BUENOS AIRES, 27 SET (ANSA) - Um relatório das Jornadas contra o Tráfico de Pessoas revelou que 80% das mulheres que são exploradas sexualmente na Argentina são provenientes do Paraguai.
O resultado foi divulgado em um estudo apresentado ontem na Embaixada do Paraguai em Buenos Aires pela coordenadora em Prevenção e Combate ao Tráfico de Pessoas da Chancelaria paraguaia, Josefina Keim, em um evento no qual participaram delegados da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).
Keim anunciou, ao lado da diretora nacional de Política Criminal da Argentina, Paula Honisch, que será estabelecido "um convênio com a Direção Nacional de Migrações" para combater o tráfico de mulheres para a prostituição e o abuso sexual.
A Embaixada paraguaia assinalou que a iniciativa das jornadas, realizadas entre 20 e 23 de setembro, foi realizada no marco da "luta do atual governo do presidente Fernando Lugo Méndez contra um crime aberrante que transcende fronteiras e afeta milhares de compatriotas".
Durante as atividades da jornada houve a apresentação do livro "Tráfico Interno de Meninos, Meninas e Adolescentes com fins de exploração sexual", de Elizabeth Dure, e a projeção do curta-metragem "Rua Última" (2010), de Marcelo Martinessi.
O resultado foi divulgado em um estudo apresentado ontem na Embaixada do Paraguai em Buenos Aires pela coordenadora em Prevenção e Combate ao Tráfico de Pessoas da Chancelaria paraguaia, Josefina Keim, em um evento no qual participaram delegados da Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol).
Keim anunciou, ao lado da diretora nacional de Política Criminal da Argentina, Paula Honisch, que será estabelecido "um convênio com a Direção Nacional de Migrações" para combater o tráfico de mulheres para a prostituição e o abuso sexual.
A Embaixada paraguaia assinalou que a iniciativa das jornadas, realizadas entre 20 e 23 de setembro, foi realizada no marco da "luta do atual governo do presidente Fernando Lugo Méndez contra um crime aberrante que transcende fronteiras e afeta milhares de compatriotas".
Durante as atividades da jornada houve a apresentação do livro "Tráfico Interno de Meninos, Meninas e Adolescentes com fins de exploração sexual", de Elizabeth Dure, e a projeção do curta-metragem "Rua Última" (2010), de Marcelo Martinessi.
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