Buenos Aires, 29 ago (EFE).- Nicolás "Pipo" Mancera, um dos mais famosos apresentadores de televisão da Argentina das últimas décadas, morreu nesta segunda-feira aos 80 anos, em sua casa em Buenos Aires, segundo confirmaram seus familiares à imprensa local.
"Nos últimos dias ele esteva bem, porém sua morte foi repentina e nos causou muita surpresa e dor", confirmou um parente de Mancera ao site "Teleshow".
Mancera, nascido em Buenos Aires no dia 20 de dezembro de 1930, criou na década dos anos 1960, o "Sábados Circulares", um programa de entretenimento que ficou 12 anos no ar e fez história na televisão argentina.
Por esse programa, que durava seis horas, passaram alguns dos artistas argentinos e estrangeiros na época mais reconhecidos, como Sophia Loren e Alain Delon, além de futuras promessas do país.
Entre suas conquistas está também a de ter sido o primeiro jornalista a entrevistar o então desconhecido Diego Armando Maradona, quando este tinha nove anos.
"Pipo", que morou por vários anos no Uruguai, também foi colunista do diário "La Razón" e produtor de programas na França e Itália.
Em 2007 foi homenageado pela Associação de Cronistas Cinematográficos da Argentina com o Prêmio Condor de prata por sua carreira bem-sucedida.
"Nos últimos dias ele esteva bem, porém sua morte foi repentina e nos causou muita surpresa e dor", confirmou um parente de Mancera ao site "Teleshow".
Mancera, nascido em Buenos Aires no dia 20 de dezembro de 1930, criou na década dos anos 1960, o "Sábados Circulares", um programa de entretenimento que ficou 12 anos no ar e fez história na televisão argentina.
Por esse programa, que durava seis horas, passaram alguns dos artistas argentinos e estrangeiros na época mais reconhecidos, como Sophia Loren e Alain Delon, além de futuras promessas do país.
Entre suas conquistas está também a de ter sido o primeiro jornalista a entrevistar o então desconhecido Diego Armando Maradona, quando este tinha nove anos.
"Pipo", que morou por vários anos no Uruguai, também foi colunista do diário "La Razón" e produtor de programas na França e Itália.
Em 2007 foi homenageado pela Associação de Cronistas Cinematográficos da Argentina com o Prêmio Condor de prata por sua carreira bem-sucedida.
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