O Fundo Monetário Internacional (FMI) alertou nesta segunda-feira que o não aumento do teto da dívida americana teria "amplos e negativos" efeitos em outras nações e pediu ao país que solucione o problema com urgência.
"O teto da dívida federal deveria subir rapidamente para evitar um grave impacto na economia americana e nos mercados mundiais", afirmou o organismo em seu relatório anual sobre a economia americana.
As conclusões do estudo chegam em meio a tensas negociações entre republicanos e democratas para aumentar o teto da dívida de US$ 14,29 trilhões antes da data limite de 2 de agosto para evitar que os EUA tenham que declarar moratória.
Rodrigo Valdés, assessor do Departamento para o Hemisfério Ocidental do FMI, alertou que um potencial rebaixamento da qualificação da dívida americana seria "muito negativo" tanto dentro quanto fora dos EUA.
"Há muita incerteza. Ninguém sabe realmente quais seriam as verdadeiras consequências", ressaltou Valdés.
As principais agências de classificação de risco disseram na semana passada estar considerando um rebaixamento da nota do país, o que, se for concretizado, poderia provocar a queda dos mercados globais.
O conselho executivo do FMI também concordou que "a adoção de uma trajetória sustentável para a dívida pública é crítica para a estabilidade da economia americana".
Segundo as projeções do organismo, a dívida pública alcançará este ano 99% do Produto Interno Bruto (PIB) americano e aumentará para 103% em 2012.
O FMI prevê que os EUA crescerão 2,5% neste ano e 2,7% em 2012 e 2013. A taxa de crescimento antecipado para 2014 e 2015 é de 2,9%.
O organismo antecipou ainda que a taxa de desemprego deve alcançar 8,9% neste ano e que deve se situar em 8,4% em 2012 para começar a cair progressivamente a partir de então.
"O teto da dívida federal deveria subir rapidamente para evitar um grave impacto na economia americana e nos mercados mundiais", afirmou o organismo em seu relatório anual sobre a economia americana.
As conclusões do estudo chegam em meio a tensas negociações entre republicanos e democratas para aumentar o teto da dívida de US$ 14,29 trilhões antes da data limite de 2 de agosto para evitar que os EUA tenham que declarar moratória.
Rodrigo Valdés, assessor do Departamento para o Hemisfério Ocidental do FMI, alertou que um potencial rebaixamento da qualificação da dívida americana seria "muito negativo" tanto dentro quanto fora dos EUA.
"Há muita incerteza. Ninguém sabe realmente quais seriam as verdadeiras consequências", ressaltou Valdés.
As principais agências de classificação de risco disseram na semana passada estar considerando um rebaixamento da nota do país, o que, se for concretizado, poderia provocar a queda dos mercados globais.
O conselho executivo do FMI também concordou que "a adoção de uma trajetória sustentável para a dívida pública é crítica para a estabilidade da economia americana".
Segundo as projeções do organismo, a dívida pública alcançará este ano 99% do Produto Interno Bruto (PIB) americano e aumentará para 103% em 2012.
O FMI prevê que os EUA crescerão 2,5% neste ano e 2,7% em 2012 e 2013. A taxa de crescimento antecipado para 2014 e 2015 é de 2,9%.
O organismo antecipou ainda que a taxa de desemprego deve alcançar 8,9% neste ano e que deve se situar em 8,4% em 2012 para começar a cair progressivamente a partir de então.
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