Tóquio, Japão, 21 Set 2011 (AFP) -O tufão Roke atingiu nesta quarta-feira as costas japonesas na altura do município de Shizuoka, anunciou a agência meteorológica do Japão, onde o fenômeno deixou quatro mortos, provocou uma fuga em massa de moradores e fechou fábricas.
Avançando a partir do Pacífico Sul, o tufão tocou o solo japonês às 14H00 locais (2H00 de Brasília) e deve seguir para a ilha de Honshu, com ventos que superam 200 km/h e chuvas torrenciais.
Em Nagoya, capital do município de Aichi, mais de um milhão de habitantes receberam o conselho de abandonar suas residências. Quatro pessoas faleceram no centro e oeste do país, segundo um primeiro balanço provisório.
As equipes de resgate procuravam outras duas pessoas desaparecidas, incluindo uma criança que retornava da escola.
A principal montadora japonesa de automóveis, Toyota, paralisou nesta quarta-feira a produção em 11 das 15 unidades do grupo no Japão devido à chegada do tufão Roke.
"A produção não será retomada hoje (quarta-feira) e ainda não há decisão sobre amanhã", explicou a porta-voz da Toyota Dion Corbert à AFP.
As 11 unidades paralisadas ficam em Aichi, centro industrial onde se localizam a sede e a maior parte das fábricas do grupo.
Avançando a partir do Pacífico Sul, o tufão tocou o solo japonês às 14H00 locais (2H00 de Brasília) e deve seguir para a ilha de Honshu, com ventos que superam 200 km/h e chuvas torrenciais.
Em Nagoya, capital do município de Aichi, mais de um milhão de habitantes receberam o conselho de abandonar suas residências. Quatro pessoas faleceram no centro e oeste do país, segundo um primeiro balanço provisório.
As equipes de resgate procuravam outras duas pessoas desaparecidas, incluindo uma criança que retornava da escola.
A principal montadora japonesa de automóveis, Toyota, paralisou nesta quarta-feira a produção em 11 das 15 unidades do grupo no Japão devido à chegada do tufão Roke.
"A produção não será retomada hoje (quarta-feira) e ainda não há decisão sobre amanhã", explicou a porta-voz da Toyota Dion Corbert à AFP.
As 11 unidades paralisadas ficam em Aichi, centro industrial onde se localizam a sede e a maior parte das fábricas do grupo.
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