Cairo, 16 set (EFE).- Pelo menos oito pessoas morreram nesta sexta-feira após a ação de integrantes das forças de segurança na Síria durantes os protestos batizados como "Vamos continuar até a queda do regime de Bashar al Assad".
Segundo grupos opositores, houve seis mortes em Rif Hama, no centro do país, e duas em Sarya, no norte, além de outros episódios em diversas regiões.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos revelou que o maior número de vítimas foi registrado na localidade de Hilfaya, na região de Rif Hama, onde pelo menos quatro pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas, três delas em estado grave, devido à repressão das forças de segurança.
Um porta-voz dos chamados Comitês de Coordenação Local na Síria, Omar Edelbe, disse à Agência Efe que dois manifestantes também foram assassinados em outros municípios de Rif Hama.
O grupo central que coordena a revolução informou que os seguidores do regime iniciaram uma operação para "limpar" as áreas de Jabal Zawiyah, Sarya, Sha'anan e Dir Sombol, todas situadas na mesma província.
No município de Marrat e Neaman, em Idleb, vários aviões militares foram vistos em ação. Em Deraa, no sul da Síria, também há um amplo destacamento do Exército na estrada principal.
Na província central de Homs, em Telbise, testemunhas ouviram intensos barulhos de disparos em um posto de controle e em outros pontos da cidade.
Enquanto isso, em Zabadani, situada na zona de Rif Damasco, as comunicações por telefone foram cortadas e pelo menos 153 pessoas foram detidas desde terça-feira, segundo o Observatório.
Desde que começassem os protestos, em meados de março, a repressão governamental na Síria causou pelo menos 2.600 mortes, segundo os últimos dados divulgados pelas Nações Unidas.
Segundo grupos opositores, houve seis mortes em Rif Hama, no centro do país, e duas em Sarya, no norte, além de outros episódios em diversas regiões.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos revelou que o maior número de vítimas foi registrado na localidade de Hilfaya, na região de Rif Hama, onde pelo menos quatro pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas, três delas em estado grave, devido à repressão das forças de segurança.
Um porta-voz dos chamados Comitês de Coordenação Local na Síria, Omar Edelbe, disse à Agência Efe que dois manifestantes também foram assassinados em outros municípios de Rif Hama.
O grupo central que coordena a revolução informou que os seguidores do regime iniciaram uma operação para "limpar" as áreas de Jabal Zawiyah, Sarya, Sha'anan e Dir Sombol, todas situadas na mesma província.
No município de Marrat e Neaman, em Idleb, vários aviões militares foram vistos em ação. Em Deraa, no sul da Síria, também há um amplo destacamento do Exército na estrada principal.
Na província central de Homs, em Telbise, testemunhas ouviram intensos barulhos de disparos em um posto de controle e em outros pontos da cidade.
Enquanto isso, em Zabadani, situada na zona de Rif Damasco, as comunicações por telefone foram cortadas e pelo menos 153 pessoas foram detidas desde terça-feira, segundo o Observatório.
Desde que começassem os protestos, em meados de março, a repressão governamental na Síria causou pelo menos 2.600 mortes, segundo os últimos dados divulgados pelas Nações Unidas.
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