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quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Mulheres socialistas apoiam decisão da ministra Iriny Lopes

A Secretaria Nacional de Mulheres Socialista (PSB) apoia a decisão da ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Iriny Lopes, em relação a nova campanha de lingerie da Hope. Para a SPM a publicidade passa a imagem de mulher submissa e reforça estereótipos equivocados como “objeto sexual de seu marido e ignora os grandes avanços que temos alcançado para desconstruir práticas e pensamentos sexistas”, esclareceu em nota.

A garota propaganda da marca de roupas íntimas, a modelo internacional Gisele Bündchen, interpreta uma mulher indefesa que utiliza do corpo, da sensualidade feminina e das lingeries da empresa para dar notícias desagradáveis ao marido.

A propaganda começou a ser exibida no dia 20 de setembro e, desde então, a Ouvidoria da SPM recebeu diversas reclamações. Por esse motivo a Secretaria enviou dois ofícios, um ao Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), pedindo a suspensão da propaganda, baseado nos arts. 19 a 21 do Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária, e do art. 30, II, do Regimento Interno do Conselho de Ética (RICE). O outro ofício enviou a SPM enviou ao diretor da Hope Lingerie, Sylvio Korytowski, manifestando repúdio à campanha.

Em uma carta para a SPM, a empresa explica que o intuito era mostrar “de forma bem-humorada, que a sensualidade natural da mulher brasileira, reconhecida mundialmente, pode ser uma arma eficaz no momento de dar uma má notícia. E que utilizando uma lingerie HOPE seu poder de convencimento será ainda maior”.

"Estamos em um momento de conscientização das mulheres e de seus valores. A mulher tem os seus direitos e não pode se beneficiar vendendo o seu corpo, como demonstra a propaganda", ressalta a secretária Nacional das Mulheres Socialistas, Dora Pires.

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) abriu um processo contra a empresa.
 

Manifestantes marcham pela segunda vez em Brasília para protestar contra a corrupção

A 2ª Marcha Contra a Corrupção e a Impunidade tomou a Esplanada dos Ministérios hoje (12) em Brasília. Segundo a Polícia Militar, cerca de 5.000 pessoas participaram do evento em defesa do fim do voto secreto no Poder Legislativo, da constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa e da manutenção das atribuições do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


A caminhada teve a participação de pessoas de todas as idades, que à pé, de bicicleta e alguns até levando seu animal de estimação, se manifestavam contra a corrupção, por meio de vassouras e faixas com frases contra a corrupção. Carregando a bandeira do Brasil e um grande desenho de uma pizza, os manifestantes saíram da Praça da Repúblico e foram até a Praça dos Três Poderes, onde estão localizados o Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo; o Supremo Tribunal Federal (STF), sede do Poder Judiciário; e o Congresso Nacional, sede do Poder Legislativo.

Segundo a idealizadora do evento, Lucianna Kalil, a ideia de ir às ruas contra a corrupção ganhou força, inicialmente, por meio de redes sociais na internet. “O povo se movimenta para tanta coisa, consegue se juntar para tomar cerveja, para ver uma partida de futebol, para fazer outros tipos de marchas. E por que não se juntar contra a corrupção que é um mal que afeta todo mundo, ricos e pobres?”, indagou.

De acordo com Luciana Kalil, o movimento é apartidário e o dinheiro necessário para a sua realização veio da venda de camisetas para organizar a marcha. “A primeira macha, no dia 7 de setembro, foi um assunto bem genérico [defendido pelos manifestantes] e, hoje, a gente está focando o nosso apoio ao CNJ, à constitucionalidade da lei da ficha limpa e ao fim do voto secreto parlamentar”, disse.

Além do Movimento Contra a Corrupção Eleitoral, a marcha contou com o apoio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Essas organizações defendem que o CNJ seja mantido como órgão competente para examinar processos e punir magistrados.

O STF vai analisar ação direta de inconstitucionalidade proposta pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). A entidade questiona uma resolução editada este ano pelo CNJ que regulamenta seu poder correicional. A AMB pede que o conselho só atue depois que o processo for esgotado nas corregedorias locais.

Outro tema ressaltado na marcha foi o envio de recursos para paraísos fiscais. Em meio aos manifestantes, cinco pessoas vestidas de piratas levavam faixas pedindo que sejam adotadas medidas para evitar o uso da artifícios para sonegar impostos. Edélcio Vigna, assessor do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), fantasiado de pirata, defende a criação de uma lei para acabar com o envio de dinheiro para os paraísos fiscais. “Tem que ter lei e fiscalização”, disse.

Franceses e suíços têm as meias mais fedidas da Europa

Quando o assunto são meias, as dos franceses e suíços são mais fedidas do que as dos alemães ou britânicos. Um estudo feito pela empresa suíça Blacksocks revela que apenas 66% dos homens franceses trocam as meias diariamente, enquanto somente sete em cada dez suíços calçam um par limpo todos os dias.

Na outra ponta da escala de higiene, estão os alemães e britânicos. Um total de 78% deles dizem que trocam as meias diariamente, segundo a pesquisa, que ouviu 3 mil pessoas em seis países europeus.

No geral, 77% dos homens e mulheres pesquisados trocam as meias todos os dias, enquanto 11%, a cada dois dias. Outros 4% vestem um par limpo a cada três dias, e 1% só trocam as meias uma vez por semana.

A frequência de mudança das meias pode estar relacionada ao número de pares que a pessoa possui. Os alemães são os que têm mais pares: 24, em média. Os austríacos vêm em seguida, com 23 pares, antes dos suíços, com 22.

Os franceses são os que possuem menos pares, em média 17, o que poderia explicar por que eles trocam menos as meias do que os outros europeus.

Irã convoca embaixador para protestar contra acusações de complô


O Irã convocou o embaixador da Suíça em Teerã, que representa os interesses dos Estados Unidos no país, para protestar contra acusações americanas sobre um suposto "complô" iraniano para assassinar o embaixador da Arábia Saudita em Washington.
O presidente do Parlamento do Irã, Ali Larijani, disse que as acusações seriam ''alegações fabricadas'' decorrentes do fato de que ''os Estados Unidos querem desviar a atenção dos problemas que eles enfrentam no Oriente Médio''.
Representantes do governo americano pressionaram a comunidade internacional para impor novas sanções contra o Irã e aumentar o isolamento sofrido pelo país. Os americanos afirmam que a Guarda Revolucionária do Irã estaria envolvida na suposta trama.
A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, pediu que seja enviada "uma mensagem bastante dura" a Teerã.
Os americanos afirmam que Teerã teria tramado o plano de assassinar o representante saudita, por meio de um atentado a bomba.
IRÃ x ARÁBIA SAUDITA
O presidente do Parlamento iraniano disse que as acusação americanas são desculpas que visam ''impedir a onda de despertar islâmica'' e disse que as alegações são ''jogos infantis e amadorísticos'' e ''vulgares''.
Larijani acrescentou ainda que as acusações seriam uma forma de prejudicar a relação entre Irã e Arábia Saudita.
O príncipe saudita Turki al Faisal, ex-embaixador em Washington, disse que as provas levantadas pelos Estados Unidos são "esmagadoras" e que estas "provam a responsabilidade de um oficial iraniano". "Alguém no Irã terá de pagar o preço'', afirmou.
Irã e Arábia Saudita são rivais cujos regimes seguem diferentes leituras do islamismo e disputam uma posição de liderança no Oriente Médio.
Recentemente, o Irã protestou veementemente quando tropas sauditas invadiram o Bahrein por conta dos protestos populares contra o governo do país.
O Bahrein tem uma população predominantemente islâmica xiita, como o Irã, mas, ao contrário deste, conta com uma elite política formada por muçulmanos sunitas, a mesma tendência religiosa dos xeques sauditas.
A Arábia Saudita e o Irã se opõem em diferentes frentes. Os sauditas estão entre os mais fortes aliados americanos na região e os iranianos não mantém relações diplomáticas com os americanos.
Assim como os Estados Unidos, os sauditas temem as supostas ambições iranianas de desenvolver armas nucleares, mas Teerã afirma que seu programa nuclear tem fins meramente pacíficos.
ACUSAÇÕES
Dois iranianos, Gholam Shakuri e Manssor Arbabsiar, foram indiciados por sua suposta participação no plano e devem responder a diversas acusações, entre elas a de conspiração para assassinar um oficial estrangeiro, para usar uma arma de destruição em massa e para cometer atos de terrorismo internacional.
Segundo o procurador-geral americano, Eric Holder, o plano foi "concebido, patrocinado e conduzida pelo Irã" e constitui uma flagrante violação das leis americanas e internacionais, "incluindo a convenção que explicitamente protege diplomatas".
Um dos acusados, Gholam Shakuri, é membro da Força Quds, a unidade de elite responsável pelas operações internacionais da Guarda Revolucionária do Irã, e permanece foragido.
Os Estados Unidos consideram a Força Quds suspeita de patrocinar ataques contra as forças da coalizão internacional no Iraque e de apoiar o Taleban e outras organizações consideradas terroristas pelo governo americano.
Ou outro acusado, Manssor Arbabsiar, tem dupla cidadania iraniana e americana e foi preso em 29 de setembro, no Aeroporto Internacional John F. Kennedy, em Nova York.
De acordo com informações do Departamento de Justiça, Arbabsiar teria confessado sua participação no plano. Caso condenado, pode ser sentenciado à prisão perpétua.

Bactéria pode ter causado mais uma morte no DF


A secretaria de Saúde do Distrito Federal investiga a morte de um menino, de 6 anos, que também pode ter sido vítima da bactéria Streptococcus pyogenes. A criança morreu no último sábado (8) depois de ter sido internado com sintomas de virose comum e catapora.
Por enquanto, a morte por bactéria é apenas uma suspeita, segundo a Secretaria de Saúde. O resultado dos exames será divulgado em sete dias.
Ao todo, três casos suspeitos estão sendo investigadas pela secretaria. Outros três casos já foram confirmados. Em todos eles, de acordo com informações da Secretaria de Saúde, a morte ocorreu até 24 horas depois da internação.
Apesar disso, segundo a Secretaria de Saúde, não há risco de epidemia ou surto no DF.

Com Abbas, Chávez pede reconhecimento imediato da Palestina


O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, pediu à comunidade internacional que reconheça imediatamente o Estado Palestino como o 194º Estado-membro da Organização das Nações Unidas (ONU).
Ao receber o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, o mandatário venezuelano atestou na terça-feira que a "Venezuela estará apoiando sempre plenamente a causa palestina e a estratégia que você definiu" --em referência ao pleito palestino a uma cadeira na ONU.
Chávez disse que Abbas é "mais do que um presidente, é um lutador de toda a vida que tomou a bandeira de Yasser Arafat, da heroica OLP [Organização para a Libertação da Palestin], que deu tantos mártires nesta luta de 63 anos".
Ele afirmou ainda que "há vários anos" a Venezuela tem uma embaixada em território palestino, mas "Israel não permite que o embaixador entre".
A "Palestina é um território, tem leis. O que mais querem para reconhecê-la como um Estado? Todos devemos apoiar a causa dos palestinos porque é a causa da humanidade, a justiça e a paz", assinalou.
Segundo Chávez, Washington já utilizou seu poder de veto no Conselho de Segurança (CS) da ONU 43 vezes para proteger Israel e sua investida contra o povo palestino.
Abbas, por sua vez, indicou que "o apoio constante da Venezuela e de Chávez à sua causa tem um valor alto para nós e para o povo palestino".
O presidente da ANP realiza um giro internacional e, durante sua estadia em Caracas, concordou com Chávez em ativar uma comissão conjunta para ampliar e aprofundar os acordos de cooperação que as duas nações mantém desde 2009 e em impulsionar alianças na educação, agricultura e saúde.
Este foi o segundo encontro oficial que ambos mantiveram na capital da Venezuela. Chávez prometeu desta vez que visitará a Palestina no próximo ano.