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quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Gaza: Israel ataca Jihad Islâmica, mas quer trégua com Hamas


Israel desencadeou um ciclo de represálias na Faixa de Gaza contra o grupo radical Jihad Islâmica, matando dois de seus membros em 24 horas, ao mesmo tempo em que busca manter uma trégua tácita com o Hamas.
Após vários dias de disparos de foguetes palestinos e bombardeios israelenses, a trégua - a qual a Jihad Islâmica havia se somado - começou na segunda-feira entre Israel e Hamas, que controla o território palestino.
No entanto, em 24 horas a violência voltou com a morte de cinco palestinos por bombardeios israelenses na Faixa de Gaza, de onde foram disparados 19 foguetes e projéteis de morteiro em direção ao sul de Israel.
"Seguiremos atacando quem nos ataca. A Jihad Islâmica, que é rápida no gatilho, está começando a pagar o preço", declarou o ministro responsável pela defesa passiva, Natan Vilnai, à rádio militar.
"Atacamos quem merecia e seguiremos agindo assim enquanto houver terrorismo contra Israel", advertiu o ministro.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, "é responsável pelo que ocorre" neste território, afirmou Vilnai, após advertir que não convém ao grupo islâmico se somar à violência.
"No passado já pagou um preço elevado", insistiu o ministro, referindo-se à operação "Chumbo grosso" lançada pelo Exército israelense entre 27 de dezembro de 2008 e 18 de janeiro de 2009, que custou a vida de mais de 1.400 palestinos, em sua maioria civis.
O ministro encarregado dos serviços de inteligência, Dan Meridor, afirmou, por sua vez, que Israel está disposto a respeitar uma trégua tácita. "Não atentaremos contra a tranquilidade, se a outra parte o fizer", declarou. "Mas não esperaremos que disparem contra nós ou que pessoas morram para agir", acrescentou.
O porta-voz do Exército afirmou em um comunicado que a aviação atacava a partir de quarta-feira um local "utilizado para armazenar armas no norte da Faixa de Gaza, assim como um túnel de contrabando e uma oficina de fabricação de armas no sul da região".
"O Exército israelense não tolerará nenhum ataque contra civis ou soldados israelenses e não vacilará em responder com força e determinação contra os que recorrem ao terrorismo, até o retorno da calma", afirmou o porta-voz.
Em um comunicado, o governo do Hamas, que dirige Gaza, condenou na quarta-feira "a violação da calma" por Israel, acusando-o de buscar uma "escalada" da violência.
As principais facções palestinas concordaram em suspender seus disparos "sempre e quando Israel parar com seus ataques" contra o território, assegurou. A calma durou até terça-feira.
A nova onda de violência ocorre após uma série de ataques que deixaram oito mortos no dia 18 de agosto no sul de Israel, em Eilat. As forças israelenses mataram vários dos responsáveis por estes ataques, que, segundo o Estado hebreu, pertenciam a um grupo radical palestino de Gaza.

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