Escritor se envolveu em discussão com estudantes que protestavam.
Ziraldo participou da cerimônia de abertura da feira, com Dilma Rousseff.
O autor Ziraldo
(Foto: Ana Colla/Divulgação/MelhoramentosPoucas horas após se envolver em uma confusão com estudantes que faziam protesto na Bienal do Livro, na tarde desta quinta-feira (1º), o escritor Ziraldo falou ao G1sobre o ocorrido. Segundo manifestantes, o autor teria se exaltado e xingado participantes do movimento depois que foi cercado e criticado por jovens que protestavam.
“Me senti hostilizado”, diz Ziraldo. “Eu sou um escritor, fui levar um presente para a presidente Dilma, estava no meu direito”, conta o autor, que no momento da confusão entrava na cerimônia de abertura do evento, com a presença da presidente.
“Quando tentei entrar no auditório, um menino me disse: ‘não entra’. E me cercaram. Eu disse a eles que poderia até ser o mensageiro deles, poderia levar uma mensagem à presidente, mas eles gritavam, não queriam conversa, queriam exercer poder.”
Em seguida, o autor do “Menino maluquinho” teria reagido. “Um deles começou a me ofender, e eu disse a ele: ‘deixa de ser babaca, rapaz’. E ele continuou, disse que eu deveria respeitar os estudantes. E eu disse: ‘vocês têm que me respeitar’”, conta Ziraldo.
Ziraldo diz que ficou “chateado”, porque tem um histórico de militância política. “Será que eles não entendem que eu sou da turma deles? Já protestei, já lutei muito”, afirma.
A manifestação tinha como integrantes alunos e professores da rede federal de ensino que pedem mais investimentos na educação e melhorias salariais.
(Foto: Ana Colla/Divulgação/MelhoramentosPoucas horas após se envolver em uma confusão com estudantes que faziam protesto na Bienal do Livro, na tarde desta quinta-feira (1º), o escritor Ziraldo falou ao G1sobre o ocorrido. Segundo manifestantes, o autor teria se exaltado e xingado participantes do movimento depois que foi cercado e criticado por jovens que protestavam.
“Me senti hostilizado”, diz Ziraldo. “Eu sou um escritor, fui levar um presente para a presidente Dilma, estava no meu direito”, conta o autor, que no momento da confusão entrava na cerimônia de abertura do evento, com a presença da presidente.
“Quando tentei entrar no auditório, um menino me disse: ‘não entra’. E me cercaram. Eu disse a eles que poderia até ser o mensageiro deles, poderia levar uma mensagem à presidente, mas eles gritavam, não queriam conversa, queriam exercer poder.”
Em seguida, o autor do “Menino maluquinho” teria reagido. “Um deles começou a me ofender, e eu disse a ele: ‘deixa de ser babaca, rapaz’. E ele continuou, disse que eu deveria respeitar os estudantes. E eu disse: ‘vocês têm que me respeitar’”, conta Ziraldo.
Ziraldo diz que ficou “chateado”, porque tem um histórico de militância política. “Será que eles não entendem que eu sou da turma deles? Já protestei, já lutei muito”, afirma.
A manifestação tinha como integrantes alunos e professores da rede federal de ensino que pedem mais investimentos na educação e melhorias salariais.
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