A oposição de centro-esquerda, liderada pela social-democrata Helle Thorning-Schmidt, venceu as eleições gerais na Dinamarca ao obter 50,3% dos votos, contra 48,9% da direita, confirmou a apuração total dos sufrágios.
O bloco de centro-esquerda ficou com 89 cadeiras, a uma da maioria absoluta, que poderá alcançar com o apoio de algum dos quatro deputados que elegeram, divididos em partes iguais, os territórios autônomos da Groenlândia e das Ilhas Faroe.
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Apesar do triunfo da oposição, a formação mais votada foi o Partido Liberal do primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Løkke Rasmussen, com 26,7% dos votos e 47 cadeiras.
O Partido Social-Democrata ficou na segunda posição, com 24,9% e 44 deputados; enquanto o ultradireitista Partido Popular Dinamarquês se mantém como a terceira força, com 12,3% e 22 cadeiras. O Partido Radical Liberal, de centro, obteve 9,5% e 17 cadeiras, logo à frente do Partido Socialista Popular, que ficou com 9,2% e 16 deputados.
A coalizão Lista Única foi o partido que registrou o maior crescimento com relação às eleições de 2005, pulando de oito para 12 deputados, três mais que a Aliança Liberal. O Partido Conservador sofreu a maior queda, perdendo dez cadeiras, passando de 18 a oito deputados.
A participação final foi de 87,8%, abaixo das estimativas iniciais apesar de ser a mais alta em 27 anos.
O bloco de centro-esquerda ficou com 89 cadeiras, a uma da maioria absoluta, que poderá alcançar com o apoio de algum dos quatro deputados que elegeram, divididos em partes iguais, os territórios autônomos da Groenlândia e das Ilhas Faroe.
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