Em menos de quatro meses de governo, o presidente do Haiti, Michel Martelly, indicou nessa segunda-feira (5) o terceiro primeiro-ministro do país. O escolhido é o médico Garry Conille, de 45 anos.
Ele foi chefe de gabinete do ex-presidente norte-americano Bill Clinton, representante especial no Haiti da Organização das Nações Unidas (ONU). O nome precisa ser aprovado pelo Parlamento.
Conille foi indicado depois que o Parlamento do Haiti rejeitou as indicações de outros dois nomeados: Daniel-Gérard Rouzier e Bernard Gousse. O presidente haitiano sofre uma oposição intensa no Parlamento. A confirmação do novo primeiro-ministro é do presidente do Senado haitiano, Rodolphe Joazile.
Martelly tem vários desafios a enfrentar. País mais pobre das Américas, o Haiti tenta se reconstruir depois do terremoto de 12 de janeiro de 2010 que matou mais de 220 mil pessoas e deixou milhares sem casa, além de ter provocado uma desorganização completa das cidades.
Paralelamente, a população sofre com a falta de infraestrutura básica, com carências nas áreas de saúde e educação, poucas oportunidades de emprego e uma epidemia de cólera que ainda não foi controlada. No esforço de ajudar o país, a comunidade internacional se uniu por meio do envio de recursos, materiais e profissionais, para a região.
Ele foi chefe de gabinete do ex-presidente norte-americano Bill Clinton, representante especial no Haiti da Organização das Nações Unidas (ONU). O nome precisa ser aprovado pelo Parlamento.
Conille foi indicado depois que o Parlamento do Haiti rejeitou as indicações de outros dois nomeados: Daniel-Gérard Rouzier e Bernard Gousse. O presidente haitiano sofre uma oposição intensa no Parlamento. A confirmação do novo primeiro-ministro é do presidente do Senado haitiano, Rodolphe Joazile.
Martelly tem vários desafios a enfrentar. País mais pobre das Américas, o Haiti tenta se reconstruir depois do terremoto de 12 de janeiro de 2010 que matou mais de 220 mil pessoas e deixou milhares sem casa, além de ter provocado uma desorganização completa das cidades.
Paralelamente, a população sofre com a falta de infraestrutura básica, com carências nas áreas de saúde e educação, poucas oportunidades de emprego e uma epidemia de cólera que ainda não foi controlada. No esforço de ajudar o país, a comunidade internacional se uniu por meio do envio de recursos, materiais e profissionais, para a região.
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