Ex-primeira-ministra, que é líder da oposição, é acusada de abuso de poder e desvio de verbas públicas
do lado de fora da corte em Kiev
Os argumentos para substituir a medida cautelar de proibição de abandonar o país pela de prisão basearam-se nos "reiterados desacatos da ré ao tribunal, em particular, e à obstrução aos interrogatórios".
Acusações
Dentre as acusações que a ex-premiê nega estão tamém as de que a Ucrânia teria sido forçada a comprar gás a preços que forma prejudiciais à sua economia. De acordo com a rede de TV 5 Kanal, promotores pediram a prisão de Tymoshenko por ela ter desobedecido as ordens dadas pelo primeiro-ministro Mykola Azarov, que testemunhou contra ela, e o juiz Rodion Kireyev.
Depois de a setença ser lida no tirbunal, dezenas de soldados de forças especiais entraram na sala do julgamento e rodearam a mesa de Tymoshenko para levá-la detida.
O deputado Sergei Vlasenko, colega de partido da ex-primeira-ministra tentou romper o cerco policial, mas foi impedido pelos agentes que retiraram Tymoshenko da sala.
Ela foi levada algemada para fora da corte, onde seus partidários protestaram contra sua prisão e gritaram: "Vergonha!", segundo a agência France Presse.
*Com EFE, AFP e BBC
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