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quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Vietnamita de 26 anos sofre reação alérgica e fica com aparência de 70


Ela diz que problema começou após comer frutos do mar.
Reação alérgica fez pele do rosto, pescoço e mãos enrugar.


A vietnamita Nguyen Thi Phuong tem 26 anos, mas a aparência de uma mulher de 70 anos. Depois de sofrer uma reação alérgica em 2008, a pele do rosto, pescoço e mãos de Phuong enrugou e a deixou com uma aparência mais velha, segundo os jornais locais "Petro Times" e "Tien Phong".
Nguyen Thi Phuong tem 26 anos, mas a aparência de uma mulher de 70 anos.  (Foto: Reprodução)Nguyen Thi Phuong tem 26 anos, mas a aparência de uma mulher de 70 anos. (Foto: Reprodução)









A jovem, que mora em Giong Trom, na província de Ben Tre, disse que o problema começou depois que ela comeu frutos do mar. Por conta de uma alergia, ela teve erupções pruriginosas no rosto. Para aliviar os sintomas, ele tomou alguns medicamentos.
Os remédios não surtiram efeito. Um médico local chegou a prescrever um medicamento para dermatite. No entanto os comprimidos provocaram um inchaço de seu rosto e apareceram urticárias no local.
Após sua história ganhar destaques na imprensa local, Phuong passou a ser tratada por especialistas da cidade de Ho Chi Minh. Os médicos estão realizando exames, mas ainda não sabem o que provocou o processo de envelhecimento da pele da jovem.
Nguyen Thi Phuong com o marido, Nguyen Thanh Tuyen. (Foto: Reprodução)Nguyen Thi Phuong com o marido, Nguyen Thanh Tuyen. (Foto: Reprodução)

Bangcoc se protege contra inundações que cobrem 1/3 da Tailândia


BANGCOC (Reuters) - Operários e soldados se apressavam nesta quinta-feira para concluir a construção de paredões defensivos em torno do centro de Bangcoc, ameaçado por uma inundação que cobre cerca de um terço da Tailândia.
Pelo menos 283 pessoas já morreram em todo o país desde o final de julho por causa das fortes chuvas das monções, que causam inundações e deslizamentos. Na semana passada, zonas industriais ao norte da capital foram inundadas, agravando os prejuízos à economia.
Após uma reunião com ministros, o comandante do Exército, general Prayuth Chan-ocha, disse a jornalistas que as barreiras em três pontos vulneráveis de Bangcoc estão quase concluídas.
"Conversamos sobre os planos de retirada para ajudar as pessoas que vivem perto do rio Chao Phraya. Se houver uma emergência, estamos prontos para agir", disse ele.
"A preocupação agora é que entre hoje e 19 de outubro haverá maré alta, e o importante é empurrar a água para o mar o mais rapidamente possível."
Bangcoc responde por cerca de 41 por cento da economia tailandesa. Qualquer perturbação grave à vida na capital pode afetar ainda mais as previsões de crescimento econômico.
O vice-premiê Kittirat Na Ranong, encarregado de questões econômicas, disse a jornalistas que as inundações já causaram prejuízos superiores a 3,2 bilhões de dólares, ou mais de 1 por cento do PIB, e que essa cifra ainda pode subir.
A confiança do consumidor também diminuiu em setembro por causa dos problemas climáticos, segundo economistas da Câmara de Comércio da Universidade dos Tailandeses.
Na semana passada, a universidade reduziu sua previsão de crescimento do PIB de 4,4 para 3,6 por cento. Na quinta-feira, voltou a revê-la, com uma estimativa de 3 a 3,5 por cento.
Na previsão do Ministério das Finanças, o crescimento econômico caiu de 4 para 3,7 por cento.
Na província de Ayutthaya, ao norte de Bangcoc, fábricas das empresas Nikon, SLR e Honda tiveram de interromper suas atividades.
Bangcoc, a uma altitude de apenas 2 metros sobre o nível do mar, está ameaçada pelo transbordamento de algumas represas ao norte, que causam cheias no rio Chao Phraya.
Algumas partes da região metropolitana já foram inundadas, mas as autoridades esperam que o centro seja poupado, graças a defesas pré-existentes e às três novas barreiras, que ajudarão a desviar a água para o mar pelo leste e oeste da cidade.

Socialistas, liberais e democratas-cristãos formarão novo Governo belga

Bruxelas, 13 out (EFE).- Socialistas, liberais e democratas-cristãos flamengos e francófonos vão compor novo Governo belga para colocar fim a mais de um ano de crise política, segundo anunciou nesta quinta-feira o futuro primeiro-ministro, Elio di Rupo.

O líder socialista francófono optou por um clássico tripartite, deixando fora os partidos ecologistas, como demandavam algumas formações da futura coalizão.

Di Rupo informou que vai se reunir nesta sexta-feira com os presidentes dos seis partidos que formarão o novo executivo para começar a organizar os trabalhos, com a preparação do orçamento para 2012.

Tire dúvidas sobre as novas regras do aviso prévio


Trabalhador com mais de um ano de empresa terá mais direitos.
G1 ouviu advogadas trabalhistas para explicar o que mudou.


Entra em vigor nesta quinta-feira (13) a lei que estabelece aviso prévio proporcional ao período trabalhado, variando de 30 a 90 dias. A lei foi sancionada na terça (11)pela presidente Dilma Rousseff e publicada no "Diário Oficial da União" desta quinta.
Antes da nova lei, quando o trabalhador deixava o emprego voluntariamente, ele tinha que continuar trabalhando por 30 dias; mas, caso não quisesse, deveria ressarcir a empresa pelo mesmo período. Já quando o empregado era dispensado, a empresa deveria mantê-lo no trabalho por 30 dias ou liberá-lo, pagando pelo período não trabalhado. Isso valia quando o empregado tinha até um ano de empresa.
Pelas novas regras, o trabalhador com um até 1 ano de emprego mantém os 30 dias, mas, para cada ano adicional de serviço, o aviso prévio aumenta em 3 dias, até o limite de 90. Para receber ou, no caso de pedido de demissão, cumprir 90 dias, o funcionário terá de ser contratado há mais de 20 anos na empresa.
Advogados trabalhistas dizem que a redação da lei pode dar margem a discussões. Para Maria Lucia Puglisi, o texto não deixa claro que a mudança valerá tanto para o caso de o funcionário ser demitido quando no caso de ele pedir demissão.
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) não citava aviso prévio proporcional em seu texto original. Ela previa que o profissional que fosse dispensado sem justa causa tivesse direito ao aviso de 30 dias ou recebesse pagamento equivalente a esse período. E quem pedisse demissão seria obrigado a cumprir aviso prévio de 30 dias ou teria o valor correspondente descontado de seus rendimentos. Havia ainda a possibilidade de o empregador dispensar o funcionário que pede demissão do cumprimento desse dever.
O termo "aviso prévio proporcional" aparece na Constituição, no artigo 7º, que trata apenas dos direitos do trabalhador. "Entendo que, pelo fato de a Constituição citar o aviso prévio proporcional apenas entre direitos, e não deveres do trabalhador, essa mudança ocorra somente do empregador para o funcionário, e não vice-versa", afirma José Carlos Callegari, também especialista em direito trabalhista.
Outra questão que pode gerar dúvidas é se a mudança no aviso prévio é retroativa. Para os advogados ouvidos pelo G1, ela vale apenas para contratos vigentes a partir da data de publicação da lei no "Diário Oficial". Mas a Força Sindical afirmou, em nota, que vai orientar trabalhadores a pedirem aviso prévio proporcional relativo a contratos anteriores à vigência da lei. "O trabalhador demitido tem direito a fazer reclamação trabalhista nos 2 anos seguintes à demissão", diz o comunicado.
VEJA PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE AVISO PRÉVIO
O que muda no aviso prévio?
O prazo passa a ser proporcional aos anos trabalhados. Quem tem 1 ano de emprego mantém o prazo de 30 dias, mas, a cada ano a mais de contrato, serão acrescentados 3 dias. O prazo máximo de aviso prévio é de 90 dias e seria necessário que o funcionário trabalhasse há mais de 20 anos na empresa, com carteira assinada, para ter de cumprir esses 3 meses.
A mudança também vale para o empregado que pede demissão? Ele tem alguma alternativa ao cumprimento do aviso prévio?
Para advogados trabalhistas, pode haver mais de uma interpretação. Segundo Andreia Antonacci, quem pediu demissão também deverá cumprir aviso prévio proporcional se a empresa exigir. O empregado que não quiser cumprir poderá pagar pelos dias que deveria trabalhar ou conseguir a dispensa por parte da empresa.
Para Maria Lucia Puglisi, o texto da lei daria a entender que a mudança ocorrerá apenas para o empregador que dispensar o funcionário e, para o empregado que pede demissão, o prazo continuaria sendo de 30 dias. "Eu entendo que deva valer para os dois lados, mas, da forma como a lei foi redigida, pode dar margem a discussão", diz Maria Lúcia.
José Carlos Callegari entende que a mudança regulamenta o artigo 7º da Constituição, que cita o termo "aviso prévio proporcional ao tempo de serviço" entre os direitos dos trabalhadores, não como um dever. "A CLT, que é quem diz que o empregado também precisa cumprir aviso prévio quando pede demissão, não cita o termo 'proporcional'", explica. "Por isso, entendo que nada muda nesse caso. O demissionário continua tendo de cumprir 30 dias e nada mais."
Para quem o empregado deve solicitar a dispensa do aviso prévio? Como isso é formalizado?
Andreia explica que o funcionário que pediu demissão pode pedir a dispensa do aviso prévio primeiro ao chefe imediato. Se for negada a dispensa, ele poderá recorrer ao departamento de Recursos Humanos, mas "se o superior imediato disser que precisa daquela pessoa, o RH não pode passar por cima dele", lembra a advogada. Maria Lucia diz que quem dá a "palavra final" sobre a dispensa depende de cada empresa e de sua estrutura e que a empresa tem direito de exigir o cumprimento.
Os advogados afirmam que a dispensa do aviso prévio do empregado que pede demissão deve constar da carta que ele entrega à empresa. "Não vale nada fazer somente um acordo verbal", alerta Maria Lucia. Callegari destaca que a dispensa deve ser mencionada, por escrito, no Termo de Rescisão de Contrato (TRC).
É permitido ser contratado por uma empresa enquanto estiver cumprindo aviso prévio em outra? É possível fazer dupla jornada?
Sim. Não é necessário ser dada baixa na carteira de trabalho para ser feita uma nova contratação, dizem os especialistas. Para Maria Lucia, a pessoa pode ter novo contrato a partir do momento em que a dispensa é formalizada meio de carta. Mas Castellari afirma que, na prática, as empresas tendem a esperar a baixa na carteira de trabalho.
É permitido que uma pessoa tenha dois empregos em carteira desde que não haja conflito de horários. A mesma regra vale para o caso de um funcionário se dividir entre o antigo emprego, onde cumpre aviso prévio, e um novo. "Mas ele deve ficar atento porque, se ocorrerem faltas injustificadas ou o descumprimento de algum dever durante o aviso prévio, pode ser demitido por justa causa", explica Maria Lucia.
Quando o empregado é demitido sem justa causa e tiver de cumprir aviso prévio, ele tem um período em que pode faltar para procurar um novo emprego. Esse período também aumenta se ele tiver mais de 30 dias de aviso prévio?
Maria Lucia lembra que a CLT determina que o empregado demitido que esteja cumprindo aviso prévio tem direito de usar 7 dias desse prazo para procurar um novo emprego ou chegar 2 horas mais tarde ou sair 2 horas mais cedo, para esse fim. "Mas não houve nenhuma menção a isso na alteração da lei. O prazo do aviso prévio foi ampliado, mas não o tempo que a pessoa pode usar para buscar outro emprego", destaca.
Como ficam os contratos por período de experiência ou temporários? Se o funcionário for dispensado, poderá receber aviso prévio? E se ele sair da empresa antes?
Segundo as especialistas, não há aviso prévio em contratos por tempo de experiência normalmente realizados pelas empresas, que são de 45 dias renováveis, e constam na carteira de trabalho. "Havendo rescisão antecipada, o empregado paga uma multa referente à metade do tempo que ainda faltava para cumprir o contrato. Por exemplo, se era um contrato de 3 meses e ele trabalhou 40 dias, deverá pagar por outros 25 dias", explica Andreia. "A mesma regra vale para a empresa que dispensar o funcionário antes do fim desse contrato de experiência." Ela acrescenta que a empresa pode, ainda, dispensar o funcionário da multa. Mas quando é ela quem tem que pagar, esse dever nunca é facultativo.
No caso do contrato temporário, lembra Callegari, os direitos são os mesmos dos contratos por tempo indeterminado, só que proporcionais. "Como esses contratos são curtos, dificilmente o trabalhador terá direito ao aviso prévio maior", observa.
A mudança no aviso prévio vale para casos que já aconteceram? Ela é retroativa?
Os advogados entendem que a mudança na lei só atinge contratos de trabalho vigentes ou feitos a partir da data em que ela for publicada, e não se aplica a contratos encerrados antes disso. Para Maria Lucia, a determinação de quando um contrato termina pode gerar discussão. "Entendo que o contrato termina quando é apresentada e protocolada a carta de demissão. Mas existe entendimento de que o contrato termina apenas ao fim do período de aviso prévio, ainda que tenha havido dispensa ou indenização", afirma. "Então, pode haver discussão no caso de um aviso prévio que ainda esteja em andamento."

Explosão destrói parte de prédio no centro do Rio e mata três pessoas Ainda não há informações sobre as causas do acidente


Uma explosão atingiu um prédio na praça Tiradentes, no centro do Rio, na manhã desta quinta-feira (13). Segundo o coronel Hélio, assessor do Corpo de Bombeiros, pelo menos três pessoas morreram. Outras dez ficaram feridas, mas ainda não se sabe o estado de saúde das vítimas.
Pelo menos seis viaturas do Corpo de Bombeiros estão no local, além de policiais e ambulâncias.
A fachada do prédio ficou completamente destruída. A explosão teria atingido pelo menos mais quatro andares do edifício. Ainda não se sabe as causas do acidente.
Motoristas devem evitar a região próxima à praça Tiradentes. O trânsito no local está complicado e as ruas Visconde de Rio Branco, Carioca e Assembleia estão interditadas