Trípoli, 3 set (EFE).- Os rebeldes líbios estão "muito otimistas" sobre a possibilidade de assumirem o controle da cidade de Bani Walid, uma das três ainda sob o poder das forças leais ao ditador líbio foragido Muammar Gaddafi, a expectativa é que ocorra a rendição nas próximas horas sem apresentar resistência armada.
A afirmação foi feita neste sábado à Agência Efe por um porta-voz militar dos rebeldes em Trípoli, quem confirmou que as negociações avançaram com grande rapidez nas últimas horas.
A cúpula rebelde, que assedia os homens leais a Gaddafi há dias nos arredores desta desértica localidade a 120 quilômetros ao sudoeste de Trípoli, havia advertido aos líderes tribais desta cidade que se não entregassem as armas, atacariam a cidade no domingo às 5h (de Brasília).
"Tudo está pronto para entrar na cidade, mas esperamos que não seja preciso derramar sangue. Já combatemos demais entre os líbios", confirmou à Efe por telefone um dos comandantes que está na região.
A este respeito, fontes militares em Trípoli revelaram que o diálogo se centra há dias na exigência dos assediados de que não haja represálias contra os fiéis a Gaddafi.
"O Conselho Militar em Trípoli confirmou minutos atrás que existe a possibilidade que Bani Walid se una aos revolucionários e fique sob seu controle", ressaltou este sábado em entrevista coletiva o vice-primeiro-ministro rebelde, Ali Tarhouni.
A eventual queda de Bani Walid, um dos vértices do triângulo da resistência junto à cidade desértica de Sebha e a litorânea de Sirte, berço do ditador, é contemplada pelo comando militar rebelde como o ponto de inflexão definitivo para o fim do conflito armado.
"Acreditamos que se Bani Walid se entregar sem derramamento de sangue, as demais cidades farão o mesmo", explicou à Efe o general Omar al Hariri, um dos responsáveis militares do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio.
Os rebeldes acreditam que na cidade pode estar escondido o próprio ditador, quem na quinta-feira, em mensagem atribuída a ele pela rede de TV por satélite síria "Al Rai", ameaçou com uma "longa guerra".
A afirmação foi feita neste sábado à Agência Efe por um porta-voz militar dos rebeldes em Trípoli, quem confirmou que as negociações avançaram com grande rapidez nas últimas horas.
A cúpula rebelde, que assedia os homens leais a Gaddafi há dias nos arredores desta desértica localidade a 120 quilômetros ao sudoeste de Trípoli, havia advertido aos líderes tribais desta cidade que se não entregassem as armas, atacariam a cidade no domingo às 5h (de Brasília).
"Tudo está pronto para entrar na cidade, mas esperamos que não seja preciso derramar sangue. Já combatemos demais entre os líbios", confirmou à Efe por telefone um dos comandantes que está na região.
A este respeito, fontes militares em Trípoli revelaram que o diálogo se centra há dias na exigência dos assediados de que não haja represálias contra os fiéis a Gaddafi.
"O Conselho Militar em Trípoli confirmou minutos atrás que existe a possibilidade que Bani Walid se una aos revolucionários e fique sob seu controle", ressaltou este sábado em entrevista coletiva o vice-primeiro-ministro rebelde, Ali Tarhouni.
A eventual queda de Bani Walid, um dos vértices do triângulo da resistência junto à cidade desértica de Sebha e a litorânea de Sirte, berço do ditador, é contemplada pelo comando militar rebelde como o ponto de inflexão definitivo para o fim do conflito armado.
"Acreditamos que se Bani Walid se entregar sem derramamento de sangue, as demais cidades farão o mesmo", explicou à Efe o general Omar al Hariri, um dos responsáveis militares do Conselho Nacional de Transição (CNT) líbio.
Os rebeldes acreditam que na cidade pode estar escondido o próprio ditador, quem na quinta-feira, em mensagem atribuída a ele pela rede de TV por satélite síria "Al Rai", ameaçou com uma "longa guerra".
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