LONDRES, Reino Unido, 3 Set 2011 (AFP) -Os serviços de inteligência americanos e britânicos cooperaram estreitamente com os do coronel Muamar Kadhafi, e a CIA chegou inclusive a entregar prisioneiros para que fossem interrogados, afirmaram diversos jornais neste sábado.
O jornal britânico The Independent e o americano Wall Street Journal tiveram acesso a arquivos encontrados em um edifício dos serviços secretos líbios em Trípoli pela organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW).
Durante o governo do ex-presidente George W. Bush, a CIA entregou supostos terroristas ao regime de Kadhafi, aconselhando as perguntas que os líbios deveriam fazer a eles, escreve o Wall Street Journal, citando documentos encontrados na sede da agência de segurança exterior líbia.
Em 2004, a CIA tinha inclusive uma "presença permanente" na Líbia, segundo uma nota de um funcionário de alto escalão da agência de inteligência americana, Stephen Kappes, enviada ao chefe dos serviços secretos líbios na época, Mussa Kussa.
A Nota começa com um "Querido Mussa" e está assinada com o nome "Steve", o que permite deduzir as estreitas relações mantidas pelos dois serviços, afirma o Wall Street Journal.
O The Independent publica informações similares e fala sobre relações entre os serviços líbios e britânicos na mesma época.
O jornal britânico The Independent e o americano Wall Street Journal tiveram acesso a arquivos encontrados em um edifício dos serviços secretos líbios em Trípoli pela organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW).
Durante o governo do ex-presidente George W. Bush, a CIA entregou supostos terroristas ao regime de Kadhafi, aconselhando as perguntas que os líbios deveriam fazer a eles, escreve o Wall Street Journal, citando documentos encontrados na sede da agência de segurança exterior líbia.
Em 2004, a CIA tinha inclusive uma "presença permanente" na Líbia, segundo uma nota de um funcionário de alto escalão da agência de inteligência americana, Stephen Kappes, enviada ao chefe dos serviços secretos líbios na época, Mussa Kussa.
A Nota começa com um "Querido Mussa" e está assinada com o nome "Steve", o que permite deduzir as estreitas relações mantidas pelos dois serviços, afirma o Wall Street Journal.
O The Independent publica informações similares e fala sobre relações entre os serviços líbios e britânicos na mesma época.
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