ESTRASBURGO, França, 14 Set 2011 (AFP) -A crise da dívida na Eurozona deixa a Europa em perigo, afirmou nesta quarta-feira Jacek Rostowski, ministro da Economia da Polônia, país que tem a presidência semestral da União Europeia (UE), em um discurso no Parlamento Europeu em Estrasburgo.
"Se a zona do euro rachar, a UE não será capaz de sobreviver, com todas as consequências que nós podemos imaginar", disse.
O ministro polonês advertiu ainda para o impacto da crise sobre as economias europeias.
"A crise atual, se continuar de maneira tão imprevisível, terá consequências enormes. Se prosseguir durante um ano, ou dois, teremos que enfrentar uma taxa de desemprego que dobrará em alguns países, incluindo os mais ricos", alertou Rostowski.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, destacou que o continente enfrenta a crise mais grave dos últimos anos.
Barroso criticou França e Alemanha pelo desejo de solucionar os problemas da Europa em uma ação bilateral, sem consultar ou debater as questões com os demais parceiros da UE ou com as instituições que governam o bloco, como a Comissão e o Parlamento europeu.
"Estamos enfrentando a crise mais grave de nossa geração. É uma luta pelo futuro da Europa, a integração da União Europeia", disse.
Barroso estimulou os países da Eurozona a executar o mais rápido possível as medidas aprovadas em 21 de julho para repassar uma ajuda a Grécia de 160 bilhões de euros, que permitiria a Atenas cumprir os compromissos com seus principais credores.
"Se a zona do euro rachar, a UE não será capaz de sobreviver, com todas as consequências que nós podemos imaginar", disse.
O ministro polonês advertiu ainda para o impacto da crise sobre as economias europeias.
"A crise atual, se continuar de maneira tão imprevisível, terá consequências enormes. Se prosseguir durante um ano, ou dois, teremos que enfrentar uma taxa de desemprego que dobrará em alguns países, incluindo os mais ricos", alertou Rostowski.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, destacou que o continente enfrenta a crise mais grave dos últimos anos.
Barroso criticou França e Alemanha pelo desejo de solucionar os problemas da Europa em uma ação bilateral, sem consultar ou debater as questões com os demais parceiros da UE ou com as instituições que governam o bloco, como a Comissão e o Parlamento europeu.
"Estamos enfrentando a crise mais grave de nossa geração. É uma luta pelo futuro da Europa, a integração da União Europeia", disse.
Barroso estimulou os países da Eurozona a executar o mais rápido possível as medidas aprovadas em 21 de julho para repassar uma ajuda a Grécia de 160 bilhões de euros, que permitiria a Atenas cumprir os compromissos com seus principais credores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário