JOHANESBURGO, 22 Ago 2011 (AFP) -O governo da África do Sul negou nesta segunda-feira ter enviado aviões à Líbia para facilitar a saída de Muamar Kadhafi, afirmou nesta segunda-feira a chanceler sul-africana Maite Nkoana-Mashabane.
"O governo sul-africano quer rebater e desmentir os boatos de que enviou aviões à Líbia para transportar o coronel Kadhafi e sua família a um destino desconhecido", declarou a ministra.
"Ninguém solicitou asilo político à África do Sul. Para nós ele permanece na Líbia", completou a chanceler.
Depois de reafirmar que o "futuro de Kadhafi deve ser decidido pelos próprios líbios", Nkoana-Mashabane declarou que "neste momento não há razões para criar um Estado dentro do Estado".
"Ante a iminente queda do governo do coronel Kadhafi, pedimos às autoridades interinas de Trípoli que convoquem imediatamente um diálogo político dentro da Líbia que associe todas as partes e estimule a construção de uma autoridade verdadeiramente representativa de todo o povo", destacou.
O comitê ad hoc de alto nível da União Africana (UA) se reunirá na quinta-feira para examinar a situação na Líbia. O Conselho de Paz e Segurança do organismo regional se reunirá no dia seguinte.
"O governo sul-africano quer rebater e desmentir os boatos de que enviou aviões à Líbia para transportar o coronel Kadhafi e sua família a um destino desconhecido", declarou a ministra.
"Ninguém solicitou asilo político à África do Sul. Para nós ele permanece na Líbia", completou a chanceler.
Depois de reafirmar que o "futuro de Kadhafi deve ser decidido pelos próprios líbios", Nkoana-Mashabane declarou que "neste momento não há razões para criar um Estado dentro do Estado".
"Ante a iminente queda do governo do coronel Kadhafi, pedimos às autoridades interinas de Trípoli que convoquem imediatamente um diálogo político dentro da Líbia que associe todas as partes e estimule a construção de uma autoridade verdadeiramente representativa de todo o povo", destacou.
O comitê ad hoc de alto nível da União Africana (UA) se reunirá na quinta-feira para examinar a situação na Líbia. O Conselho de Paz e Segurança do organismo regional se reunirá no dia seguinte.
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