nova classe média


O governo quer criar um "super abono" salarial para garantir a renda da classe C (também chamada de a nova classe média). O objetivo é tentar evitar que essas pessoas percam o padrão de consumo obtido com a melhoria nos rendimentos nos últimos anos, sobretudo diante dos desdobramentos do cenário internacional.
Na prática, a exemplo do que foi feito com o Bolsa Família, a medida empacotará sob uma mesma marca benefícios que já são pagos aos trabalhadores de baixa renda, como o salário-família e o abono do PIS/Pasep. Para o governo, a medida será um estímulo à formalização do emprego.
'Nova classe média' obriga governo a se adaptar, diz subsecretário
Segundo o ministro Moreira Franco (Secretaria de Assuntos Estratégicos), as ideias serão debatidas com os ministérios da Fazenda, Trabalho e Previdência. Ontem, foram tema de um seminário organizado pela SAE em Brasília.
Segundo o secretário de Ações Estratégicas da SAE, Ricardo Paes de Barros, a base dessa nova rede de proteção social é aumentar o número de trabalhadores na faixa entre um e dois salários mínimos (R$ 545 a R$ 1.090), melhorar as relações deles com os empregadores e reduzir a rotatividade no emprego.
"Temos uma série de pagamentos que são feitos aos trabalhadores de baixa renda e que são um incentivo ao trabalho formal. Mas eles estão dispersos em diferentes datas e são pagas por fontes diferentes", explicou.
A ideia é juntar tudo isso para mostrar ao trabalhador o ganho que esses benefícios representam no fim do mês. "Dependendo do salário, há um aumento de até 20%, o que significa muito para essas pessoas", disse o secretário, explicando que o abono, seria um estímulo à formalização e à manutenção do emprego.

Israel lembra nesta terça com jejum destruição de 2 templos bíblicos

Jerusalém, 9 ago (EFE).- Judeus de todo o mundo lembram nesta terça-feira o "Tishah B'Av", o aniversário da destruição de dois templos bíblicos de Jerusalém, em um dia em que os fiéis mais fervorosos jejuam e vestem luto.

Os judeus praticantes fazem um dia de recolhimento ao completar o novo dia do mês hebraico de Av, em que é lembrada a destruição dos templos do rei Salomão e de seu sucessor Herodes.

Nas rezas, os judeus cantam as chamadas "lamentações" ("kinot") compostas no período medieval que descrevem o sofrimento dos antepassados desde a destruição do templo.

Durante esta terça também se abstêm de vestir roupas coloridas em sinal de humildade e luto, e é costume não usar sapatos de couro, preferir lona e outros materiais.

As cafeterias, restaurantes e lojas fecharam ao entardecer da véspera as portas para respeitar o dia sagrado, que no judaísmo inicia ao anoitecer do dia anterior e finaliza o seguinte anoitecer.

O templo de Salomão foi destruído pelo rei babilônio Nabucodonosor no ano de 587 a.C., e o de Herodes no ano 70 d.C. pelas legiões romanas sob o comando de Tito, e em ambos os casos dando início ao primeiro e segundo êxodo judeu.

Para lembrar a que consideram a pior tragédia espiritual de sua história, milhares de judeus vão neste dia às sinagogas em todas as cidades israelenses. Em Jerusalém a peregrinação é rumo ao Muro das Lamentações, lugar sagrado para o judaísmo que fica na velha cidadela amuralhada, em Jerusalém Oriental.

Pela tradição religiosa, a destruição dos templos foi um castigo divino pela saída do povo judeu do caminho que Deus os havia ditado na Torá e, só quando retorne a ele, serão reconstruídos.

Outras teorias atribuem a destruição dos templos às divisões espirituais e às disputas políticas internas no reino da Judeia, que encorajou as invasões dos impérios da época que destruíram Jerusalém até seus alicerces.

Suposto líder de facção criminosa é preso em Niterói

São Paulo - A Polícia Civil prendeu ontem um homem de 27 anos, apontado como líder de uma facção criminosa que comanda o tráfico de entorpecentes do Morro do Eucalipto, em Fonseca, no município de Niterói (RJ). O preso é suspeito de cometer homicídios na região. Além disso, ele ameaçava os moradores e funcionários do posto de saúde local.
Os agentes chegaram até o criminoso após receber informações de que traficantes daquela comunidade iriam invadir o Morro do Bernardino, também em Niterói, que é comandado por outra facção criminosa. Com o preso foram apreendidas uma identidade falsa do Exército com o nome de outra pessoa e uma pequena quantidade de entorpecentes.

Santos-Dumont suspende pousos por causa da neblina


Três das 26 partidas previstas até 8h foram canceladas no aeroporto





O Aeroporto Santos Dumont, localizado no centro do Rio de Janeiro, suspendeu as atividades de pousos às 7h23, por causa da neblina. Na segunda-feira (8), o terminal ficou fechado por mais de quatro horas devido à falta de visibilidade. As decolagens são realizadas com o auxílio de instrumentos. 
Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), nenhum voo havia sido alternado até as 8 horas. De acordo com boletim da estatal, três das 26 partidas previstas até o horário no Santos Dumont foram canceladas. O Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), na Ilha do Governador, está aberto e opera por instrumentos.

Família separada por deportação se une depois de quatro anos nos EUA


Polonesa Janina Wasilewski foi deportada em 2007 com o filho Brian, depois de viver 18 anos nos subúrbios de Chicago com o marido


                                                             Janina Wasilewski, que viveu 18 anos nos EUA
                                                        e foi deportada, retornou a Chicago na segunda-feira

Uma polonesa desceu de um avião em Chicago na tarde desta segunda-feira com um visto legal nas mãos para voltar a viver nos Estados Unidos quatro anos após ser deportada e separada de sua família, em um raro caso de retorno de um imigrante que foi expulso do país.
Janina Wasilewski foi deportada em 2007 depois de viver 18 anos nos subúrbios de Chicago. Vários pedidos que ela fez judicialmente para se tornar uma residente legal do país se tornaram irremediavelmente emaranhados nos tribunais de imigração e foram finalmente negados. Ela deixou para trás seu marido Tony, também imigrante polonês, mas sob acordo pode levar consigo o filho, Brian, um cidadão americano que tinha 6 anos na época.
A família Wasilewski se tornou um dos exemplos mais visíveis do impacto da deportação, conforme o ritmo das expulsões aumentou durante o governo Obama para quase 800 mil nos últimos dois anos. Imagens da cena quando Wasilewski deixou o país no Aeroporto O'Hare, em junho de 2007, foram amplamente divulgadas, com o marido segurando ela e seu filho e chorando enquanto implorava a eles para que não chorassem.
"Eu posso voltar para o meu doce lar em Chicago", disse Wasilewski por telefone na semana passada de Nowe Miasto Lubawskie, cidade da região central da Polônia onde ela viveu com Brian em um pequeno apartamento nos últimos quatro anos. Ainda incrédula, ela disse que não iria se permitir qualquer alegria até que ela e seu filho estivessem no avião se aproximando de Chicago.
Sua volta ao lar dará fim a uma disputa legal de 22 anos em que Wasilewski, que hoje tem 45 anos, perdeu todas as batalhas, menos a última. Seu caso revelou as complicações do sistema de imigração que os advogados dizem ter impedido centenas de milhares de imigrantes – pessoas que respeitam a lei, pais ou cônjuges de cidadãos americanos – de encontrar uma forma de se acertar com a lei e de obter status legal.
Sob um estatuto de 1996, Wasilewski estava proibida de retornar aos EUA depois de sua deportação, por pelo menos 10 anos. Autoridades finalmente reverteram isso em julho, concedendo uma isenção que lhe permitiu voltar com o green card de residente permanente.
Wasilewski teve ajuda de um advogado tenaz, Royal F. Berg, e vários legisladores, especialmente o representante Luis V. Gutierrez, democrata de Illinois. O documentarista Ruth Leitman ficou horrorizado com a separação da família e fez um filme sobre a história. Grupos defensores dos imigrantes em Illinois mantiveram o caso nos olhos do público.
Crimes
Houve uma mudança em Washington, com o presidente americano, Barack Obama, dizendo que ele quer evitar a separação de famílias de imigrantes e se concentrar em deportar estrangeiros que tenham sido condenados por crimes.
Mas foi Tony Wasilewski, com a sua firme determinação em oferecer a sua esposa e filho uma vida nos Estados Unidos, que finalmente conseguiu o seu retorno. Em 2007, mesmo depois que o país expulsou sua esposa, em um dos mais sombrios períodos de sua espera solitária, ele decidiu se tornar um cidadão americano.
"Foi muito difícil escolher entre a minha família e os Estados Unidos", Tony Wasilewski disse por telefone de sua casa em Schiller Park, Illinois, depois de viajar para a Polônia para visitar esposa e filho. "Eu escolhi a América".
Ele também queria apagar a mancha de deportação de sua família. "Fiz isso pela minha esposa por três razões", disse ele, usando uma frase que tem sido seu mantra: "Dignidade, honra e justiça."
Tony e Janina Wasilewski vieram para o país separadamente em 1989, ambos entraram no país legalmente. Tony Wasilewski eventualmente conseguiu um green card e, em seguida, sua cidadania. Janina Wasilewski tomou um rumo diferente, pedindo asilo político baseado em seu ativismo anticomunista em seu país de origem.
A família Wasilewski se tornou um dos exemplos mais visíveis do impacto da deportação, conforme o ritmo das expulsões aumentou durante o governo Obama para quase 800 mil nos últimos dois anos. Imagens da cena quando Wasilewski deixou o país no Aeroporto O'Hare, em junho de 2007, foram amplamente divulgadas, com o marido segurando ela e seu filho e chorando enquanto implorava a eles para que não chorassem.
"Eu posso voltar para o meu doce lar em Chicago", disse Wasilewski por telefone na semana passada de Nowe Miasto Lubawskie, cidade da região central da Polônia onde ela viveu com Brian em um pequeno apartamento nos últimos quatro anos. Ainda incrédula, ela disse que não iria se permitir qualquer alegria até que ela e seu filho estivessem no avião se aproximando de Chicago.
Sua volta ao lar dará fim a uma disputa legal de 22 anos em que Wasilewski, que hoje tem 45 anos, perdeu todas as batalhas, menos a última. Seu caso revelou as complicações do sistema de imigração que os advogados dizem ter impedido centenas de milhares de imigrantes – pessoas que respeitam a lei, pais ou cônjuges de cidadãos americanos – de encontrar uma forma de se acertar com a lei e de obter status legal.
Sob um estatuto de 1996, Wasilewski estava proibida de retornar aos EUA depois de sua deportação, por pelo menos 10 anos. Autoridades finalmente reverteram isso em julho, concedendo uma isenção que lhe permitiu voltar com o green card de residente permanente.
Wasilewski teve ajuda de um advogado tenaz, Royal F. Berg, e vários legisladores, especialmente o representante Luis V. Gutierrez, democrata de Illinois. O documentarista Ruth Leitman ficou horrorizado com a separação da família e fez um filme sobre a história. Grupos defensores dos imigrantes em Illinois mantiveram o caso nos olhos do público.
Crimes
Houve uma mudança em Washington, com o presidente americano, Barack Obama, dizendo que ele quer evitar a separação de famílias de imigrantes e se concentrar em deportar estrangeiros que tenham sido condenados por crimes.
Mas foi Tony Wasilewski, com a sua firme determinação em oferecer a sua esposa e filho uma vida nos Estados Unidos, que finalmente conseguiu o seu retorno. Em 2007, mesmo depois que o país expulsou sua esposa, em um dos mais sombrios períodos de sua espera solitária, ele decidiu se tornar um cidadão americano.
"Foi muito difícil escolher entre a minha família e os Estados Unidos", Tony Wasilewski disse por telefone de sua casa em Schiller Park, Illinois, depois de viajar para a Polônia para visitar esposa e filho. "Eu escolhi a América".
Ele também queria apagar a mancha de deportação de sua família. "Fiz isso pela minha esposa por três razões", disse ele, usando uma frase que tem sido seu mantra: "Dignidade, honra e justiça."
Tony e Janina Wasilewski vieram para o país separadamente em 1989, ambos entraram no país legalmente. Tony Wasilewski eventualmente conseguiu um green card e, em seguida, sua cidadania. Janina Wasilewski tomou um rumo diferente, pedindo asilo político baseado em seu ativismo anticomunista em seu país de origem.
                                                            Tony Wasilewski esperou quatro anos pela mulher 
                                                                       e o filho Brian que estavam na Polônia


Ela e Tony Wasilewski se apaixonaram em Chicago, se casaram em 1993 e abriram um pequeno negócio de faxinas Em 1995, após anos de atrasos durante o qual o regime comunista foi encerrado na Polônia, um juiz de imigração negou o pedido de asilo de Janina Wasilewski e ela disse que o advogado que a representava não deixou claro que ela teria de deixar os EUA e não poderia tentar uma forma para conseguir a residência.
Assim, em 1998, quando ela se candidatou para um green card sob uma lei diferente, autoridades de imigração responderam dando início à sua deportação.
Quando Berg assumiu o caso ele não desistiu, apelando até a Suprema Corte dos Estados Unidos e tentando trazer Janina Wasilewski de volta depois de ela ter sido forçada a deixar o país. Ele teve de convencer as autoridades a conceder um abono, mostrando que a sua expulsão causou extrema dificuldade para um parente próximo que era um cidadão americano.
Brian nasceu em Illinois em 2001, um americano por direito de nascimento. Mas sob a lei de 1996, o prejuízo causado a uma criança americana pela deportação - neste caso, a separação de Brian de seu pai - não é reconhecido como uma dificuldade.
Os apelos de Janina Wasilewski foram rejeitados duas vezes. Mas o declínio angustiante que Tony Wasilewski enfrentou depois que sua esposa e filho foram expulsos finalmente convenceu as autoridades de que o padrão de dificuldades havia sido cumprido.
Ele teve uma úlcera, um ataque cardíaco e crises de depressão. E começou a beber muito. Para levantar o dinheiro para sustentar sua mulher e filho na Polônia, onde Janina Wasilewski nunca conseguiu encontrar um emprego, ele desistiu da casa da família, vendendo-a com perda.







Sua angústia foi registrada em "Tony e Janina’s American Wedding” (O Casamento Americano de Tony e Janina, em tradução literal), o documentário que Leitman lançou em 2010 com seu marido Steve Dixon como coprodutor. Ela estava no aeroporto, por acaso, fazendo um trabalho freelance no dia da deportação de Wasilewski.
Leitman seguiu Tony Wasilewski por mais de dois anos. Em uma cena, ele diz com os olhos turvos, "eu chamo o uísque de minha esposa". Em outra, ele enrola um cabo em volta do pescoço, pensando em suicídio.
Leitman levou o filme para porões de igrejas e bibliotecas públicas, “lugares onde as pessoas não necessariamente concordam conosco", disse ela. Ela está planejando um epílogo, acrescentando o surpreendente final feliz, e ela espera que o filme inspire grandes mudanças.
Planos
Janina Wasilewski diz que seu único plano depois que ela chegar é passar um tempo com o marido e o filho, agora com 10 anos. "Os últimos quatro anos foram terríveis para o Brian", disse ela. "Outras crianças podem brincar com o pai todos os dias. Brian sente falta do pai."
Embora animada, ela confessou estar desgastada. "Vinte e dois anos é um tempo muito longo, muito longo, algo está errado com isso", disse ela.
Tony Wasilewski disse que pretende levar seu filho para comer um hambúrguer do McDonald’s e sua esposa para uma refeição em um restaurante chinês. "Ela já teve comida polonesa o suficiente", brincou.