NOVA ORLEANS, EUA, 4 Set 2011 (AFP) -A tempestade tropical Lee, que alcançou este domingo a costa da Luisiana (sul dos Estados Unidos), estado castigado há seis anos pelo furacão Katrina, começou a provocar chuvas torrenciais na região, suscitando o temor de inundações.
O governador Bobby Jindan declarou estado de emergência e pediu aos moradores para "se prepararem para o pior", afirmando que está especialmente preocupado com o risco de inundações.
Em visita a Nova Jersey, o presidente americano, Barack Obama, "vigia a situação" provocada pela tempestade, informou à imprensa o porta-voz Jay Carney.
Obama viajou a este estado do nordeste do país para verificar os danos provocados por outro fenômeno meteorológico extremo, o furacão Irene, que deixou 43 mortos na semana passada, na costa leste do país.
O presidente vistou as cidades de Wayne e Paterson, onde os danos provocados pelo Irene, que passou pelo estado como tempestade tropical, foram particularmente severos.
"Obviamente visitar Wayne, visitar Paterson, muitas das comunidades dos arredores, me dão uma ideia da devastação que ocorreu não só aqui, em Nova Jersey, mas no norte de Nova York e Vermont e um amplo espectro de estados que foram afetados pelo furacão Irene", disse Obama, após sobrevoar os estragos causados pelo Irene, que inundou centros de cidades, bloqueou vias e obrigou milhares de pessoas a deixarem seus lares.
"A mensagem principal que tenho para todos os moradores, não só de Nova Jersey, mas de todas aquelas comunidades que foram afetadas pela inundação, pela destruição que se deu como consequência do furacão Irene, é que o país está com vocês", disse o presidente.
"E vamos nos assegurar de disponibilizarmos todos os recursos necessários para ajudar estas comunidades a se reconstruírem", continuou..
No sábado, os primeiros efeitos da tempestade tropical Lee foram sentidos na Luisiana, onde ventos e fortes chuvas poderiam por à prova os diques de Nova Orleans, devastada no verão de 2005 na passagem do furacão Katrina.
A tempestade, que se formou no Golfo do México, tocou terra 80 km a sudoeste da cidade de Lafayette, com ventos de 75 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês), com sede em Miami.
Um boletim do NHC das 15H00 GMT (12h00 de Brasília) mostrava que a tempestade continuava avançando lentamente na direção nordeste, e deveria se voltar para a direção leste-nordeste na noite deste domingo.
Segundo as previsões do NHC, o nível das chuvas esperadas até o fim do feriadão (segunda-feira é Dia do Trabalho nos Estados Unidos), deveria alcançar 25 cm a 37 cm em uma região que vai da parte central da costa do Golfo do México até Kentucky e Tennessee, com pico de 50 cm em algumas regiões.
O serviço nacional de meteorologia advertiu para o risco de inundações rápidas, em particular nas estradas.
O governador Bobby Jindan declarou estado de emergência e pediu aos moradores para "se prepararem para o pior", afirmando que está especialmente preocupado com o risco de inundações.
Em visita a Nova Jersey, o presidente americano, Barack Obama, "vigia a situação" provocada pela tempestade, informou à imprensa o porta-voz Jay Carney.
Obama viajou a este estado do nordeste do país para verificar os danos provocados por outro fenômeno meteorológico extremo, o furacão Irene, que deixou 43 mortos na semana passada, na costa leste do país.
O presidente vistou as cidades de Wayne e Paterson, onde os danos provocados pelo Irene, que passou pelo estado como tempestade tropical, foram particularmente severos.
"Obviamente visitar Wayne, visitar Paterson, muitas das comunidades dos arredores, me dão uma ideia da devastação que ocorreu não só aqui, em Nova Jersey, mas no norte de Nova York e Vermont e um amplo espectro de estados que foram afetados pelo furacão Irene", disse Obama, após sobrevoar os estragos causados pelo Irene, que inundou centros de cidades, bloqueou vias e obrigou milhares de pessoas a deixarem seus lares.
"A mensagem principal que tenho para todos os moradores, não só de Nova Jersey, mas de todas aquelas comunidades que foram afetadas pela inundação, pela destruição que se deu como consequência do furacão Irene, é que o país está com vocês", disse o presidente.
"E vamos nos assegurar de disponibilizarmos todos os recursos necessários para ajudar estas comunidades a se reconstruírem", continuou..
No sábado, os primeiros efeitos da tempestade tropical Lee foram sentidos na Luisiana, onde ventos e fortes chuvas poderiam por à prova os diques de Nova Orleans, devastada no verão de 2005 na passagem do furacão Katrina.
A tempestade, que se formou no Golfo do México, tocou terra 80 km a sudoeste da cidade de Lafayette, com ventos de 75 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês), com sede em Miami.
Um boletim do NHC das 15H00 GMT (12h00 de Brasília) mostrava que a tempestade continuava avançando lentamente na direção nordeste, e deveria se voltar para a direção leste-nordeste na noite deste domingo.
Segundo as previsões do NHC, o nível das chuvas esperadas até o fim do feriadão (segunda-feira é Dia do Trabalho nos Estados Unidos), deveria alcançar 25 cm a 37 cm em uma região que vai da parte central da costa do Golfo do México até Kentucky e Tennessee, com pico de 50 cm em algumas regiões.
O serviço nacional de meteorologia advertiu para o risco de inundações rápidas, em particular nas estradas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário