Toronto (Canadá), 2 set (EFE).- Um juiz canadense aprovou nesta sexta-feira a extradição para os Estados Unidos do ex-militar guatemalteco Jorge Vinicio Orantes Sosa, acusado de participar em 1982 do assassinato de 251 pessoas em Dos Erres (Guatemala), informaram fontes judiciais.
Os EUA consideram que Sosa era o comandante de uma unidade das forças especiais do Exército da Guatemala que em 1982 massacrou os habitantes de Dos Erres.
Orantes Sosa, além de guatemalteco, é cidadão americano e canadense, e está sendo acusado nos EUA de falsidade ao solicitar a cidadania. Sosa teria ocultado seu passado às autoridades quando solicitou a nacionalidade em ambos os países.
O juiz Neil Wittmann, determinou que há razões suficientes para aprovar a solicitação das autoridades americanas e conceder a extradição do ex-militar detido em 18 de janeiro no Canadá, enquanto visitava seus pais na província de Alberta, depois de fugir em 2010 de sua casa no estado da Califórnia (EUA).
Os advogados de Sosa têm 30 dias para apelar a decisão do juiz Wittmann. O ex-militar também pode solicitar ao ministro de Imigração do Canadá, Jason Kenney, que anule a ordem judicial e permita sua estadia no país.
Os EUA consideram que Sosa era o comandante de uma unidade das forças especiais do Exército da Guatemala que em 1982 massacrou os habitantes de Dos Erres.
Orantes Sosa, além de guatemalteco, é cidadão americano e canadense, e está sendo acusado nos EUA de falsidade ao solicitar a cidadania. Sosa teria ocultado seu passado às autoridades quando solicitou a nacionalidade em ambos os países.
O juiz Neil Wittmann, determinou que há razões suficientes para aprovar a solicitação das autoridades americanas e conceder a extradição do ex-militar detido em 18 de janeiro no Canadá, enquanto visitava seus pais na província de Alberta, depois de fugir em 2010 de sua casa no estado da Califórnia (EUA).
Os advogados de Sosa têm 30 dias para apelar a decisão do juiz Wittmann. O ex-militar também pode solicitar ao ministro de Imigração do Canadá, Jason Kenney, que anule a ordem judicial e permita sua estadia no país.
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