Manila, 3 set (EFE).- As negociações de paz entre o Governo das Filipinas e o grupo rebelde comunista podem ser retomadas esta semana com a ajuda da Noruega como intermediário.
Luis Jalandoni, negociador da parte comunista, informou neste sábado que se reunirá na segunda e na terça-feira com um representante do Governo e um enviado da Noruega deslocado a Manila para tentar pôr fim à estagnação das conversas, depois de os guerrilheiros pedirem a libertação de 13 oficiais capturados.
"Acreditamos que os problemas podem ser resolvidos e os obstáculos podem ser superados, mas isso requer uma forte vontade política de ambos lados", afirmou Jalandoni em entrevista coletiva.
Os grupos esperam carimbar um acordo de paz antes de junho de 2012. No entanto, os insurgentes pedem a libertação de pelo menos cinco dos 13 oficiais capturados para retomar as negociações. O representante governamental, Alexander Padilla, não descartou essa possibilidade.
O Novo Exército do Povo, braço armado do ilegal Partido Comunista das Filipinas, conta com seis mil combatentes regulares que enfrentam o Governo há 42 anos, em um conflito que causa mortes quase todas as semanas.
Luis Jalandoni, negociador da parte comunista, informou neste sábado que se reunirá na segunda e na terça-feira com um representante do Governo e um enviado da Noruega deslocado a Manila para tentar pôr fim à estagnação das conversas, depois de os guerrilheiros pedirem a libertação de 13 oficiais capturados.
"Acreditamos que os problemas podem ser resolvidos e os obstáculos podem ser superados, mas isso requer uma forte vontade política de ambos lados", afirmou Jalandoni em entrevista coletiva.
Os grupos esperam carimbar um acordo de paz antes de junho de 2012. No entanto, os insurgentes pedem a libertação de pelo menos cinco dos 13 oficiais capturados para retomar as negociações. O representante governamental, Alexander Padilla, não descartou essa possibilidade.
O Novo Exército do Povo, braço armado do ilegal Partido Comunista das Filipinas, conta com seis mil combatentes regulares que enfrentam o Governo há 42 anos, em um conflito que causa mortes quase todas as semanas.
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