Londres, 2 out (EFE).- A estratégia governamental para impulsionar o crescimento econômico no Reino Unido e a crise da dívida na zona do euro são os temas principais do congresso anual do Partido Conservador de David Cameron, realizado a partir deste domingo em Manchester.
Após 16 meses à frente da coalizão e com a popularidade quase intacta de acordo com as últimas pesquisas, o primeiro-ministro britânico chega ao encontro de sua legenda com a economia como principal assunto do programa.
Consciente de que a posição financeira britânica é o tema mais inquietante, Cameron deu exemplos das medidas que seu Executivo adotará para revitalizá-la.
"Estamos aquecendo os motores da economia britânica", declarou o premiê neste domingo em declarações ao canal "BBC", ao qual afirmou que seu governo não ficará "de braços cruzados" frente aos problemas.
Sobre a reativação econômica, para a qual o Executivo britânico busca reduzir o déficit com um impopular pacote de medidas de austeridade que contempla fortes cortes no gasto público, detalhou dois de seus projetos destinados a facilitar o acesso ao mercado imobiliário e a fomentar a construção de casas e, de quebra, gerar emprego.
Em uma entrevista ao "The Sunday Times", explicou seu compromisso para permitir que construtoras realizem empreendimentos imobiliários em terrenos públicos, uma das propostas para impulsionar a geração de empregos e, assim, revitalizar a economia.
Outro dos projetos visa possibilitar que os inquilinos de casas que integram programas de assistência social possam comprá-las caso desejem.
A ideia é ampliar a iniciativa estabelecida nos anos 1980 pela ex-primeira-ministra Margaret Thatcher, que parece contar com o apoio dos liberal-democratas, embora setores da legenda de Nick Clegg possam manifestar reticência em serem associados a uma das políticas mais conhecidas da ex-líder conservadora.
Com esses planos em debate, o governo quer deixar claro que tem uma estratégia de crescimento eficiente para responder às críticas feitas inclusive de dentro do próprio partido.
Sobre o outro polêmico tema, a Europa, o primeiro-ministro disse que a "prioridade urgente" de seu governo é solucionar a crise da dívida e fazer com que as economias europeias, como França e Alemanha, "voltem a crescer".
A crise da zona do euro "é uma ameaça não só para a União Europeia, mas também para a economia britânica e a economia mundial", afirmou.
Após 16 meses à frente da coalizão e com a popularidade quase intacta de acordo com as últimas pesquisas, o primeiro-ministro britânico chega ao encontro de sua legenda com a economia como principal assunto do programa.
Consciente de que a posição financeira britânica é o tema mais inquietante, Cameron deu exemplos das medidas que seu Executivo adotará para revitalizá-la.
"Estamos aquecendo os motores da economia britânica", declarou o premiê neste domingo em declarações ao canal "BBC", ao qual afirmou que seu governo não ficará "de braços cruzados" frente aos problemas.
Sobre a reativação econômica, para a qual o Executivo britânico busca reduzir o déficit com um impopular pacote de medidas de austeridade que contempla fortes cortes no gasto público, detalhou dois de seus projetos destinados a facilitar o acesso ao mercado imobiliário e a fomentar a construção de casas e, de quebra, gerar emprego.
Em uma entrevista ao "The Sunday Times", explicou seu compromisso para permitir que construtoras realizem empreendimentos imobiliários em terrenos públicos, uma das propostas para impulsionar a geração de empregos e, assim, revitalizar a economia.
Outro dos projetos visa possibilitar que os inquilinos de casas que integram programas de assistência social possam comprá-las caso desejem.
A ideia é ampliar a iniciativa estabelecida nos anos 1980 pela ex-primeira-ministra Margaret Thatcher, que parece contar com o apoio dos liberal-democratas, embora setores da legenda de Nick Clegg possam manifestar reticência em serem associados a uma das políticas mais conhecidas da ex-líder conservadora.
Com esses planos em debate, o governo quer deixar claro que tem uma estratégia de crescimento eficiente para responder às críticas feitas inclusive de dentro do próprio partido.
Sobre o outro polêmico tema, a Europa, o primeiro-ministro disse que a "prioridade urgente" de seu governo é solucionar a crise da dívida e fazer com que as economias europeias, como França e Alemanha, "voltem a crescer".
A crise da zona do euro "é uma ameaça não só para a União Europeia, mas também para a economia britânica e a economia mundial", afirmou.