JERUSALÉM, 20 Set 2011 (AFP) -O secretário de governo de Israel, Tzvi Hauser, afirmou nesta terça-feira que os palestinos não dispõem de maioria no Conselho de Segurança da ONU a favor da criação de seu Estado.
"Um Estado é criado no Conselho de Segurança e não na Assembleia Geral, e os palestinos não dispõem de maioria no Conselho de Segurança. Assim não haverá Estado palestino", declarou Hauser, colaborador do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
"Os palestinos mudarão de atitude quando compreenderem que sua iniciativa unilateral não leva a lugar algum e que seguem por um caminho sem saída", completou.
O presidente palestino Mahmud Abbas, que está em Nova York, informou ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a intenção de entregar uma solicitação de adesão de um Estado da Palestina para ser submetida ao Conselho de Segurança.
As decisões do Conselho de Segurança da ONU, integrado por 15 países, são adotadas por maioria de pelo menos nove membros e sem que nenhum dos cinco membros permanentes (Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha) vete a medida.
Há décadas o governo dos Estados Unidos utiliza o direito de veto para bloquear iniciativas contrárias ao interesses de Israel, seu principal aliado na região.
"Um Estado é criado no Conselho de Segurança e não na Assembleia Geral, e os palestinos não dispõem de maioria no Conselho de Segurança. Assim não haverá Estado palestino", declarou Hauser, colaborador do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.
"Os palestinos mudarão de atitude quando compreenderem que sua iniciativa unilateral não leva a lugar algum e que seguem por um caminho sem saída", completou.
O presidente palestino Mahmud Abbas, que está em Nova York, informou ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a intenção de entregar uma solicitação de adesão de um Estado da Palestina para ser submetida ao Conselho de Segurança.
As decisões do Conselho de Segurança da ONU, integrado por 15 países, são adotadas por maioria de pelo menos nove membros e sem que nenhum dos cinco membros permanentes (Estados Unidos, Rússia, China, França, Grã-Bretanha) vete a medida.
Há décadas o governo dos Estados Unidos utiliza o direito de veto para bloquear iniciativas contrárias ao interesses de Israel, seu principal aliado na região.
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