Os piratas libertaram nesta sexta-feira a embarcação mercante "Rbd Anema e Core", de propriedade de uma companhia de Nápoles (sul da Itália), que tinha sido sequestrada no último domingo quando navegava em frente à costa do Benin, informaram as autoridades italianas.
No "Rbd Anema e Core", que transportava óleo diesel, viajavam 23 pessoas, sendo 20 filipinos, dois italianos e o comandante, de nacionalidade romena.
O comandante Cosimo Nicastro, do Comando Geral da Capitania dos Portos italiana, confirmou que às 19h30 locais de ontem os piratas abandonaram a embarcação cerca de 30 milhas da costa da Nigéria. O navio seguiu sua navegação e deve chegar ao porto nas próximas horas.
Por sua vez, o executivo-chefe da companhia armadora Rbd, Giuseppe Mauro Rizzo, assegurou que todos os tripulantes da embarcação se encontram em boas condições.
O navio italiano foi sequestrado quando navegava 23 milhas ao sul da cidade de Cotonou, no Benin, por três piratas que o abordaram.
Por enquanto, não foi informado se os piratas levaram objetos ou combustível do navio, e o ministro das Relações Exteriores italiano, Franco Frattini, explicou que, "como é feito nestes casos", não será divulgado como procederam as negociações.
No "Rbd Anema e Core", que transportava óleo diesel, viajavam 23 pessoas, sendo 20 filipinos, dois italianos e o comandante, de nacionalidade romena.
O comandante Cosimo Nicastro, do Comando Geral da Capitania dos Portos italiana, confirmou que às 19h30 locais de ontem os piratas abandonaram a embarcação cerca de 30 milhas da costa da Nigéria. O navio seguiu sua navegação e deve chegar ao porto nas próximas horas.
Por sua vez, o executivo-chefe da companhia armadora Rbd, Giuseppe Mauro Rizzo, assegurou que todos os tripulantes da embarcação se encontram em boas condições.
O navio italiano foi sequestrado quando navegava 23 milhas ao sul da cidade de Cotonou, no Benin, por três piratas que o abordaram.
Por enquanto, não foi informado se os piratas levaram objetos ou combustível do navio, e o ministro das Relações Exteriores italiano, Franco Frattini, explicou que, "como é feito nestes casos", não será divulgado como procederam as negociações.
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