PARIS, 29 Ago 2011 (AFP) -O número de pobres aumentou na França em 2009 para 8,2 milhões de pessoas contra 7,84 milhões em 2008, segundo estudo divulgado esta terça-feira pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INSEE).
A proporção de pessoas que vivem abaixo do limite de pobreza, ou seja, com menos de 954 euros (1.300 dólares) ao mês aumentou para 13,5% da população que vive na França, sem contar os territórios ultramarinos, segundo o INSEE.
A cifra de 2008 equivalia a 13% da população, informou a mesma fonte, que atribuiu "o aumento do número de pessoas pobres à elevação do desemprego causada pela crise" econômica e financeira de 2008.
O estudo confirma um aprofundamento das desigualdades entre os franceses mais modestos e os mais abastados.
Neste contexto, "o nível de vida de 10% das pessoas mais modestas é inferior aos 10.410 de euros anuais, em queda de 1,1% com relação a 2008", informou o mesmo organismo estatal.
No outro extremo da escala, o nível de vida dos 10% mais ricos é superior aos 35.840 de euros anuais, isto é, 0,7% a mais que em 2008.
O INSEE destacou que o "contexto da crise econômica repercute no conjunto dos lares, mas os mais afetados são os mais modestos".
A proporção de pessoas que vivem abaixo do limite de pobreza, ou seja, com menos de 954 euros (1.300 dólares) ao mês aumentou para 13,5% da população que vive na França, sem contar os territórios ultramarinos, segundo o INSEE.
A cifra de 2008 equivalia a 13% da população, informou a mesma fonte, que atribuiu "o aumento do número de pessoas pobres à elevação do desemprego causada pela crise" econômica e financeira de 2008.
O estudo confirma um aprofundamento das desigualdades entre os franceses mais modestos e os mais abastados.
Neste contexto, "o nível de vida de 10% das pessoas mais modestas é inferior aos 10.410 de euros anuais, em queda de 1,1% com relação a 2008", informou o mesmo organismo estatal.
No outro extremo da escala, o nível de vida dos 10% mais ricos é superior aos 35.840 de euros anuais, isto é, 0,7% a mais que em 2008.
O INSEE destacou que o "contexto da crise econômica repercute no conjunto dos lares, mas os mais afetados são os mais modestos".
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