Santiago do Chile, 4 set (EFE).- As autoridades chilenas afirmaram neste domingo que a busca das vítimas do avião militar que caiu na sexta-feira no arquipélago Juan Fernández, com 21 pessoas a bordo, deve durar mais alguns dias.
A declaração foi dada pelo comandante-chefe da Força Aérea do Chile, general Jorge Rojas, que está no local da tragédia, a 670 quilômetros do litoral chileno, liderando as tarefas de busca, junto com o ministro da Defesa do Chile, Andrés Allamand.
Até agora, foram encontrados os corpos de quatro dos ocupantes do avião. Segundo Allamand, o mais provável é que o impacto tenha sido tão violento que as vítimas tenham morrido de forma instantânea.
"Estamos trazendo equipes mais especializadas, que nos permitam ter sustentabilidade nas operações dos próximos dias. Não acho que sejam semanas. Esperamos ter resultados muito antes que esse período de tempo",disse Rojas à rede de televisão "Canal 13".
A busca continuou neste domingo com o desdobramento de 600 soldados das Forças Armadas, inclusive mergulhadores táticos com apoio de navios da Marinha, aviões, helicópteros e embarcações menores.
A declaração foi dada pelo comandante-chefe da Força Aérea do Chile, general Jorge Rojas, que está no local da tragédia, a 670 quilômetros do litoral chileno, liderando as tarefas de busca, junto com o ministro da Defesa do Chile, Andrés Allamand.
Até agora, foram encontrados os corpos de quatro dos ocupantes do avião. Segundo Allamand, o mais provável é que o impacto tenha sido tão violento que as vítimas tenham morrido de forma instantânea.
"Estamos trazendo equipes mais especializadas, que nos permitam ter sustentabilidade nas operações dos próximos dias. Não acho que sejam semanas. Esperamos ter resultados muito antes que esse período de tempo",disse Rojas à rede de televisão "Canal 13".
A busca continuou neste domingo com o desdobramento de 600 soldados das Forças Armadas, inclusive mergulhadores táticos com apoio de navios da Marinha, aviões, helicópteros e embarcações menores.
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