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domingo, 31 de julho de 2011

Garota de 17 anos chefiava grupo de matadores na Colômbia


Conhecida como 'Le Perris', menor é acusada de comandar vários assassinatos e foi presa neste sábado, em Medellín

A Polícia da cidade colombiana de Medellín revelou neste domingo ter capturado uma garota de 17 anos que chefiava um grupo de matadores. Eles são acusados de ter cometido vários assassinatos estavam foragidos desde a sexta-feira passada.



O comandante da Polícia da cidade, general Yesid Vásquez, confirmou a prisão da menor, conhecida como "La Perris", que supostamente é da quadrilha de "El Tablazo", que "presta serviços" a "Sebastián", como é conhecido Erick Vargas Cárdenas. O general detalhou que a captura da menor foi realizada na noite do sábado, em meio a um confronto de grupos criminosos na localidade de Itagüí, vizinha a Medellín.
"Havia quatro pessoas (...) disparando, entre eles estava 'La Perris' outra vez. Foi conduzida à delegacia e após ser feito contato com o Instituto Colombiano de Bem-Estar Familiar (Icbf), fomos recebidos ontem à noite mesmo para pelo menos salvá-la, porque o objetivo do 'Calatrava' (outra quadrilha) é matá-la", relatou o general Vásquez.
A garota tinha sido presa em 22 de julho e estava reclusa em um local especial para jovens delinquentes. As autoridades calculam que "La Perris" está há cerca de três anos a serviço de "Sebastián", um dos homens mais procurados de Medellín e um dos líderes da organização criminosa conhecida como a "Oficina de Envigado".

Obama diz que líderes chegaram a acordo sobre déficit


País precisa elevar o teto do endividamento para evitar suspensão de pagamento a credores


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que parlamentares democratas e republicanos chegaram a um acordo sobre a elevação do teto da dívida do país.
"Os líderes de ambas as Casas (legislativas) chegaram a um acordo que reduz o déficit e evita a moratória", declarou Obama.
Segundo o presidente americano, o plano é de cortar US$ 1 trilhão de dólares em dez anos.
O país, que está endividado até o seu limite legal, de US$ 14,3 trilhões, precisa aumentar esse teto para evitar que seja necessário suspender o pagamento aos credores depois do dia 2 de agosto.
O suposto acordo anunciado por Obama ainda precisa ser aprovado no Senado e na Câmara.

Apuração confirma vitória de Macri em Buenos Aires


Com 64,5% dos votos apurados, Maurício Macri (Proposta Republicana - PRO), candidato de centro-direita, obteve 62,81% dos votos no segundo turno para a eleições da prefeitura de Buenos Aires, enquanto o candidato oficial, Daniel Filmus, registrou 37,19% da preferência do eleitorado. Os números confirmam a pesquisa de boca de urna, que apontou a vitória do líder opositor ao governo argentino de Cristina Kirchner.
Esta é a quarta vez que Macri sai vitorioso de uma disputa com Filmus, ex-ministro de Educação e atual Senador da Frente pela Vitória (FPV), sublegenda do Partido Justicialista, também chamado de peronista, que agrupa os "kirchneristas". Eles disputaram a prefeitura da capital federal em 2007, ano das eleições presidenciais que elegeram Cristina, e a decisão também foi no segundo turno, quando Macri abocanhou 60,9% dos votos ante 39,1% de Filmus.
"Damos os parabéns ao PRO e a Mauricio Macri, que saiu vitorioso, porque isso é respeitar o voto popular, mesmo quando o resultado não sai como a gente espera", reconheceu Filmus em seu discurso pouco antes da divulgação da apuração oficial. O senador disse que a presidente telefonou para Macri e o parabenizou pela vitória. No balanço da campanha, Filmus afirmou que o resultado das eleições "consolida a FPV como uma das duas forças políticas mais importantes da capital".
Entre os analistas, no entanto, a leitura foi de um fracasso da frente governista porque teve menor porcentagem de votos que em 2007. A vitória de Macri o posiciona, hoje, como o principal líder opositor do país para a corrida presidencial de 2015, e como catalisador de votos da oposição para a disputa à presidência no próximo dia 23 de outubro. "Macri é forte hoje, mas não tem candidato à presidência, nem definiu à quem dará seu apoio. Ele só pode funcionar como importante catalisador de votos, se fizer uma aliança com algum dos candidatos da oposição antes das eleições primárias, de 14 de agosto, para manter o clima favorável opositor gerado com a vitória no segundo turno", avaliou Rosendo Fraga, analista político do Centro de Estudos União para a Nova Maioria.
Eleições primárias
Os analistas consideram que estas primárias servirão como uma grande pesquisa para apontar quais são os partidos políticos e candidatos melhores posicionados para as eleições. A capital federal da Argentina é o terceiro distrito eleitoral mais importante do país, com 8,6% do eleitorado nacional. Há uma semana, o kirchnerismo perdeu em Santa Fé (quarto maior colégio eleitoral), que possui 8,5% do votos do país, e perderia na província de Córdoba, o segundo maior colégio, com 8,7% do eleitorado nacional.
O governo não tem candidato próprio ao governo de Córdoba, nas eleições do próximo domingo (7), onde o favorito das pesquisas é o ex-governador peronista José Manuel de la Sota. A presidente e seus seguidores têm apostado na estratégia do "já ganhou", devido às sete vitórias anteriores de seus candidatos em distritos pequenos e à sua elevada aprovação da opinião pública que se instalou após a morte do marido.
As pesquisas indicam um triunfo de Cristina no dia 23 de outubro com uma margem folgada que evitaria um segundo turno. Mas a oposição está cheia de esperanças de levar a decisão para o segundo turno após a resposta de Buenos Aires e Santa Fe e, provavelmente, de Córdoba. Estes três colégios eleitorais representam quase 26% do eleitorado nacional. O maior peso, entretanto, é da província de Buenos Aires, que possui 37,5% do eleitorado e onde a as eleições presidenciais costumam ser decididas.
Buenos Aires
O governador da província de Buenos Aires, Daniel Scioli, do Partido Justicialista, com ampla aprovação popular, já foi desautorizado e maltratado publicamente por Cristina Kirchner e pelo marido, o ex-presidente Néstor Krichner, que morreu em outubro do ano passado. O kirchnerismo sempre temeu o carisma de Scioli, que foi apontado, nos últimos anos, como o homem capaz de unificar o peronismo.
Calado, Scioli cresce em sua campanha à reeleição e possui grande influência entre os políticos da província, como os prefeitos e líderes históricos peronistas, também maltratados pela Casa Rosada. Cristina deixou de fora das listas de candidatos a deputados e senadores, vários correligionários de alguns municípios da província e da Central Geral do Trabalho (CGT).
Agora, entre os kirchneristas há o temor do "voto castigo". 

Comunidade internacional condena violência na Síria


Dia de confrontos entre forças do governo e manifestantes deixou cem mortos; Obama critica presidente sírio.


A comunidade internacional condenou a violência na Síria onde, em um dos dias mais violentos desde o início dos protestos contra o governo em março, mais de cem pessoas foram mortas neste domingo.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que as informações vindas da Síria eram "horríveis".
"Mais uma vez, o presidente (Bashar al-Assad) mostrou que ele é completamente incapaz e não quer atender às queixas do povo sírio", afirmou.
Obama afirmou que está consternado e horrorizado com o uso de "violência e brutalidade contra seu próprio povo" por parte do governo sírio e acrescentou que os Estados Unidos continuarão a trabalhar para isolar o governo de Assad.
A União Europeia afirmou que os ataques das forças de segurança contra os manifestantes não tem justificativa e o governo da Itália pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para adotar uma posição firme contra a Síria.
Grã-Bretanha, França e Alemanha também condenaram a reação violenta do governo sírio.
O governo da Turquia, por sua vez, afirmou que o mundo muçulmano está profundamente decepcionado pela violência crescente no país.
Ofensiva do governo
Segundo ativistas pelo menos cem pessoas morreram em todo o país neste domingo devido à ofensiva do governo contra os manifestantes de oposição.
Os confrontos foram mais violentos e deixaram mais mortos na cidade de Hama, que foi atacada por tanques logo ao amanhecer.
Segundo testemunhas os tanques dispararam contra civis na cidade. Hama é o centro de alguns dos maiores protestos contra o governo do presidente Bashar al-Assad, e esteve cercada pelo Exército durante o último mês.
O governo informou que os soldados foram enviados neste domingo à cidade para retirar as barricadas colocadas nas ruas pelos manifestantes.
No começo da noite, ativistas em Hama disseram à BBC que a cidade estava calma e que os tanques tinham saído depois de não conseguir retomar o controle do centro da cidade.
De acordo com a correspondente da BBC em Damasco, Lina Sinjab, o ataque mostra que o Exército não vai tolerar manifestações de larga escala pouco antes do mês do Ramadã - mês sagrado para os muçulmanos - quando os protestos devem aumentar.
Mas, segundo Sinjab, a população de Hama parece manter a postura desafiadora, com algumas pessoas ainda nas ruas gritando "Não vamos ser mortos de novo", em uma referência a um massacre ocorrido em 1982, quando dezenas de milhares de pessoas morreram.
A maioria dos jornalistas estrangeiros teve a entrada e permanência no país proibidas, dificultando a verificação das informações.
Outras cidades
Outras cidades da Síria também tiveram confrontos em um dos dias mais violentos desde que os protestos contra o governo de Assad começaram.
Ativistas afirmam que cerca de 30 pessoas foram mortas no resto do país apenas nos confrontos deste domingo.
Testemunhas informaram que as forças de segurança no bairro de Harasta, em Damasco, atiraram bombas contra uma multidão de manifestantes, ferindo cerca de 50 pessoas. Já no bairro de Muadhamiya, outras cem pessoas foram presas, de acordo com grupos de defesa dos direitos humanos.
Moradores da cidade de Hirak, no sul do país, disseram que quatro civis foram mortos e dezenas ficaram feridos ou foram detidos nos confrontos.
Ativistas ainda informaram que pelo menos sete pessoas foram mortas na capital da província de Deir al-Zour, no leste do país, onde os tanques estão patrulhando as ruas.
Em um comunicado, o governo sírio disse que cinco soldados foram mortos em todo o país. A nota diz que grupos armados estão queimando delegacias de polícia e vandalizando propriedades públicas e privadas em Hama.
Ativistas dizem que mais de 1.500 civis e 350 oficiais das forças de segurança foram mortos na Síria desde o início dos protestos, em meados do mês de março. Mais de 12,6 mil pessoas foram presas e outras 3 mil estariam desaparecidas.
E muitos dos manifestantes radicalizaram suas exigências frente à repressão do governo, pedindo a renúncia do presidente. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

Nestor Vidal é eleito prefeito de Magé, na Baixada Fluminense


Município realizou nova votação, após cassação de eleitos em 2008.
TRE montou forte esquema de segurança nos arredores dos locais de voto.


O candidato do PMDB, Nestor Vidal, foi eleito para a prefeitura de Magé (Foto: Cleber Júnior/ Ag. O Globo)

O candidato Nestor Vidal (PMDB) foi eleito prefeito de Magé, na Baixada Fluminense, após as eleições realizadas neste domingo (31). Ele disputou o cargo com outros cinco concorrentes. O resultado foi anunciado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), após a apuração de 95,42% das urnas.
Segundo o TRE, até às 18h45, havia sido contabilizado mais de 76 mil votos para Nestor Vidal. O seu principal adversário, Werner Saraiva, tinha pouco mais de 27 mil votos. O TRE informou que a apuração foi totalmente encerrada por volta das 19 horas.
Após o anúncio da vitória de Nestor Vidal, eleitores lotaram a praça principal do Centro de Magé, para comemorar com o político a eleição.
Nova eleição após cassação de prefeita
O município realizou uma nova votação por causa da cassação dos candidatos eleitos em 2008, a prefeita Núbia Cozzolino (PMDB) e o vice Rozan Gomes da Silva (PSL). Eles perderam o mandato por abuso de poder político, econômico e utilização indevida de meios de comunicação.
A votação para a escolha do novo prefeito de Magé terminou às 17 horas. Houve denúncias de suspeita de boca de urna. De acordo com o fiscal Walter Barbosa, o prefeito em exercício, Anderson Cozzolino, que é irmão da prefeita cassada, foi flagrado duas vezes em uma seção de votação, mesmo após já ter votado. Ele teria tentando intimidar eleitores na maior zona eleitoral da cidade, que fica no Colégio estadual José Veríssimo.
O presidente do TRE, desembargador Luiz Zveiter, determinou a saída de Anderson Cozzolino do colégio, após ser informado que ele havia retornado pela quarta vez ao local de votação, segundo o TRE.


Fisciais apreenderam cartazes em Magé (Foto: Alba Valéria Mendonça/G1)

3 detidos e 5 urnas trocadas
Três pessoas foram detidas suspeitas de fazerem boca de urna. Uma delas foi o ex-chefe da Guarda Municipal de Magé, que é policial militar em processo de se aposentar. Ele foi levado para o 34º BPM. O policial foi exonerado do cargo de chefe da Guarda Municipal há 30 dias para participar da campanha de apoio a um candidato.

Boca de urna aponta vitória de Macri em Buenos Aires


Pesquisas de boca de urna apontam para vitória do líder oposicionista ao governo argentino de Cristina Kirchner, Maurício Macri (Proposta Republicana - PRO), de centro-direita, no segundo turno das eleições à Prefeitura de Buenos Aires, realizado neste domingo, para um novo mandato de quatro anos.
Nas primeiras pesquisas divulgadas no início da noite, logo após o encerramento da votação, que ocorreu às 18 horas (de Brasília), Macri teria obtido 63% dos votos, superando com folga o candidato da situação, Daniel Filmus, que teria obtido 37% dos votos. Os primeiros resultados oficiais serão divulgados por volta das 20 horas. O chefe de gabinete de Macri, Horácio Larreta, informou que o prefeito concederá uma entrevista coletiva às 21 horas. 

Senado dos EUA rejeita votar plano democrata sobre a dívida


Líder democrata da Casa, Harry Reid não conseguiu garantir a votação de seu plano para elevar o teto da dívida



O Senado dos Estados Unidos rejeitou neste domingo encerrar as negociações em torno do plano sobre a dívida do líder democrata da Casa, Harry Reid, o que reduz as possibilidades de que sua proposta seja votada antes da data crítica da terça-feira.
Com 50 votos a favor e 49 contra, Reid não conseguiu a maioria de 60 votos que necessitava para possibilitar a votação de seu plano para elevar o teto da dívida, que já foi rejeitado no sábado no plenário da Câmara de Representantes.
No entanto, a votação foi um mero procedimento legislativo que não consiste em uma avaliação do conteúdo do plano de Reid e fica em segundo plano em relação ao potencial acordo que parece estar sendo firmado a partir de negociações entre o Congresso e a Casa Branca.

Senado dos EUA rejeita votar plano democrata sobre a dívida


Líder democrata da Casa, Harry Reid não conseguiu garantir a votação de seu plano para elevar o teto da dívida


O Senado dos Estados Unidos rejeitou neste domingo encerrar as negociações em torno do plano sobre a dívida do líder democrata da Casa, Harry Reid, o que reduz as possibilidades de que sua proposta seja votada antes da data crítica da terça-feira.
Com 50 votos a favor e 49 contra, Reid não conseguiu a maioria de 60 votos que necessitava para possibilitar a votação de seu plano para elevar o teto da dívida, que já foi rejeitado no sábado no plenário da Câmara de Representantes.
No entanto, a votação foi um mero procedimento legislativo que não consiste em uma avaliação do conteúdo do plano de Reid e fica em segundo plano em relação ao potencial acordo que parece estar sendo firmado a partir de negociações entre o Congresso e a Casa Branca.

Suspeito de liderar cartel mexicano confessa 1,5 mil assassinatos


Jose Antonio Acosta Hernandez foi preso na sexta-feira é acusado de liderar grupo La Linea.


A polícia do México informou que o suspeito de ser líder de um cartel de tráfico de drogas preso na sexta-feira confessou ter ordenado o assassinato de 1,5 mil pessoas no Estado de Chihuahua.
O suspeito, Jose Antonio Acosta Hernandez, de 33 anos, também é suspeito de planejar o ataque que resultou na morte de uma funcionária do consulado americano e do marido dela em 2010 em Ciudad Juárez.
Segundo as autoridades mexicanas, Hernandez, também conhecido como El Diego, é um nome de importância dentro do cartel de Juárez.
Hernandez é acusado de ser o líder do grupo La Linea, cujos integrantes trabalham como matadores para o cartel de Juárez. Este cartel controla as rotas de tráfico de drogas de Ciudad Juárez para os Estados Unidos.
Ciudad Juárez, por sua vez, é considerada a cidade mais violenta do México, com mais de 3 mil assassinatos registrados em 2010. A cidade fica próxima da fronteira com os Estados Unidos.
Ataques
A polícia também acredita que El Diego foi o responsável pelo ataque com um carro bomba que matou quatro pessoas em Ciudad Juárez, o primeiro deste tipo.
O chefe da Polícia Federal e do esquadrão de combate às drogas, Ramon Pequeno, disse que Hernandez também admitiu ter mandado matar 15 pessoas, a maioria adolescentes, em uma festa em Ciudad Juárez em 2010.
O governo mexicano tinha oferecido uma recompensa de cerca de U$ 1,2 milhão (aproximadamente R$ 1,8 milhão) por informações que levassem à prisão de Hernandez.
Promotores americanos querem julgar Hernandez devido ao caso da morte em 2010 da funcionária do consulado americano em Ciudad Juárez, Lesley Enriquez, seu marido americano, Arthur Redelfs, e o marido de outra funcionária do consulado, Jorge Alberto Salcedo.
Eles foram mortos a tiros dentro de um carro depois de sair de um evento na cidade. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC. 

Acidente com 3 carros e ônibus fere 7 no centro de São Paulo


Houve derramamento de óleo e as faixas central e da direita da via foram interditadas. Ainda não se sabe a causa do acidente

Um acidente envolvendo um ônibus e três carros deixou sete pessoas feridas na manhã deste domingo, na praça Alberto Lion, região do Cambuci, no centro de São Paulo. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), a batida entre os veículos ocorreu por volta das 9 horas.
Houve derramamento de óleo nas pistas e as faixas central e da direita da via tiveram que ser interditadas por medida de segurança e para realização de perícia. As vítimas, cujos estados de saúde não foram divulgados, foram levadas para quatro hospitais da região. Ainda não se sabe a causa do acidente.

Ativistas egípcios paralisarão protestos durante o Ramadã


Grupos políticos egípcios afirmaram neste domingo que vão suspender as manifestações durante o Ramadã, que começa nesta segunda-feira, mas retomarão os protestos por reformas democráticas mais amplas por parte do governo militar após o mês de jejum muçulmano acabar.
Muitos egípcios estão cansados das manifestações, que atrapalharam o tráfego de veículos nos centros das cidades. O vigor muita vezes diminui durante o Ramadã, quando os muçulmanos jejuam do amanhecer ao pôr do sol, e que neste ano ocorrerá no auge do verão.
Os grupos dizem que vão continuar exigindo que o conselho militar que assumiu o poder após a renúncia do presidente Hosni Mubarak, em fevereiro, acelere as reformas e o julgamento de ex-autoridades que enfrentam acusações de corrupção e assassinato.
Os partidários dos grupos estão acampados na Praça Tahrir, no centro do Cairo, e em outras regiões do país desde um protesto em 8 de julho.
Mais de 840 pessoas morreram nos 18 dias de manifestações que derrubaram Mubarak. A polícia usou balas de borracha e de verdade, gás lacrimogêneo e cassetetes contra os manifestantes.