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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Professores de Minas Gerais pedem que STF derrube decisão que determina fim da greve


O Sindi-UTE (Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais) entrou nesta quarta-feira (21) com um pedido de liminar no STF (Supremo Tribunal Federal) para que a greve dos professores do Estado possa ser mantida. Decisão do TJ-MG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) determinou o fim da greve no dia 16
Os docentes estão parados há mais de cem dias e decidiram continuar com a paralisação. O pedido será analisado pela ministra Cármen Lúcia.

Argumentos

O sindicato afirma que a decisão do TJ-MG é contrária à Constituição, por impedir o direito de greve da categoria. De acordo com o STF, o Sindi-UTE alegou na peça que “mantém mais de 80% dos serviços em funcionamento”, por mais que tivesse dito repetidas vezes à imprensa que esse percentual chegava a 50%.
Utilizando o número de 80%, o sindicato afirma que o movimento pode continuar, pois ultrapassa o percentual de 60% de trabalhadores em serviço. Esse total foi “determinado” em decisões anteriores pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) como uma espécie de “mínimo” para a continuação de uma greve.
Questionada pelo UOL Educação sobre a diferença de números, a diretora jurídica do Sindi-UTE, Lecioni Pereira Pinto, disse que o índice de 80% -com o qual o próprio sindicato não concorda-  foi apresentado ao STF por ter sido usado pelo Ministério Público em Minas Gerais para pedir o fim da greve.  Ela reafirmou que metade dos professores está parada, mas disse não lembrar se os 50% foram citados no texto enviado ao STF.
Perguntada também sobre o fato de 50% não atingir o “mínimo” de 60% do STJ, Lecioni desconversou e disse que esse não era o único argumento usado pelos professores no STF e afirmou que o Estado de Minas Gerais não paga o piso nacional do professor –o que o governo estadual nega.

Professores em greve acampam na Assembleia Legislativa de MG

Foto 17 de 17 - Professores em greve acampam desde terça (20) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais e pedem o retorno de representantes do governo mineiro à mesa de negociações. A greve de parte da categoria perdura desde o dia 8 de junho deste ano e, durante assembleia, foi definida a continuidade da paralisação.A Secretaria de Educação do Estado publicou deu um ultimato de 48 horas para que professores designados retornem ao trabalho Mais Rayder Bragon/UOL

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