Washington, 30 ago (EFE).- Os muçulmanos que vivem nos Estados Unidos estão preocupados com o possível aumento do extremismo islâmico e pelas constantes investigações a que são submetidos por conta das políticas antiterroristas aplicadas após os atentados do 11 de Setembro, segundo um estudo divulgado nesta terça-feira.
O estudo do Centro Pew, uma instituição independente com sede em Washington, destacou, no entanto, que não há "evidências" de um aumento da marginalização nem do apoio ao extremismo entre a comunidade muçulmana dos EUA.
A pesquisa, baseada em consultas a 1.033 muçulmanos residentes nos EUA, revela que 60% estão preocupados com o possível aumento do extremismo islâmico no país.
Além disso, 21% dos consultados consideram que há bastante apoio ao extremismo entre os muçulmanos nos EUA e 48% acreditam que seus líderes não fazem o suficiente para falar contra essas atitudes.
Quando perguntados se o Governo de Barack Obama está fazendo "esforços sinceros" para combater o terrorismo, o quadro aparece dividido - 43% acreditam que sim e 41% opinaram o contrário.
O dado contrasta com uma enquete similar feita em 2007, quando 55% responderam que o Governo de George W. Bush não estava realizando "esforços sinceros" na luta antiterrorista e apenas 26% achavam que sim.
Em relação ao estudo de 2007, a percentagem dos que sustentam que ser muçulmano nos EUA é mais difícil após os atentados terroristas do 11 de setembro de 2011 perpetrados pela Al Qaeda subiu em dois pontos (de 53% para 55%).
Uma maioria de 52% dos entrevistados diz que as políticas antiterroristas do Governo dos EUA após os atentados representaram um aumento da vigilância e o controle à comunidade muçulmana.
Apesar de tudo, 56% estão "satisfeitos" com a vida que leva no país, frente aos 38% que dizia o mesmo em 2007.
Por fim, 81% afirmam que "nunca" justificaria um ataque terrorista suicida em defesa do Islã, em comparação com 78% que disseram o mesmo em 2007.
O estudo do Centro Pew, realizado entre os dias 14 de abril e 22 de julho, tem uma margem de erro de 5%.
O estudo do Centro Pew, uma instituição independente com sede em Washington, destacou, no entanto, que não há "evidências" de um aumento da marginalização nem do apoio ao extremismo entre a comunidade muçulmana dos EUA.
A pesquisa, baseada em consultas a 1.033 muçulmanos residentes nos EUA, revela que 60% estão preocupados com o possível aumento do extremismo islâmico no país.
Além disso, 21% dos consultados consideram que há bastante apoio ao extremismo entre os muçulmanos nos EUA e 48% acreditam que seus líderes não fazem o suficiente para falar contra essas atitudes.
Quando perguntados se o Governo de Barack Obama está fazendo "esforços sinceros" para combater o terrorismo, o quadro aparece dividido - 43% acreditam que sim e 41% opinaram o contrário.
O dado contrasta com uma enquete similar feita em 2007, quando 55% responderam que o Governo de George W. Bush não estava realizando "esforços sinceros" na luta antiterrorista e apenas 26% achavam que sim.
Em relação ao estudo de 2007, a percentagem dos que sustentam que ser muçulmano nos EUA é mais difícil após os atentados terroristas do 11 de setembro de 2011 perpetrados pela Al Qaeda subiu em dois pontos (de 53% para 55%).
Uma maioria de 52% dos entrevistados diz que as políticas antiterroristas do Governo dos EUA após os atentados representaram um aumento da vigilância e o controle à comunidade muçulmana.
Apesar de tudo, 56% estão "satisfeitos" com a vida que leva no país, frente aos 38% que dizia o mesmo em 2007.
Por fim, 81% afirmam que "nunca" justificaria um ataque terrorista suicida em defesa do Islã, em comparação com 78% que disseram o mesmo em 2007.
O estudo do Centro Pew, realizado entre os dias 14 de abril e 22 de julho, tem uma margem de erro de 5%.
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