ELEIÇÃO, TEMPO DE ACORDAR
O
presidente do Conselho de Cultura, Leonardo Randolfo, esta de parabéns
pelo debate que aconteceu neste domingo, dia 2 de setembro de 2012, entre os
cinco candidatos à prefeitura de Petrópolis.
De acordo
com o sorteio feito em reunião no Conselho Municipal de Cultura, a ordem dos
candidatos foi a seguinte; Bernardo Rossi (PMDB), Paulo Mustrangi (PT), Alex
Dias (PSOL), Nelson Sabrá (PDT) e Rubens Bomtempo (PSB).
Após quase
duas horas de debate, o clima no Palácio de Cristal era de confraternização.
Mesmo com as farpas trocadas, os cinco candidatos à Prefeitura de Petrópolis, destacaram
a importância do encontro.
Realmente o
debate mostrou algo “inusitado”, as falas do atual prefeito PM, que pensa em
fazer tudo o que não conseguiu fazer em quatro anos de governo, acha que agora
será possível. Ele (PM) citou a Festa da Itália, onde diz que a resgatou. Ora
todos sabem que a Festa da Itália foi resgatada no governo Bomtempo, com a Companhia Petropolitana, no bairro Cascatinha,
decorada de verde, vermelho e branco.
O incrível é que agora, as ambulâncias, as requisições
para atendimento médico e as autorizações para entrega gratuita de medicamentos
farão parte dessa campanha irregular e imoral, garroteando o eleitor mais
humilde que termina caindo na armadilha da troca de serviços pelo voto.
O Palácio
de Cristal foi criticado pela sujeira. Realmente, os vidros sujos, o chão e os
papeis presos com durex. Um verdadeiro vexame.
Os debates que aconteceram essa semana
andam mornos. Os cidadãos estão alentos às articulações partidárias e já sabem discerni
qual o nome de seu candidato. Muitos pretendentes ao cargo executivo principal
acham que o povo é otário.
De um lado, constata-se o
aparecimento de vozes que clamam por inclusão, nas plataformas eleitorais, de
temas, situações e questões ligadas aos problemas que teimam em se agravar,
infelicitando ponderável parcela da população sem meios para a construção de
uma vida decente.
De outro lado, percebe-se a busca de compensações, o interesse mesquinho, as vantagens pessoais a tomar corpo, conduzindo pactos e assinalando compromissos. Dizem que é assim mesmo e ingênuos são os que ainda se espantam com os métodos já incorporados, assimilados e compreensivelmente aceitos pela maioria.
De outro lado, percebe-se a busca de compensações, o interesse mesquinho, as vantagens pessoais a tomar corpo, conduzindo pactos e assinalando compromissos. Dizem que é assim mesmo e ingênuos são os que ainda se espantam com os métodos já incorporados, assimilados e compreensivelmente aceitos pela maioria.
O ex-prefeito Rubens Bomtempo, como sempre o candidato mais
gabaritado. Em
primeiro lugar ele é alguém que vive e conhece muito bem a cidade Ele gosta de
Petrópolis e vai atender a todas as expectativas sonhadas.
Ele não é um candidato “laranja” de algum político mais experiente
que o esteja utilizando para ser uma base eleitoral na cidade. Ele é uma
liderança própria, uma competência não alegada por outros. Rubens Bomtempo é um
candidato que tem um trabalho, um emprego, uma profissão, é médico bem sucedido
naquilo que faz.
Agora
companheiro e leitores cabe conclamar a opinião pública a votar bem, esclarecer
mais a importância desse voto. Não pode ser uma troca de favor. Os sindicatos,
as associações de classe, de moradores, de cidades e regiões precisam escolher
representantes, impondo condições concretas para o apoio. Não à compra de votos
e aos currais eleitorais, mas o compromisso com recursos e trabalho claramente
definidos. Um mandato é procuração. Ele vai nos representar. Vai ser nosso
grande olho.