Bruxelas, 14 set (EFE).- O primeiro-ministro interino belga, Yves Leterme, anunciou sua intenção de deixar a política de seu país no final de ano e aceitar o cargo de secretário-geral adjunto da OCDE, o que acrescenta incerteza a uma Bélgica que negocia um novo Executivo há 15 meses.
Leterme afirmou hoje em comunicado que decidiu aceitar a proposta do secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Ángel Gurría, e abandonar seu cargo de primeiro-ministro, do que renunciou em três ocasiões mas no qual se mantinha devido aos problemas para formar o Governo após as eleições de junho.
Segundo explicou Leterme à rádio flamenga "VRT", corresponde aos representantes dos países-membros da OCDE decidirem na próxima sexta-feira se ele será aprovado para assumir seu novo posto na organização.
No entanto, o ainda primeiro-ministro interino precisou que a data em que eventualmente começará seu trabalho na OCDE será determinada levando em consideração suas "responsabilidades atuais" à frente do Executivo.
O líder socialista francófono, Elio di Rupo, atual responsável de dirigir as negociações entre oito partidos políticos flamengos e francófonos, já destacou em comunicado seu "agradecimento pelo trabalho que realizou no seio do Governo em um período particularmente difícil".
Por outro lado, Rupo anunciou ao término de mais um longo dia de reuniões, que invadiram a madrugada, que as negociações estão bloqueadas.
"Apesar de todos os esforços e de observar alguns avanços, o 'formador' tem a obrigação de constatar o bloqueio profundo das negociações", indicou em uma nota.
Rupo apelou para a "responsabilidade" das forças políticas e assegurou que hoje fará uma "última tentativa", ao reunir-se com os presidentes dos oito partidos implicados na negociação.
Leterme afirmou hoje em comunicado que decidiu aceitar a proposta do secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), Ángel Gurría, e abandonar seu cargo de primeiro-ministro, do que renunciou em três ocasiões mas no qual se mantinha devido aos problemas para formar o Governo após as eleições de junho.
Segundo explicou Leterme à rádio flamenga "VRT", corresponde aos representantes dos países-membros da OCDE decidirem na próxima sexta-feira se ele será aprovado para assumir seu novo posto na organização.
No entanto, o ainda primeiro-ministro interino precisou que a data em que eventualmente começará seu trabalho na OCDE será determinada levando em consideração suas "responsabilidades atuais" à frente do Executivo.
O líder socialista francófono, Elio di Rupo, atual responsável de dirigir as negociações entre oito partidos políticos flamengos e francófonos, já destacou em comunicado seu "agradecimento pelo trabalho que realizou no seio do Governo em um período particularmente difícil".
Por outro lado, Rupo anunciou ao término de mais um longo dia de reuniões, que invadiram a madrugada, que as negociações estão bloqueadas.
"Apesar de todos os esforços e de observar alguns avanços, o 'formador' tem a obrigação de constatar o bloqueio profundo das negociações", indicou em uma nota.
Rupo apelou para a "responsabilidade" das forças políticas e assegurou que hoje fará uma "última tentativa", ao reunir-se com os presidentes dos oito partidos implicados na negociação.
Nenhum comentário:
Postar um comentário