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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

'Saúde vai ter um novo imposto', afirma Ideli Salvatti


Nas pegadas da aprovação, na Câmara, do projeto que disciplina os investimentos em saúde pública, Ideli Salvatti informa de onde sairá a verba extra: do seu bolso.
Em entrevista às repórteres Vera Rosa e Tânia Monteiro, a ministra declara, sem titubeios, que vem aí um novo imposto.
O subfinanciamento da saúde foi estimado pelo ministro Alexandre Padilha (Saúde) em R$ 45 bilhões anuais.
A proposta enviada pela Câmara ao Senado anota coisas definitivas sem definir muito bem as coisas.
O texto carrega um sucedâneo da CPMF, apelidado de CSS. Mas os deputados cuidaram de derrubar a base de cálculo, inviabilizando a cobrança.
Num instante em que governadores e congressistas se descabelam em busca de fontes alternativas, Ideli injeta no debate um quê de fato consumado:
“É um novo imposto”, diz a coordenadora política de Dilma Rousseff, em timbre peremptório.
Supondo-se que a ministra esteja ecoando Dilma, é a primeira vez que o governo admite em público algo que só era urdido em segredo.
Na semana passada, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), tornou-se destinatário de uma carta assinada por 22 governadores.
O texto pede a definição de “novas fontes” para a saúde. Em reunião com os signatários, Maia comprometeu-se a constituir uma comissão.
Segundo Ideli, é essa comissão que irá “resgatar” a base de cálculo da nova CMPF, viabilizando a cobrança por meio de um novo projeto de lei.
O imposto da saúde, afirma Ideli, não virá neste ano. É coisa para 2012. "Você não pode trabalhar desonerando de um lado e onerando de outro", diz a ministra.
Vivo, Garrincha perguntaria: “Já combinaram com os russos?” Como se recorda, 2012 é ano de eleições municipais.
O calendário conduz a uma segunda interrogação: o que fará Ideli para convencer os “russos” a aprovarem na beira das urnas um tributo que rejeitaram agora?

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