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terça-feira, 30 de agosto de 2011

PSDB pede investigação por pagamento de Itaipu a Gleisi


Partido vê irregularidade em benefício de R$ 41 mil após demissão de Itaipu.
Valor foi pago quando Gleisi deixou a empresa para concorrer ao Senado.


O PSDB entrou com uma representação, nesta terça-feira (30), para que a Procuradoria Geral da República investigue suposta irregularidade no pagamento de benefícios trabalhistas à ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, pela Itaipu Binacional.



De acordo com reportagem publicada pelo jornal “Folha de São Paulo” na última quarta-feira (24), Gleisi teria recebido uma indenização de R$ 41 mil ao deixar o cargo de diretora financeira dahidrelétrica, gerida por Brasil e Paraguai.
A ministra se desligou da empresa em 2006 para se candidatar ao Senado Federal, mas perdeu a eleição naquele ano. A quantia paga a Gleisi seria do equivalente a uma multa de recisão de contrato, que só é paga a funcionários demitidos sem justa causa. Como a ministra deixou o cargo por vontade própria, não teria direito ao benefício, segundo o jornal.
O documento, levado à sede do Ministério Público pelo deputado Duarte Nogueira (SP) e pelo senador Aloysio Nunes (SP), cita também o diretor-geral da Itaipu Binacional, Jorge Samek, diretor-geral da Itaipu Binacional.
Os tucanos responsabilizam o diretor por não ter impedido “uma diretora, que estava sob sua responsabilidade, de executar uma ação em benefício próprio”, alegando que “sem sua participação era impossível a demissão da Ministra Gleisi”.
Dias depois, em entrevista ao jornal, Samek assumiu a responsabilidade pela demissão de Gleisi e se justificou dizendo que não teria concordado com o pedido de afastamento temporário feito pela ministra.
A Casa Civil informou que a própria ministra encaminhou, nesta segunda-feira (29), uma carta ao chefe do Ministério Público, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, dando esclarecimentos sobre a demissão. Segundo a assessoria de imprensa, no texto, Gleisi se colocou à disposição para seguir eventuais determinações da procurador.
A reportagem entrou em contato com a Itaipu Binacional por telefone e e-mail. A assessoria de imprensa, porém, não respondeu até a publicação desta reportagem.

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