SEJA SEGUIDOR E FORTALEÇA NOSSO TRABALHO DE INFORMAR

You want to access my blogger and would appreciate any information about any subject can put what I will do my best to answer. Whether you live in: United States, Germany, United Kingdom, Pakistan, Portugal, Angola, Canada, Malaysia, Mozambique, Netherlands, Denmark, Russia, Morocco, United Arab Emirates, Or anywhere else in the world. I'll be here to help you. hugs Angela Alcantara

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Um terço dos pacientes com doença arterial coronariana têm frequência cardíaca de repouso acelerada


Um terço dos pacientes com DAC tem uma frequência cardíaca de repouso (FC) de 70 bpm (batimentos por minuto), um ritmo de batimentos cardíacos, que está ligado à maior prevalência e gravidade de angina e ataques cardíacos, é o que mostra o maior registro internacional já realizado de pacientes com doença da artéria coronária (DAC), não hospitalizados, chamado Clarify. Os resultados do CLARIFY, em estudo com mais de 30.000 pacientes, de 45 países de diversas partes do mundo, estão sendo apresentados hoje, durante o congresso da "European Society of Cardiology" (Sociedade Europeia de Cardiologia).
Dos pacientes estudados pelo Clarify, a frequência cardíaca de repouso média era de aproximadamente 68 bpm. Dos pacientes, 44% tiveram uma frequência cardíaca em descanso maior do que 70 bpm, que foi associada a maior prevalência e gravidade de angina e com evidências mais frequentes de isquemia.
Gabriel Steg, professor do Hospital Bichat de Paris e presidente da Clarify diz que pela primeira vez é possível ver que muitos pacientes com doença arterial coronariana têm níveis de frequência cardíaca muito altos. E a combinação de evidências deste pesquisa com evidências anteriores indica que isso está associado com sintomas piores e consequências clínicas piores. "Essas descobertas sugerem que um controle mais rigoroso do valor de referência da frequência cardíaca, com medicação para baixar a frequência cardíaca, pode beneficiar os pacientes com DAC, por melhorar o controle dos sintomas e as consequências", declara o pesquisador.

Nenhum comentário:

Postar um comentário