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quinta-feira, 28 de julho de 2011

EUA: cidade de 335 habitantes teme novo ataque terrorista

Alexa Hamm, moradora de Homeland, quatro horas ao norte de Miami, guarda os jornais do 11 de setemebro de 2001. Foto: AP
Alexa Hamm, moradora de Homeland, quatro horas ao norte de Miami, guarda os jornais do dia 11 de setembro
Os habitantes de Homeland, pequena cidade no Estado americano da Flórida, estão preocupados com a possibilidade de um novo atentado com a proximidade do aniversário de 10 anos do 11 de setembro. Apesar do pequeno município de 335 habitantes e apenas uma dúzia de ruas - muitas delas não pavimentadas - não aparentar ser um alvo terrorista em potencial, a população também teme novos ataques.
Homeland (que na tradução livre significa Pátria) tornou-se um chavão dois meses após o atentado em uma nação que luta para se manter segura de novas ameaças. Distante 80 km da Disney World e a quatro horas de Miami, o município é conhecido como a maior jazida de fosfato do país. Lá, encontra-se apenas um posto de gasolina, uma unidade de correios e um açougue.
Os moradores entendem que a pequena localidade não seria um alvo interessante para as células terroristas, mas sua postura reflete um pensamento comum nos Estados Unidos na última década: a perda da confiança. Desde então, o entendimento é de que se "houve um ataque, isso pode acontecer novamente a qualquer momento".
Os moradores não gostam de falar sobre as ameaças da violência em massa na cidade. Mas o momento é outro. "Homeland é muito bonita no meio do nada e o natural seria pensar que tudo está a salvo", diz Gary Hacking, que trabalha no parque da cidade. No entanto, segundo ele, "até aqui existe uma sensação desconfortável".
Homeland, como muitas cidades do interior, não está acostumada com shoppings e arranha-céus como grande parte da Flórida. Os moradores gostam de sentar em frente à varanda de suas casas, debaixo de ávores de carvalho, para se refrescar no verão e aproveitar a tranquilidade da paisagem.
Lesse Tucker, 49 anos, trabalhava em uma mina de fosfato em 11 de setembro de 2001 quando soube dá notícia de que aviões haviam se chocado contra o World Trade Center, em Nova York. "Nossa segurança era frouxa. Como deixaram fazer isso ao nosso povo?", indaga-se até hoje.
Steve Tregear, 55 anos, proprietário de uma empresa de construção, é pessimista sobre o futuro do país, especialmente depois de uma década muito ruim, que ele relaciona ao 11/9 como marco inicial. "As coisas mudaram desde então em Homeland. Economicamente, socialmente, politicamente", afirmou.



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