BAGDA, Iraque, 20 Ago 2011 (AFP) -A facção iraquiana da al-Qaeda afirmou que iniciou em agosto uma campanha de 100 atentados em todo o país, em retaliação pela morte de Osama Bin Laden e outros dirigentes extremistas em um comunicado divulgado neste sábado na internet.
O Estado Islâmico no Iraque, a facção iraquiana do grupo terrorista, afirmou que esta campanha foi lançada em 15 de agosto, sem explicitamente reivindicar os múltiplos ataques daquele dia, o mais sangrento no país em um ano.
A campanha, chamada "A Vingança pelo xeque Osama Bin Laden e outros altos funcionários", foi iniciada "no meio do mês de jejum (Ramadã) e, se Deus quiser, vai acabar quando atingir os 100 ataques", afirma a declaração do grupo postada no site jihadista Honein.
"Estes ataques incluem ataques aéreos, operações de martírio (atentados suicidas), bombas, ataques com armas e franco-atiradores em todas as cidades, áreas rurais e províncias", adverte.
Em 15 de agosto, dia parece ter marcado o início da campanha desde que o Ramadã começou, uma série de ataques suicidas, atentados e tiroteios em 18 cidades do Iraque, que deixaram 74 mortos e mais de 300 feridos, no dia mais violento no país desde maio de 2010.
O Estado Islâmico no Iraque, a facção iraquiana do grupo terrorista, afirmou que esta campanha foi lançada em 15 de agosto, sem explicitamente reivindicar os múltiplos ataques daquele dia, o mais sangrento no país em um ano.
A campanha, chamada "A Vingança pelo xeque Osama Bin Laden e outros altos funcionários", foi iniciada "no meio do mês de jejum (Ramadã) e, se Deus quiser, vai acabar quando atingir os 100 ataques", afirma a declaração do grupo postada no site jihadista Honein.
"Estes ataques incluem ataques aéreos, operações de martírio (atentados suicidas), bombas, ataques com armas e franco-atiradores em todas as cidades, áreas rurais e províncias", adverte.
Em 15 de agosto, dia parece ter marcado o início da campanha desde que o Ramadã começou, uma série de ataques suicidas, atentados e tiroteios em 18 cidades do Iraque, que deixaram 74 mortos e mais de 300 feridos, no dia mais violento no país desde maio de 2010.
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