Pensando em agregar a todas as tribos, a produção do Rock in Rio não deixou de fora as pessoas com deficiência. Por todos os lados onde acontece o evento, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, há rampas para facilitar a movimentação dos cadeirantes. Mas, para o estudante Alexandre Maia, 23, a acessibilidade está "nota 9" por enquanto.
"Tive dificuldades para entrar porque há muita terra, mas depois que passei do portão foi tranquilo", disse Maia, que perdeu o movimento das pernas aos oito anos, em um acidente de carro.
"Não vim ver ninguém em especial, só curtir mesmo", afirmou.
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