Madri, 31 ago (EFE).- A ONG internacional Ação contra a Fome advertiu que a grave crise alimentícia que está assolando o Chifre da África se estenderá, pelo menos, até 2012, devido à delicada situação nutricional e aos precários meios de vida da população.
A ONG, que trabalha no terreno, demonstra sua preocupação pelo prolongamento da crise, prevê que a situação não irá melhorar durante os próximos meses e alerta que a população quase não conta com recursos para sobreviver.
Ainda que a próxima temporada de chuvas, que deve começar em outubro, seja boa, a emergência humanitária se estenderá pelo menos até o próximo ano, assinala a ONG em comunicado.
Mais de 500 mil pessoas receberam o apoio de Ação contra a Fome na Somália, Djibuti, Etiópia e Quênia entre março e julho, enquanto a organização tenta aumentar suas atividades no terreno para atenuar a crise regional.
As equipes de Ação contra a Fome estão presentes em Mogadíscio, capital da Somália, e na região de Bakool, no sul deste país, um dos mais afetados pela crise.
Além disso, a organização está trabalhando nas áridas zonas pastorais etíopes, com os agricultores no Quênia e na Etiópia e nos bairros mais desfavorecidos.
A ONG, que trabalha no terreno, demonstra sua preocupação pelo prolongamento da crise, prevê que a situação não irá melhorar durante os próximos meses e alerta que a população quase não conta com recursos para sobreviver.
Ainda que a próxima temporada de chuvas, que deve começar em outubro, seja boa, a emergência humanitária se estenderá pelo menos até o próximo ano, assinala a ONG em comunicado.
Mais de 500 mil pessoas receberam o apoio de Ação contra a Fome na Somália, Djibuti, Etiópia e Quênia entre março e julho, enquanto a organização tenta aumentar suas atividades no terreno para atenuar a crise regional.
As equipes de Ação contra a Fome estão presentes em Mogadíscio, capital da Somália, e na região de Bakool, no sul deste país, um dos mais afetados pela crise.
Além disso, a organização está trabalhando nas áridas zonas pastorais etíopes, com os agricultores no Quênia e na Etiópia e nos bairros mais desfavorecidos.
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