A ex-presidente das Filipinas Gloria Macapagal Arroyo foi acusada nesta terça-feira (26/07) de corrupção pela suspeita de desvio de um fundo de 7,66 milhões de dólares destinado à caridade. A denúncia contra Arroyo e outras oito autoridades foi apresentada no Escritório da Defensoria do Povo por um grupo liderado pela ex-congressista esquerdista Rissa Hontiveros.
"O anterior governo e seus seguidores na PCSO roubaram os filipinos mais necessitados, o que tinha de ter sido sua tábua de salvação. Por isso, Arroyo merece ser punida com prisão perpétua", disse Rissa. O grupo assegura que o fundo foi em parte utilizado para subornar governantes locais, financiar despesas eleitorais e engordar as contas bancárias de autoridades.
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A denúncia acontece pouco depois de Arroyo ter sido internada, na noite de segunda-feira, em um hospital de Manila por conta de um problema na coluna. Ela, que agora é congressista por sua província natal, Pampanga, teve de comparecer há poucos dias à Justiça para responder a outras acusações.
Além disso, no último mês se multiplicaram as acusações de manipulação de votos nas eleições presidenciais de 2004, nas quais renovou seu mandato presidencial. Nenhuma das acusações de corrupção, fraude eleitoral e outros delitos atribuídos a Arroyo, seu marido, José Miguel Arroyo, ou pessoas próximas durante seus nove anos de Presidência (2001-2010) foram provadas nos tribunais.
"O anterior governo e seus seguidores na PCSO roubaram os filipinos mais necessitados, o que tinha de ter sido sua tábua de salvação. Por isso, Arroyo merece ser punida com prisão perpétua", disse Rissa. O grupo assegura que o fundo foi em parte utilizado para subornar governantes locais, financiar despesas eleitorais e engordar as contas bancárias de autoridades.
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