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terça-feira, 26 de julho de 2011

Justiça autoriza corte de ponto de professores em greve há mais de 50 dias no Rio de Janeiro


O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro derrubou nesta terça-feira (26) uma liminar que impedia o corte do ponto dos professores estaduais em greve, que completa hoje 50 dias. Com a decisão, o governo de Sergio Cabral (PMDB) poderá descontar o salário de quem não voltar às salas de aula.
Foto 15 de 40 - Professores passaram a noite acampados em frente à Secretaria de Educação do Rio de Janeiro. Eles estão em greve há mais de um mês. Na terça-feira (12), eles tentaram invadir o prédio e foram recebidos pela polícia com gás de pimenta. Na foto, Renata de Melo Tavares, 31, professora de história há três anos na rede estadual 
Foram montadas ao menos 15 barracas pelo Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro) para que os professores pudessem dormir. Houve quem se deitasse do lado de fora.
Apesar da decisão, o Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro) afirma que vai manter a greve. Em protesto, professores e funcionários estão acampados em frente à Secretaria de Educação do Estado há 13 dias.
A secretaria, por sua vez, disse que, “por decisão própria”, fez o pagamento dos dias “parados e anotados” desde o início do movimento. No entanto, a partir do dia 1º de agosto, quem estiver em greve terá o ponto cortado. Caso, após o final da greve, não haja reposição, haverá corte retroativo. Ainda de acordo com a secretaria, há 2,1 mil contratos temporários autorizados e que podem ser utilizados a partir do dia 1º.

Reivindicações

principal reivindicação dos profissionais em greve é o reajuste emergencial de 26% e o descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos. No dia 6, foi realizada uma reunião entre membros do sindicato, deputados e o secretário de educação para discutir as reivindicações da categoria, mas nenhuma decisão foi tomada.
Segundo o sindicato, cerca de 60% dos funcionários aderiram ao movimento e 70% das escolas da baixada Fluminense estão paralisadas. Na capital, a porcentagem é de 50%. No interior, são 30% das escolas que estão sem aula. Já a Secretaria da Educação fala em uma adesão de 1,5% dos 51 mil professores.
O sindicato fala em cerca de 700 mil alunos sem aula; para a secretaria as atividades nas escolas estão praticamente normais. Nenhum dos dois soube informar o número exato de alunos afetados pela paralisação.



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