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domingo, 7 de agosto de 2011

Dorival não resiste à derrota para o Figueirense e não é mais técnico do Atlético-MG


Dorival Júnior vinha pressionado pelos resultados negativas e a campanha irregular no Brasileirão
                                         Dorival Júnior vinha pressionado pelos resultados negativas

 e a campanha irregular no Brasileirão

O técnico Dorival Júnior não resistiu à derrota para o Figueirense, por 2 a 1, na noite desse sábado, em Ipatinga, a oitava do time mineiro no Campeonato Brasileiro, e acertou a saída do Atlético-MG na tarde deste domingo. A diretoria atleticana ainda não tem o substituto.
De acordo com a assessoria de imprensa do clube mineiro, Dorival Júnior se reuniu com o presidente Alexandre Kalil e com o diretor de futebol, Eduardo Maluf, chegou a um acordo para deixar o Atlético.
Dorival Júnior já vinha pressionado há bastante tempo, desde que o Atlético-MG sofreu uma sequência de três derrotas, entre a sexta e oitava rodadas, para Flamengo (4 a 1), Internacional (4 a 0) e Ceará (3 a 0). O treinador, que sempre disse que não pediria demissão, por nunca ter tomado a iniciativa de romper um contrato, foi mantido pela diretoria.
A vitória sobre o América-MG, na nona rodada, em 10 de julho, em Sete Lagoas, por 2 a 0, minimizou a crise. Porém, já na rodada seguinte, o time perdeu de novo para o Santos, voltando a ser pressionado. Depois do jogo na Vila Belmiro, veio um tropeço, como mandante, para Vasco (2 a 1). Em seguida, o triunfo sobre Fluminense, por 1 a 0, deu sobrevida ao treinador.
A irregularidade atleticana, que tem sido uma das características do time no Brasileirão, voltou a se manifestar. Em jogo no Canindé, em São Paulo, apesar de ter feito uma boa partida, em que a arbitragem de Sandro Meira Ricci foi responsabilizada por Dorival Júnior pela derrota, o Atlético foi batido pelo Palmeiras, por 3 a 2. Na quarta-feira passada, empatou com o Grêmio, novamente como visitante, por 2 a 2.
Dorival Júnior esteve no comando do time atleticano em 52 jogos, com 25 vitórias, 11 empates e 16 derrotas, um aproveitamento de 55%. Porém, apesar desse retrospecto, o treinador não suportou a nova sequência negativa no Campeonato Brasileiro e foi demitido pela diretoria atleticana.
Treinador evita queda e é mantido
O treinador foi contratado em 25 de setembro do ano passado, quando encontrou uma equipe que disputava o rebaixamento para a Série B. Apesar da grande chance de queda, Dorival Júnior conseguiu acertar o clube e evitou o descenso do time mineiro, com duas rodadas de antecedência.
Depois de evitar a queda no Brasileirão 2010, mais uma vez a diretoria atleticana optou por modificar todo o elenco e fazer novas contratações, a pedido do treinador. Ao longo dos seis primeiros meses do ano, entretanto, o técnico alvinegro viveu momentos bem diferentes e conturbados à frente do Atlético-MG.
Dorival Júnior iniciou o Campeonato Mineiro com uma equipe forte, quando contava com Diego Souza, Diego Tardelli, Jóbson, contratado pouco antes, e conseguiu bons resultados no começo. Aos poucos situação se modificou. Os destaques atleticanos foram se transferindo. Tardelli foi negociado para a Rússia. Jóbson e Diego Souza, insatisfeitos no clube mineiro, pediram para sair do Atlético.
Com a perda de atletas importantes, o treinador juntamente com a diretoria atleticana, iniciou a montagem de uma nova equipe. Neste período, os resultados caíram e o Atlético acabou eliminado, ainda na segunda fase da Copa do Brasil, ao empatar em casa, por 0 a 0 com o então Grêmio Prudente, após perder por 2 a 1 no interior de São Paulo. O time alvinegro se classificaria com uma vitória por 1 a 0 em Sete Lagoas.
Após a eliminação na competição, Dorival Júnior enfrentou a sua primeira grande crise à frente do time mineiro. Juntamente com o presidente Alexandre Kalil, o treinador acertou as dispensas do volante Zé Luís e do meia Ricardinho por indisciplina. O treinador chegou a dizer que sentiu-se traído pelos experientes atletas para justificar o pedido de dispensas.
No Estadual, utilizando jovens jogadores formados pelo Atlético, como Fillipe Soutto, Giovanni Augusto e com alguns reforços, Dorival Júnior terminou a fase de classificação em segundo lugar, levando o time mineiro até a final. O clube venceu o primeiro jogo da final contra o rival Cruzeiro, por 1 a 0, mas acabou sendo batido por 2 a 0 na segunda partida e ficou com o vice-campeonato.
No Campeonato Brasileiro, o técnico ganhou novos reforços, como atacante Guilherme, o volante Dudu Cearense. Com a base que terminou o Campeonato Mineiro, o Atlético iniciou bem a competição, conquistando duas vitórias, contra o Atlético-PR e Avaí, chegando à liderança, ao lado do São Paulo.
Aos poucos, no entanto, o time atleticano caiu de produção. A sequência de seis jogos seguidos sem vitórias iniciou-se com derrota justamente para o São Paulo, por 1 a 0, na Arena do Jacaré, em confronto direto pela liderança do Brasileirão. Depois a equipe comandada por Dorival Júnior somou dois empates, com Bahia, 1 a 1 e Atlético-GO, 2 a 2, perdeu sete e venceu apenas duas vezes.

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