Jurados do reality musical norte-americano "The Voice", cuja versão brasileira será produzida pela Globo
A Globo acaba de registrar a marca “Brasil - A Voz”, no órgão de propriedade, e como especificação, “entretenimento”.
Este, portanto, poderá ser o título da versão brasileira do programa “The Voice”, sensação da televisão norte-americana, cujo formato pertence à Talpa Productions, empresa do holandês John de Mol – um dos criadores de “Big Brother”. No último mês, em Amsterdã, com a presença do diretor Boninho por lá, foram acertados os últimos detalhes.
No programa, quatro jurados escolhem ou eliminam calouros de costas, sem vê-los. Depois, se tornam técnicos dos participantes selecionados por eles. Dá um barulho interessante e mexe com o público.
E, como informou o próprio Boninho, em mais de uma oportunidade, até novembro estarão abertas as inscrições para os interessados em competir neste novo reality show musical.
Que esquisito
A produção do Amaury Junior fez todos os contatos necessários para gravar com Edgar Vivar, o seu Barriga do “Chaves”, em São Paulo.
Só não foi em frente porque ele quis cobrar pela entrevista.
Falta de respeito
Todos os jogos do Brasil no campeonato mundial sub-20 tiveram a narração do Nivaldo Prieto na Bandeirantes. Não cabe aqui a discussão se ele é melhor ou pior que o Luciano do Valle ou se na ordem da emissora um é mais importante que o outro, mas a simples substituição nas partidas semifinal e final caracteriza uma tremenda falta de respeito profissional.
Uma coisa absurda. Condenável. O próprio Luciano não deveria concordar com isso.
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