Em uma recente manhã de domingo em Lagos, na Nigéria, os fiéis chegam para a missa, sem perder a chance de usar suas roupas mais elegantes.
Em um país tão religioso, o local onde se reza é considerado cada vez mais importante. E um número crescente dos 70 milhões de cristãos nigerianos está seguindo os chamados "ensinamentos da prosperidade".
Um dos pregadores desses ensinamentos é Chris Okotie, ex-estrela do mundo pop que se tornou pastor da igreja Casa de Deus. Ele defende que o crescimento espiritual pode se traduzir em prosperidade financeira.
Dono de uma fortuna pessoal estimada em US$ 10 milhões, o pastor diz que não há porque se envergonhar da riqueza.
"A prosperidade é uma parte integral do evangelho, assim como a cura e a salvação", diz Okotie. Para ele, a pobreza não se inclui nos planos de Deus para o homem.
Mas o fato de alguns pastores figurarem nas listas das pessoas mais ricas da Nigéria tem despertado críticas.
Leo Igwe, do Movimento Humanista da Nigéria, acusa as igrejas de terem se convertido em negócios, atraindo pessoas pobres em situação de desespero.
Tais acusações, porém, não parecem abalar a devoção dos fiéis. Sendo ou não empreendimentos de negócios, as igrejas da prosperidade se tornaram um dos principais produtos de exportação da Nigéria.
Em um país tão religioso, o local onde se reza é considerado cada vez mais importante. E um número crescente dos 70 milhões de cristãos nigerianos está seguindo os chamados "ensinamentos da prosperidade".
Um dos pregadores desses ensinamentos é Chris Okotie, ex-estrela do mundo pop que se tornou pastor da igreja Casa de Deus. Ele defende que o crescimento espiritual pode se traduzir em prosperidade financeira.
Dono de uma fortuna pessoal estimada em US$ 10 milhões, o pastor diz que não há porque se envergonhar da riqueza.
"A prosperidade é uma parte integral do evangelho, assim como a cura e a salvação", diz Okotie. Para ele, a pobreza não se inclui nos planos de Deus para o homem.
Mas o fato de alguns pastores figurarem nas listas das pessoas mais ricas da Nigéria tem despertado críticas.
Leo Igwe, do Movimento Humanista da Nigéria, acusa as igrejas de terem se convertido em negócios, atraindo pessoas pobres em situação de desespero.
Tais acusações, porém, não parecem abalar a devoção dos fiéis. Sendo ou não empreendimentos de negócios, as igrejas da prosperidade se tornaram um dos principais produtos de exportação da Nigéria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário