Nova Délhi, 20 set (EFE).- O número de mortos pelo terremoto que assolou no domingo o leste da cordilheira do Himalaia subiu nesta terça-feira para 86, com a aparição de novos corpos na Índia, à medida que avança o trabalho das equipes de resgate.
Na região nordeste de Sikkim, a mais afetada pela catástrofe, foram contabilizadas 50 vítimas até o momento, segundo confirmou à Agência Efe o chefe administrativo regional, Carma Gyatso.
Outras 12 pessoas morreram na região de Bengala e seis em Bihar, disse hoje o secretário de Interior indiano, R.K. Singh, enquanto 11 mais perderam a vida no Nepal e sete no Tibete chinês, de acordo com a imprensa local.
"O balanço pode aumentar ainda mais, à medida que as equipes de resgate chegarem às zonas mais afastadas", reconheceu Singh.
O Exército da Índia chegou hoje de helicóptero até o local onde ocorreu o epicentro do terremoto, Mangan, uma localidade no norte de Sikkim que ficou incomunicável pelo sismo.
As autoridades ordenaram o desdobramento de mais de cinco mil policiais e paramilitares, acrescentou o secretário de Interior, e disponibilizaram cerca de 100 acampamentos para proporcionar comida e remédios para os povoados mais afetados.
O terremoto, de 6,9 graus, ocorreu na tarde de domingo e causou muitos deslizamentos de terra que interromperam as principais vias de comunicação entre Sikkim, um pequeno território no Himalaia, e o resto da Índia.
A zona registrou fortes chuvas desde então, o que dificultou as tarefas de assistência, mas os serviços de resgate conseguiram restabelecer a comunicação por estrada entre Gangtok e a contígua região de Bengala.
A cordilheira do Himalaia, que possui uma intensa atividade sísmica, se encontra sobre a confluência entre as placas tectônicas euroasiática e indiana, que se desloca sobre a primeira a um ritmo de 2 a 2,5 centímetros por ano.
Na última década, dois grandes terremotos foram associados à pressão da placa indiana: um na região ocidental de Gujarat, no ano 2001, e outro que causou cerca de 75 mil mortes na Caxemira.
Na região nordeste de Sikkim, a mais afetada pela catástrofe, foram contabilizadas 50 vítimas até o momento, segundo confirmou à Agência Efe o chefe administrativo regional, Carma Gyatso.
Outras 12 pessoas morreram na região de Bengala e seis em Bihar, disse hoje o secretário de Interior indiano, R.K. Singh, enquanto 11 mais perderam a vida no Nepal e sete no Tibete chinês, de acordo com a imprensa local.
"O balanço pode aumentar ainda mais, à medida que as equipes de resgate chegarem às zonas mais afastadas", reconheceu Singh.
O Exército da Índia chegou hoje de helicóptero até o local onde ocorreu o epicentro do terremoto, Mangan, uma localidade no norte de Sikkim que ficou incomunicável pelo sismo.
As autoridades ordenaram o desdobramento de mais de cinco mil policiais e paramilitares, acrescentou o secretário de Interior, e disponibilizaram cerca de 100 acampamentos para proporcionar comida e remédios para os povoados mais afetados.
O terremoto, de 6,9 graus, ocorreu na tarde de domingo e causou muitos deslizamentos de terra que interromperam as principais vias de comunicação entre Sikkim, um pequeno território no Himalaia, e o resto da Índia.
A zona registrou fortes chuvas desde então, o que dificultou as tarefas de assistência, mas os serviços de resgate conseguiram restabelecer a comunicação por estrada entre Gangtok e a contígua região de Bengala.
A cordilheira do Himalaia, que possui uma intensa atividade sísmica, se encontra sobre a confluência entre as placas tectônicas euroasiática e indiana, que se desloca sobre a primeira a um ritmo de 2 a 2,5 centímetros por ano.
Na última década, dois grandes terremotos foram associados à pressão da placa indiana: um na região ocidental de Gujarat, no ano 2001, e outro que causou cerca de 75 mil mortes na Caxemira.
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